Horário de registro: 01h46. Sonho confuso e truncado. Vejo no alto algo que se assemelha a um televisor de fina. A imagem está inteligível, pois o ecrã está chuviscando. Começo a ser exibido um programa de auditório e inclino o meu pescoço para poder acompanhar o que se passa lá.
O apresentador porta um microfone e conversa alegremente com um convidado que se assemelha ao Rodrigo Faro ou o próprio. Olhando para o entorno vejo que há superlotação, tanto que muitas pessoas estão sentadas no chão. Um ambiente parecido ao do programa Sílvio Santos.
O apresentador porta um microfone e conversa alegremente com um convidado que se assemelha ao Rodrigo Faro ou o próprio. Olhando para o entorno vejo que há superlotação, tanto que muitas pessoas estão sentadas no chão. Um ambiente parecido ao do programa Sílvio Santos.
Começam a espocar coisas no chão, elas emitem um som similar a das pipocas quando estouram na panela. O público assustado reage levantando dos seus lugares. A câmera treme e não dá para ver o que se passa. Procuro não desgrudar a cara da tela para ver o fenômeno.
Vejo brotar jatos água em inúmeros pontos deixando a plateia ainda mais tensa. Também ouço a informação incorpórea de que chove de forma anormal na cidade do Rio de Janeiro. Também percebo que aumenta a pressão da água, a ponto de rachar o piso do auditório.
Estou incrédulo com esse fenômeno e desconfio que aquela chuva também poderia me atrapalhar. Fica a impressão de que me toco que também possa estar no Rio e num domingo à tarde e prestes a embarcar para Sampa. O restante do que vejo é exibido de forma rápida, absurda e inelegível
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