5/22/2016

Sonho (da noite do dia 09 para o dia 10 de outubro de 2015).

Horário de registro: 05h04. Sonho confuso e truncado. Estou na cidade onde cresci. Parece que estou num bairro quase perto do centro da cidade. É um dia claro. De repente topo com o meu amigo do primário, o Reginaldo. Fica a impressão de que somos adultos. De repente me lembro de perguntá-lo se ele teria algum compromisso logo mais a noite? O meu interlocutor responde que não. Então, comento que haverá um casamento de um primo meu de Sampa numa igreja que desconheço.  Fica a impressão de que embarco num ônibus escolar. Só que antes eu havia pedido ao meu amigo o telefone dele para contatá-lo depois sobre o local e horário. O ônibus entra em movimento. 



Estico, ansiosamente, o braço pela janela com o intuito de pegar o rascunho do meu amigo. Só que vejo que meu colega está sentado em cima de um telhado que me parece uma pastelaria que sou freguês. Ele ainda está escrevendo o número do telefone no rascunho. Agora que ele me entregou aquela anotação não consigo lê-la, pois só vejo garranchos ininteligíveis.

De repente, parece que eu e meu colega fomos transplantados para a sala da casa dos meus pais. Estou sentado de forma infantil, com os ombros nos assento no sofá. De súbito aparece minha mãe que vem do corredor e entra no seu quarto para sentar diante da penteadeira. Da sala questiono minha mãe sobre o horário, data do casório e se é uma igreja que conheço? Contudo, minha mãe responde que o templo é outro. 

Ainda questiono minha mãe se posso convidar o meu colega? Ela responde que foi informada pelo meu primo materno, o Ari, que só entrará na festa quem tiver o convite. Fica a impressão de que eu havia convidado o Reginaldo, pois houve alguém da minha família que desistiu de ir. O mais provável é que alguém da família deste nosso primo que irá casar. Contudo, fico sem saber quem são realmente os noivos. Então, comento que eu quero convidar o meu colega, o Reginaldo, enquanto mantendo o meu dedo indicador apontado para ele.

De súbito, volto para o meu colega que está mudo e parado no mesmo local da sala. Pergunto a ele se conhece o endereço do templo? Ele responde vivamente com a cabeça positivamente.

Novamente estou sendo transplantado para outro local desconhecido e caminho sozinho numa calçada da cidade. O dia está claro e em segredo estou pensando com que roupa eu vou ao casamento? Eu começo rever as minhas peças mentalmente e constato que não tenho roupa nova no guarda roupa que ninguém não tenha visto. Enquanto isso, as peças vão sendo montadas na minha espiritualidade, pois quero encontrar alguma combinação que engane essa repetição para as pessoas.

De súbito, ouço a voz da minha cunhada Marinalva. Seu comportamento é espevitado e está caminhando de dados braços com o seu marido, o meu irmão Émerson. Eu, de forma espevitada, começo acompanhá-los atrás. De repente, a minha cunhada comenta em tom jocoso algo curioso sobre o tema do sarau do meu grupo neste mês que é terror. Logo o casal desaparece.

Novamente sou transplantado para o pasto ao lado da casa onde cresci. O dia claro permite que eu veja claramente a grama verde, a minha mãe e mais outra mulher morena. Esta parece ser ao mesmo tempo a minha tia paterna, a Neuza e a Edi que é vizinha do meu quintal. Ambas estão sentadas em cadeira ali no meio do pasto.

Não sei se estou voando ou dando saltos, mas pego alguns galhos da paineira centenária do quintal da casa e começo a balançá-los. De súbito, começo a perceber que algumas painas verdes começam a ser projetadas na minha direção numa distância bem grande dela quase no meio do pasto. Sinto que aquilo começa a perder graça aqueles arremessos sem parar sobre mim. Porém mesmo assim mantenho tom alegre de que estivesse participando de uma brincadeira. Ao mesmo tempo em que tento me desvencilhar.

