Horário de registro: 06h08. Sonho confuso e truncado. Sinto pairar um ar festivo na casa dos meus pais. Vejo não só a minha família mas também um pote cheio de batatinhas que foram cozidas pela Adriana que trabalha no bufê do meu irmão A. Só que ela não as temperou antes de ir embora.
Então, corro pegar um pote de açúcar que ficava num armário de cozinha para temperar as batatas. Com a ajuda de uma colher de alumínio grande e acrescento algumas gotas verdes no açúcar e vou mexendo. Continuo acrescentando aos poucos aquele líquido verde aos poucos.
Alguém, que me parece ser a minha cunhada paranaense, toma abruptamente o pote de açúcar das minhas mãos. E segue em direção à cozinha da área externa. E lá se certifica o que tem no interior do frasco. De repente, começo a jogar no chão aquela massa que eu estava preparando.
Alguém, que me parece ser a minha cunhada paranaense, toma abruptamente o pote de açúcar das minhas mãos. E segue em direção à cozinha da área externa. E lá se certifica o que tem no interior do frasco. De repente, começo a jogar no chão aquela massa que eu estava preparando.
De súbito começa uma correria de sobrinhos e primos adolescentes e crianças pela casa. Ou algum fulano qualquer ou o meu sobrinho, o Flávio me cobra por eu ter faltado na aula de matemática ministrada por alguém ou algo assim.
Só agora vejo que estou na porta da sala e recuamos para algum canto onde aparece uma lousa com algumas fórmulas que vejo só de relance. Aquilo me parece exercícios de matemática financeira. Então, comento que eu já havia feito este mesmo curso.
Só agora vejo que estou na porta da sala e recuamos para algum canto onde aparece uma lousa com algumas fórmulas que vejo só de relance. Aquilo me parece exercícios de matemática financeira. Então, comento que eu já havia feito este mesmo curso.
Agora não sei bem onde encaixa este outro trecho curtíssimo que desempacoto agora acordado. Meu meu irmão A está na cozinha interna da casa dos meus pais trocando o botijão de gás do fogão que fica ao lado do armário onde eu estava preparando aquela gororoba.
Estou na área externa e me deparo com outra área nova. Na entrada vejo ao lado do que seria o batente direito que há uma espécie de churrasqueira. E no sobre a grelha há algumas coisas assando. Pelo que vejo elas me recordam batatas doces.
Retomo a minha marcha seguindo em frente. De súbito, topo com meu irmão caçula e mais outras pessoas. Então, meu irmão me dirige algumas palavras que não consigo ouvir. Ele até levanta e parece que ele se refere ao que esta na grelha ou algo parecido.
De súbito, fui transplantado para algum local desconhecido e apesar de fazer muito sol, a imagem é escurecida. Por isso, não consigo identificar a fisionomias das figuras estranhas. E olhando para o entorno parece ser um misto de verde e preto.
De repente, começa uma balburdia. Ouço gritos vindo da região mais arborizada no fundo de vale. Eu estou um pouco distante e acompanho a movimentação dos estranhos naquele local. Também observo que eles de prontidão e munidos de varas de pau e espingardas.
Até que uma espécie de réptil gigante com uma cabeça aterradora. E seu corpo muito volumoso. Quando ele levanta outra vez do fundo do rio recebe outra rajada de tiros e pauladas de estranhos. A fera contorce com ataque vindos de vários lados.
Também há uma garotinha loira está armada com vara próximo de mim. Ela também mete varadas na cobra. De súbito, começo a me afastar daqui. Também ouço um homem anunciar que a fera escapou e está muito machucada em direção a casa de uma fulana qualquer.
Também há uma garotinha loira está armada com vara próximo de mim. Ela também mete varadas na cobra. De súbito, começo a me afastar daqui. Também ouço um homem anunciar que a fera escapou e está muito machucada em direção a casa de uma fulana qualquer.
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