8/17/2018

Sonho (da noite do dia 05 para o dia 06 de agosto de 2018)

Horário de registro: 06h09.

Sonho confuso e truncado. Estou em algum lugar desconhecido, vejo um dia claro. Aos poucos consigo reconhecer que aqui é um fundo de vale. Ao longe vejo parte da cadeia montanhosa e a vegetação do entorno não é tão exuberante. Desvio a  minha marcha para o meu lado esquerdo. E me deparo com a calha de rio um largo e abaixo de mim. 

Uma voz incorpórea explica que ali é uma das cachoeiras do rio principal da cidade onde cresci. Mais exatamente a mais famosa. Sinto um pouco de medo e recuo. Só que volto decido retorna ao ponto onde eu mirava o caudal. 


Caminho para frente lentamente e desloco o meu pescoço para baixo e vejo que ali onde estou é uma espécie de garganta à lá filme Senhor dos Anéis. E me recordo de que posso bater fotos deste lugar bonito e postá-las nas minhas redes sociais e no meu blog.

Ainda estou estudando o local e noto que estou numa espécie de paredão que embaixo há um vão por onde escorrem ás águas do rio.
Ainda vejo que há uma passagem ou um grande tubo por onde acaba de sair um enorme peixe quase do tamanho de um golfinho, mas com aparência dele mais parecido com um bagre. Acho que estranho este peixe nadar nessas águas cinzas. 

Na margem direita lá embaixo há um grupo de crianças sentadas e acompanhadas por uma professora. Fica a impressão de que o grupo canta uma canção aos peixes que soa um trecho da canção popular: "quem me ensinou a nadar, quem me ensinou a nadar/ Foi, foi, foi marinheiro foi os peixinhos do mar.". Eu acho interessante ir me juntar à elas.
Outros peixes grandes parecidos com as cores de cobra coral também nadam próximo as margens e fazem acrobacias.
Novamente recebo outro aviso incorpóreo de que estou me esquecendo de bater as fotos. Olhando novamente para o grupo vejo um senhor do lado do grupo estudantil e da professora. Ele está observando o movimento dos peixes. 

Aquele figura salta na água e começa persegui-los com uma gama incrível apesar da idade. Ele entrou com roupa e tudo, nem mesmo o chapéu de palha parece não atrapalhar seus movimentos.

Este estranho é uma figura morena, meia idade, barba grisalha rala e magro. O que me impressiona também é sua capacidade de fôlego, pois até agora ele não subiu a superfície para respirar.
Sinto que fui  transplantado para uma movimentada avenida similar a da Paulista. Estou marchando tranquilamente. Parece que vejo novamente o pescador. Ele agora está sem chapéu e ajeita uma porta traseira de um carro grande do modelo similar ao Variant. A cor do veículo é escura tal qual a casca de uma jabuticaba madura.

A claridade do dia me permite ver o entorno cheio de prédios comerciais de diferentes segmentos. Em segredo estou interpretando que aquele senhor parece se comportar tal qual um ladrão de carros na verdade. Enquanto, passo por ele, mas decido dar meia volta. 

Neste outro trecho onírico que não sei bem se ele foi exibido primeiro, encontro-me no interior da casa dos meus pais da época da minha juventude. eu começo a lavar o chão da cozinha com uma vassoura. 
De repente, aparece a minha cunhada, a Mayara que começa a me ajudar na limpeza. Aí vejo que ela não havia limpado a copa e sim esfregando novamente o piso onde eu já havia limpado.  

Eu dou uma olhada numa copa e deparo com muito papel, sacolinhas plásticas e outros objetos no chão. Quando olho em direção a pia da cozinha e do fogão, avisto a minha mãe e a minha outra cunhada a Edmara.

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