Já faz um tempo e ainda continuo a receber as rajadas de painas e rindo. Contudo, me questiono que aquilo aparece mais fácil do que quando meu pai apanhava aquilo com gancho amarrado na ponta de bambu. De súbito, vejo tanto a minha mãe quanto a minha tia paterna vizinha sentadas em cadeiras. Parece que para mim que está arremessando aquilo é o meu irmão Émerson numa brincadeira. Além disso, noto que apesar dos deslocamentos que faço aquelas rajadas me seguem também. Contudo, começo a entender que na verdade estou sofrendo um daquele fruto.

Horário de registro: 07h13. Neste momento vejo que é um dia com aparência de nublado e não sei se vejo uma reportagem ou se eu sou um integrante da própria equipe de jornalismo. Ou então, estou viajando a trabalho para o instituto de pesquisa onde trabalho mais. E vejo que alguém faz alguma reportagem sobre a situação dos ônibus que estão saindo de Sampa para algumas cidades. Parece que vejo como se tudo como estive no veículo da equipe de reportagem. 

Vejo uma moça com uma cara de que está se sentindo sufocada e que para respirar consegue puxar um pouco o vidro que deveria estar preso. De repente sou transplantado para o Interior do veículo bem no fundão. A reportagem continua. O ônibus está lotado e há pouca luz lá dentro. Não sei o que foi questionado aos passageiros. Fica a impressão de que a pergunta próxima a esta: o que vocês fazem para amenizar a dureza do trajeto?

Fica a impressão de que o grupo decide responder por meio de uma cantoria de alguma canção de autoria desconhecida. Aquilo me surpreende, pois as vozes são afinadíssimas. E aquilo me faz em segredo desconfiar que na verdade estou com um grupo coral que vive um momento similar há muitos que vivi quando retornava dos encontros de corais

Há trechos da canção em que só mulheres cantam, outros apenas um dueto. Sei que um barítono me impressiona tanto que me levanto da minha poltrona para estudar melhor o rosto daquela para reconhecer da figura. Logo vejo que ele está em movimento. De repente, ele senta na poltrona bem atrás de mim. E pelas características é moreno, cabelo etc. Estou eufórico com isso e começo a dizer a esmo: Coisas de Deus! Coisas de Deus!

De súbito, o ônibus estaciona na rodoviária da cidade onde trabalharei. Em minha mente discuto que é uma cidade que sempre estou sendo designado para trabalhar ali. E que a sua localização é de apenas 1h de Sampa, porém ela é vizinha de Minas Gerais. Até questiono como essa cidade com características interioriana pode estar tão perto de Sampa? Além disso, procuro me recordar o nome dela, porém fico em dúvida se falo de Itapetininga ou outra cidade do inteiro com tenha este mesmo prefixo.

Quando caminho em direção a saída, vejo na minha frente um aparelho de televisão ligado. E nele está sendo exibida uma reportagem sobre alguma coisa feita por um prefeito mineira. De súbito me vejo no interior de um teatro grande. Eu vejo que ele está lotado de chineses, sendo que alguns vestidos de quimonos vermelhos. Agora que investigo o palco me deparo com um coral de crianças chinesas. Além disso, parece que eles são regidos por uma mulata brasileira que desconheço.

Enquanto percorro o local vejo que os chineses em alguns momentos se levantam e euforicamente gritam palavras de ordem em mandarim. E gritam euforicamente como se acabasse de terem visto um gol. Contudo, começo a identificar que alguns ou são comedidos. Inclusive me parecem que estes estão vestidos com roupas ocidentais.

De repente, sinto interesse em saber o que eles dizem. Não sei como estou diante de uma espécie de telão colado no solo do palco em que aquelas palavras são exibidas simultaneamente em mandarim, em português e em outras línguas estrangeiras. Estou curioso em compreender algo, porém elas são exibidas com muita velocidade para o entendimento que é lento.

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