10/03/2016

Sonho (da noite do dia 04 para o dia 05 de dezembro de 2015)

Horário de registro: 03h41. Sonho confuso e truncado. Encontro-me rodeado de familiares e de um cientista desconhecido, bem debaixo da paineira centenária no quintal da casa onde cresci. Tenho a impressão de que este último está aqui a trabalho. E a tarefa foi concluída.

Também noto que o rosto do cientista transborda de felicidade. Desconfio que quem acaba de chegar de surpresa é o presidente estadunidense Barack Obama que faz uma visita com caráter certificatório de alguma coisa que pode até ser o serviço feito pelo cientista. E sua expressão de felicidade mudou quando ele olhou para o pasto.

Então, desvio o meu olhar para lá e vejo que uma camionete se aproxima. Na traseira dela há uma ogiva de uma bomba de gelo com o pavio aceso. Ainda, que o pavio solta chamas prateadas. Estou indignado com o vacilo do cientista por ter esquecido daquele artefato.

Aliás, sinto também que ele deixou acesa deliberadamente o pavio aceso. Só que ele não contava com a aquela aparição repentina de Obama que acabou retardando a sua saída. Noto que ele hesita em se afastar para não levantar suspeita.

Já não sei bem se sou eu ou o cientista ou vice-versa ou ambos que anuncia que uma bomba de gelo explodirá. A reação imediata é a busca de abrigo. Parece que corremos em câmara lenta.

Eu, meus familiares e o cientista entramos no interior da casa. Eu procuro um canto onde tivesse uma parede sólida para poder se jogar no chão tal qual os personagens dos filmes de Rambo e companhia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário