5/11/2017

Sonho da noite do dia 12 para o dia 13 de dezembro de 2016

Horário: 4h25. Sonho confuso e truncado. Estou em algum lugar parecido com o interior de uma casa ou de um prédio. E recebo a orientação de uma pessoa qualquer. Vejo uma espécie de banheiro. Tanto ele quanto os demais cômodos são desconjuntados. Também estou me sentindo inseguro. 

Ainda não sei se sou eu mesmo ou se acompanho tudo por meio de um personagem. Quero saber como faço para chegar a um local qualquer. E ela me indica uma sala e ainda me adverte de que há alguma coisa estranha lá. Parece não encontrarei algo legal, que está escondido.

Cai um pássaro ou uma aeronave na cobertura. E me vem à mente a recordação de que lá há ou um obstáculo ou um perigo para eles. De súbito sou arremessado para uma praia. Vejo algumas pessoas, inclusive um milionário que está numa lancha. Não sei se este personagem está indo prestar socorro.

Surgem uns garotos que estão gritando algumas palavras para algumas mulheres estranhas que perambulam por aqui. E elas os seguem. E uma delas é a mais furiosa se recusa a fazer o que eles querem. Eu estou aplaudindo a atitude aguerrida desta estranha figura feminina. 

De repente um dos agentes policiais ou guarda de rua jovem, vem em minha direção. E eu avanço em direção a ele furiosamente, quero quebrar o nariz dele. Só que não estou conseguindo acertá-lo.

De súbito, ocorre outra mudança e suspeito de que fui transplantado para um dos pastos do sítio onde cresci. Perambulo a esmo pela região. De repente me dou conta de que estou diante de alguém muito parecido com o meu irmão caçula quando criança. 

Também tenho a certeza de que vou encontrar algo se eu for em direção a uma touceira de barbas de bode algumas galinhas dos vizinhos costumam botar. E realmente agora que bolino a touceira de capim, vejo algumas galinhas. A expressão delas é de incredulidade com a minha atitude.

Então, resolvo estudar o entorno e me deparo com vacas e elas são muitas parecidas com algumas que vi na infância. Sinto que emiti algum impulso espiritual que faz com que os animais se desesperem e saem correndo para lá correndo para lá, para cá. Eu também saio andando.

Fica a impressão que novamente fui arremessado para outro lugar. Parece que agora faço parte de um grupo de bandidos que está sendo perseguido pela polícia. De súbito, somos encurralados por alguns agentes. Também que havíamos saído por uma lateral da casa dos meus pais. 

Parece que há um dinheiro ou uma fortuna que estava escondido em algum cômodo da casa. Agora nós estamos seguindo em direção a um bairro do lado perto de um ponto de ônibus. De repente somos surpreendidos por agentes policiais que chegam armados.

Eu e meu bando estamos perto da frente da casa dos meus pais. E um dos colegas comenta algo sobre o dinheiro dentro da casa. Agora alguns começam a subornar os agentes. Só que eu vou me afastando do grupo sorrateiramente. E vou de mansinho agachado, começo a andar de lado.

Estou sentindo a areia da estrada de terra nos meus joelhos, porém sigo confiante. Sinto que ninguém percebe nada. Vou devagar, e sinto que vou conseguir me safar. Prossigo devagar devagar devagar. Então, passa um carro e vou sempre devagar, devagar. 

Até que uma voz incorpórea fala que estou indo devagar, devagar, devagar. Numa região onde eu dormia. Estou na parte superior do beliche. E essa voz incorpórea narra que estou indo devagar, devagar, devagar. Até chego numa região que me parece o meu antigo quarto.

Cheguei na parte superior do beliche que dormia quando criança e a mesma voz incorpórea narra que algum policial também não sei como descobriu o meu movimento de fuga. E ele também havia feito da mesma maneira me perseguiu pacientemente.

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