Estive num ensaio de coral no exato momento em que seria executada uma peça. À minha frente esteve o regente. Quando olhei averguei o local, notei que o restante dos cantores também estava a postos, centrados e quietos.
Naquele momento, me preocupei em dar o tom certo para o grupo. Em seguida, fechei os olhos e meditei. Subitamente, soou uma espécie de diapasão espiritual. Logo em seguida a reproduzi a escala, para cada naipe: pá, pa, pá, pá. Na sequência,gesticulei as minhas mãos para dar a entrada, porém o grupo boicotou a minha regência. A música saiu toda desafinada.
Naquele momento, me preocupei em dar o tom certo para o grupo. Em seguida, fechei os olhos e meditei. Subitamente, soou uma espécie de diapasão espiritual. Logo em seguida a reproduzi a escala, para cada naipe: pá, pa, pá, pá. Na sequência,gesticulei as minhas mãos para dar a entrada, porém o grupo boicotou a minha regência. A música saiu toda desafinada.
Depois fui transplantado para outro local desconhecido. A primeira coisa que avistei foi um velho que estava a minha procura. Algo interno me informou que ele carregava consigo algo uma bolsa para me entregar.
Em seguida, notei que ali era uma estrada rural. Em seguida, apareceu um grupo de homens do nada. Eles avançam sobre o velho para tomar o encomenda que ele entregaria para mim.
Houve uma luta entre eles. Logo que se desvencilhou um pouco dos agressores, o velho jogou a bolsa para longe.
Quando esta caiu no chão dentro dela saiu uma chave de alguma máquina. Só que ela caiu numa poça de água. Imediatamente, corri em direção da bolsa. Consegui pegá-la. Logo depois, arremessei blocos de pedras que estavam por perto em direção dos estranhos agressores.
Subitamente, fui transplantado para a casa dos meus pais e lavava a louça. Fazia a limpeza de uma panela com capricho. Fui informado por uma mensagem espiritual da presença de alguns parentes naquele local. Além disso, eles ficariam para o almoço. Mas a minha mãe não estava em casa. Então assumi a responsabilidade de preparar aquela refeição sozinho.
De repente, a irrealidade mudou. Diante de mim esteve de estranho rapaz. Quando vistoriei o local, vi que estivemos no antigo leito da Mogiana, no fundo da casa dos meus pais. Em seguida, o estranho me pediu um auxílio: o de acompanhá-lo numa jornada em busca de um dos seus irmãos.
Desconfiei daquela repentina abordagem e o pressionei por respostas clara sobre oque realmente havia acontecido com o irmão dele? Por qual motivo ele havia sido raptado?
Durante a nossa marcha avistei uma estátua de um cara negro. Enquanto farejei o entorno, o estranho comentou alguns detalhes sobre o passado do irmão dele. Parece que o desaparecido foi um atleta e teve alguma fama como jogador de futebol.
Algum tempos depois, ambos chegamos em frente de uma enorme estrutura de ferro montada sobre a linha férrea. Então comentei ao estranho por que fui eu o escolhido para executar esta tarefa? Em acréscimo disse-lhe que pela gravidade do caso, desconfiava que a pessoa mais indicada seria o meu irmão que é advogado. Nesse momento avistei uma imagem, justamente, do Émerson sentado numa cadeira de um escritório qualquer.
O estranho tomou o meu braço, o que me trouxe para aquela irrealidade anterior. Em seguida disse-me afobado: "vamos". Na sequência, ele escalou aquela estrutura. Segui atrás.
Quando o estranho chegou a um determinado patamar, ele agarrou as duas mãos e os pés nas barras como se se tivesse acabo de sentar numa bicicleta. E começou a pedalar. Algum tempo depois, segui os passos do meu líder. Subitamente, parte da torre em que tocávamos se desprendeu do todo e deslizou pela ferrovia tal qual uma locomotiva.
Só fiquei com medo quando avistei uma grande ponte na nossa frente. Ela era extensa e embaixo dela corria um rio. Temi internamente pela nossa segurança. Lembrei-me que a ferrovia não havia recebido qualquer tipo de manutenção após a sua desativação.
Apesar de ter sentido um frio na barriga, tanto eu quanto o meu colega conseguimos atravessá-la sem dificuldade. Aquele meio transporte absurdo nos levou a outra cidade. Quando olhei para a circunvizinhança, tive uma sensação de que ela ficava perto do mar.
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