11/02/2016

Sonho (da noite do dia 20 para o dia 21 de dezembro de 2015)

Horário de registro: 7h18. Sonho confuso e truncado. Vejo minha mãe, meus irmãos e algumas crianças estranhas estamos interior de uma casa. Então, saio a procura de água e de sabão para limpar a sala. Penso em não desperdiçar água, pois estamos em plena crise hídrica. 

Começa a chover e saio pela porta dos fundos em direção à jabuticabeira que fica quase colada a uma das paredes da casa. De súbito topo com uma lata amassada e ela contém um pouco de entulho e água que caiu de uma calha do telhado. De súbito, cato-a e a levo junto comigo.

Paro diante da porta dos fundos, pois algo me chamou à atenção. Então, olho para baixo e vejo muitas fezes de cachorro. E que alguém pisou nelas descuidadamente. Então, pronuncio que alguém anda espalhando os excrementos e o aviso para que tenha cuidado. 

De súbito,  um fulano que se assemelha ao meu irmão abaixo de mim comenta em tom aborrecido que não gosta de gente que faz coisas erradas e depois incrimina os outros. Essa fala me desconcerta e dou outra interpretação a ela: a de que o fulano quis apenas passar um aviso generalizado. 

Começo a limpeza do chão que não é de piso frio e sim de algum vermelhão. Pego uma vassoura para esfregar o piso com água e sabão em pó. Minha mãe parece estar no quarto dela sentada em frente à penteadeira. De súbito, noto que uma menina prostrada na porta do quarto da minha mãe.

Também noto que a água está sendo absorvida ou evaporada. De súbito, meu tio paterno caçula aparece e chama pela minha mãe. Ambos entabulam uma conversa e ele pergunta a minha mãe o que ela quer. Quanto a mim continuo a  desempenhar a tarefa. 

Minha mãe e meu tio rumam até a uma pia de cozinha na antiga copa. Eu olho para o chão e vejo algum objeto metálico que me parece uma tampinha de cerveja. Eu agacho para pegá-lo. Enquanto isso, ouço minha mãe pedir para o meu tio que ele venha um dia para limpar a parte debaixo daquela pia. 

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