7/20/2018

Sonho (da noite do dia 28 para o dia 29 de maio de 2018)

Horário de registro: 06h02.

Sonho confuso e truncado. Estou percorrendo o interior do saguão muito parecido a de um aeroporto. Aqui existe vários corredores. Aqui está bem agitado de passageiros.


De súbito, topo com um casal formado senhor branco da minha idade e por uma moça. Esta última aparenta ser vendedora e está vendendo um plano para ele. Eu paro e observo a dupla. 

Estou dando alguns pitacos na conversa, pois os argumentos que estou ouvindo da moça me parecem convincentes. Digo explicando ao meu chefe ou ex que a vendedora está lhe vendendo um bom plano que ele poderá ser vantajoso para ele. Aliás, o meu interlocutor poderá acioná-lo tanto no exterior.

O senhor reage com surpresa, incredulidade, e desconfiança. Até parece ter ficado interessado no negócio. Tanto que a sua expressão tanto física quanto corporal muda. Parece que, de repente, tem aquela sensação que caiu a ficha.

O senhor pronuncia uma frase parecida com esta: "bem olhando agora pela sua ótica, isso parece ser um negócio vantajoso tanto para mim quanto para a minha família". Retomo a minha argumentação, porém, estou sendo alertado, em segredo, da compra de um chip de telefone celular. 

Eu me afasto dos meus interlocutores. Parece que retomo a minha marcha e enveredo novamente por  túneis. Olhando o entorno enxergo um dia cinza. Também identifico do lado de fora do terminal aéreo algumas plataformas de ônibus e topo com uma banca.

Em segredo estou novamente sendo avisado da compra do chip. Ainda, de que ele é encontrado mais facilmente numa banca de jornal." Fica com a impressão de que não estou encontrando mais aquela banca que eu havia visto no início.

Retomo a minha marcha e avanço mais um pouco na área. De súbito, me deparo uma espécie de lanchonete fast food. Noto que os atendentes são jovens uniformizados como os do MC Donald's. 

Eu não sei bem ao certo se ao me deparar com os pães estou me decidindo a pedir um para uma jovem. Ela é magra e afrodescendente com cabelo carapinha era colocar no pão que ela corta.
 

Estou entabulando uma conversa com um dos meus primos materno, o Edmilson. Aqui é o quintal da casa dos meus pais. Olho para longe na direção do final da avenida e em segredo fico com a impressão de que o aeroporto é para lá. Ainda de que meu vôo sairá mais tarde.
 

Eu fui transplantado para o banco de passageiros de um fusca sem capô e detonado. O motorista é o Edmilson. E fico desconcertado com o fato de que também que não estou usando o cinto. Procuro este objeto e só encontro a parte mais longa da fivela. Noto que o banco esta solto.

Até que enfim consigo colocar o cinto. Edmilson e eu estamos travando uma conversa sobre o desejo da sua esposa, a Lu de frequentar uma faculdade, porém tem alguma questão mal esclarecida relacionada a esta decisão. Eu respondi algo que não me lembro mais.

Em segredo estou recordando que meu primo têm 03 filhos homens. Agora não se esta parte da visão acontece nesta sequência mesmo, o local e novamente o sítio onde cresci. Mais exatamente no interior da cozinha interna. 

Na verdade agora parte da visão acontece nesta sequência  mesma. O local parece ser novamente o sítio onde cresci. Mais exatamente no interior da cozinha interna. E a  minha mente ainda conserva o restante da conversa que travei com o meu primo materno.

De acordo com este conteúdo, Edmilson ou estuda numa universidade ou algum curso que ele faz ou fez sobre um assunto específico. Eu então, lhe questiono quem foi o teórico que eles estudaram? Edmilson revela que a professora havia utilizado a teoria da historiadora australiana Sheila Fitzpatrick.  

Acho um pouco estranho a coincidência, pois eu também conheci esta autora australiana este ano e havia lido uma obra dela sobre a Revolução Russa. Ainda, esta sendo uma surpresa saber que Sheila também é especialista na área que meu primo materno está estudando.

Parece que estou meditando para entender onde está a conexão e chego a conclusão de que aquilo é academicamente possível

De repente avisto um fogão a gás e nele está um panelão de alumínio que cobre várias bocas e todas acesa. Fica a impressão de que aquilo está cozinhando ou parece ser feijão preto ou canjica que minha mãe havia deixado lá e havia ido ao aeroporto comigo. Eu interrompo o diálogo que travo Edmilson. Estou indo em direção ao panelão.

Fico com a impressão de que outro personagem do nosso lado, um senhor de meia idade branco se mantém mudo e de pé no meio da cozinha. Também vejo que o que esta cozinhando é algo meio cinzento. Ainda, aquele cozido está quase grudando e se eu demorasse mais um pouco ele queimava. Mexo aquilo com uma escumadeira de alumínio grande. 

A minha atenção agora se volta para outra parte do fogão se minha mãe havia deixado uma ou panela com  água fervendo para acrescentada no  cozido até dar o ponto. Como se tivesse dando um zoom na região da boca do fogão vejo essa panela e procuro me certificar se aquilo é realmente água.

Após a minha observação e jogo alguns porções de água fervendo no interior do panelão e volto a mexer naquele material onírico. Acho que meu primo me parabeniza por ter visto aquilo.  

Agora encontro-me prostrado diante de  uma porta que dá acesso a uma parte externa da casa. De supetão, retomo  a conversa com meu primo materno. Estou  cobrando que lhe faço é sobre o sumiço da minha prima e irmã dele. Reclamo do sumiço dela nas reuniões familiares. Só que o despertador dispara o alarme.

Nenhum comentário:

Postar um comentário