Horário de registro: 07h. Sonho confuso e truncado. Estou deitado num dos beliches tal qual foi na minha adolescência. Fica a impressão de que busco solucionar o rombo previsto no Orçamento Federal do Brasil de 2016. Quero encontrar saídas para cobrir o rombo do orçamento do governo federal.
De súbito me levanto e vejo que meu tio materno o Jorge se encontra no quarto ao lado de uma das paredes. Sendo que parece nela já havia sido pintado algo no fundo. E nesse momento ele prepara a parede que sofrerá uma espécie de grafitagem, porém noto que algum desenho foi encoberto por uma tinta branca. Isso atiça a minha curiosidade de explorar mais fundo para descobrir o que está por baixo da tinta branca ou uma espécie de barreira branca. Algo em minha mente me explica que foi o meu irmão caçula que havia contratado o meu tio para fazer aquele trabalho.
De súbito, comento com meu tio que as paredes não deveriam ser totalmente pintadas, pois no ano que vem temos o evento mundial. Só que não consigo entender se me refiro ou à Copa do Mundo ou às Olimpíadas. Ainda que pedirei autorização para os meus pais para fazer algum painel comemorativo. Meu tio não responde e só continua segurando algum tipo de mato pegue algum martelo que tem na casa. Parece que meu interlocutor responde que sabe ao que me refiro, porém aquele instrumento não serve.
Quando olho para o entorno me deparo com muitos alicates de pressão para serem destruídos. Então, vou atrás de algum local ali do lado e mostro ao meu interlocutor dois martelos. Sendo que um me parece mais uma marreta de ferro. E sinto que dos dois que encontro eu me referia à dureza dela.
Quando olho para o entorno me deparo com muitos alicates de pressão para serem destruídos. Então, vou atrás de algum local ali do lado e mostro ao meu interlocutor dois martelos. Sendo que um me parece mais uma marreta de ferro. E sinto que dos dois que encontro eu me referia à dureza dela.
De súbito eu e meu tio materno fomos transplantados para uma área que me parece uma horta. Ou uma parte externa em que foi plantado um mandiocal. E observo meu tio no meio daquelas pés gigantes e numa quantidade impressionante. Então, como você fica sabendo das coisas que acontece nos sonhos, que meu tio está arrancando os pés por ordem da minha mãe. Eu também começo a fazer a mesma tarefa.
De repente, constato que esqueci de fazer alguma coisa importante que era arrancar as ramas. E começo a olhar preocupadamente na direção dos primeiros eitos que meu tio havia arrancado.
Agora que os encontrei agacho e enfio a mão pelo solo e sinto que ele é fofo. Aos poucos vou arrancando as ramas que vejo. Enquanto isso ouço algum repórter de algum canal televisivo entrevistando um intelectual famoso. Ele questiona seu interlocutor sobre alguma coisa se já aconteceu algo de alguma coincidência com outro intelectual ou pesquisador? Então, são exibidas algumas imagens indefinidas destes personagens e o entrevistado aparenta estar muito alegre.
Ainda estou na primeira cova, e não quero deixar nenhuma rama aqui. Fica a impressão de que a terra me auxilia neste processo ao praticamente me entrega as ramas. Quando olho para o lado vejo que estou com um carrinho de pedreiro cheio de ramas.
Não sei bem mensurar o tempo que dedico a esta primeira cova, porém empurro o carrinho para o quintal. Mas, agora em minha mente passa alguns questionamentos sobre como não perder aquela quantidade de mandioca? Até que me surge a ideia de convidar o meu irmão Ariovaldo para que nós dediquemos uma parte do dia a venda daquelas mandiocas em bairros vizinhos. Uma dúvida que aparece é saber como pesar? Então, me veio a sugestão de que podíamos nos inspirar nos vendedores que vejo em Sampa que costumam descascar as ramas para vendê-las em sacos plásticos. Só que isso seria até a temporada em que eu passaria ali na casa dos meus pais.
Agora me vejo em algum lugar estranho que me parece algum prédio comercial. Estou decifrando algumas palavras estranhas que não consigo entender, parece que por mais que o cartaz ou folha já tenha virado na frente da minha cara.
Vejo que do meu lado esquerdo tem um senhor e uma moça que estão conversando perto de uma mesa de escritório. A moça parece ser ou uma secretária ou uma recepcionista que está sentado. O senhor então exclama dizendo que a culpa daquilo, enquanto olhava uma folha parecida com currículo era da professorinha com algum nome. Como se fosse uma síndrome que ele captou de algumas candidatas mulheres. Aquilo era algo em que este tipo colocava alguma coisa em referência ao marido ou algo assim.
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