7/07/2016

Sonho (da noite do dia 11 para o dia 12 de outubro de 2015).

Horário de registro: 06h03. Sonho confuso e truncado. Esta casa se parece com a dos meus pais. O ambiente está escuro e ao redor estão meus familiares, porém não vejo meu pai. 

De súbito minha mãe me questiona sobre o que farei de sobremesa. Respondo que na verdade ainda estou pensando e não comento o que se passa realmente o que passa em minha cabeça que é o  desejo de fazer um bolo com cobertura.

Estou preparando uma massa de rosca, porém só encontrei um ovo na despensa. Agora procuro uma vasilha para preparar a massa. Pego uma forma de alumínio grande e funda de assar para misturar os ingredientes. Finda esta tarefa deixo a massa descansar.


Não sei quanto tempo deixei a massa descansando, porém decido amassá-la de novo. Sinto que a mistura não deu liga, pois parte dela está líquida. Meu irmão abaixo de mim acompanha tudo. 

A massa cresce na minha mão e começa quase vazar. Também estou intranquilo mentalmente, por ter utilizado apenas um ovo. Parece que estou saindo da casa para comprar mais ovos.

Então, ouço a voz de uma mulher que, ao mesmo tempo, parece ser ou a minha mãe, ou uma atriz de novela. Ela entabula uma conversa com um rapaz que parece ser um dos meus irmãos ou um ator. Este último comunica a ela que não tem mais leite na dispensa. A  mulher indignada diz algo que dá a entender quer não acreditar de aquilo seja possível, pois a mesma diz que havia visto uma grande quantidade desse produto recentemente. 

De súbito, o debate entre ambos os personagens fica confuso. E o rapaz comenta algo que me parecer explicar que algum os outros irmãos, menos eu havia pegado aquilo.

Estou em algum lugar só onde vejo apenas a paisagem. Ou uma espécie de cinema em que sou informado pela voz narradora da história. Pode ser uma novela de uma moça rica, seduzida por um homem mais velho que ela. E ambos fugiram para o nordeste brasileiro que é terra ancestral deles.

De súbito, vejo uma moça tipo Cristiana Oliveira nos seus velhos tempos, seus cabelos estão lisos e pretíssimos. Exibem uma coloração muito viva. Em segredo começo a elogiar aquele cabelo maravilhoso dela e mais falo mais alguma coisa ininteligível. A fulana está na rua e ao redor as habitações são simples. Parece ser a região onde os amantes fugiram. Sinto que ela está inquieta com alguma coisa.

De repente, a protagonista some, porém reaparece do nada, loira e perambulando pela rua. Esta me parece ser uma espécie de mulher vulgar, uma prostituta. Ela anda pela rua passando as suas mãos naquela madeixa. Quando ela depara com uma amiga, parece que depois que esta lhe cumprimenta, ela tenta se justificar aquela mudança, ao dizer que era fazer algum trabalho sério que ela começaria. E que aquilo seria uma combinação com o outro personagem masculino que lhe havia arrumado um emprego.

Sou transplantado para outro local que me parece uma periferia de qualquer cidade brasileira. Já não sei sou um jovem, ou vejo as coisas ainda pelo olhar de um personagem. O dia está claro e vou em direção a um local onde já estão sentados alguns “manos”. Mas, sinto que eles ou vivem na malandragem, ou tem longa ficha corrida na polícia.  

Também olho para o entorno e noto que ali fica em frente á uma linha de trem desativada. Fico por ali algum tempo, porém sinto que não é mais seguro ficar por aqui e me levanto para ir em direção a outra área que fica no topo.

Sigo pensando em algo que me parece sobre alguma garota que estou interessado, ou algo assim. Parece que escureceu repentinamente e sou tirado dos meus pensamentos pelo grito de um jovem atrás de mim. Não sei se fico esperando aquele pessoal aparecer ou se vou atrás deles para verificar o que acontece. 

De súbito, vejo uma família que tinha além de pai, mãe e filhos, outros indivíduos. E o grito veio do caçula e os pais lhe aplicam umas varadas dele para ver se ele para com a birra.

Então, vejo que o garoto não para, parece que a mãe deles a me ver comenta que o garoto é danado. Só não tenho certeza se falo ou simplesmente penso em segredo que conheço gente que não foi bem educada quando criança e agora dá trabalho.

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