2/13/2016

Sonho (da noite do dia 11 para o dia 12 de setembro de 2015)

Horário de registro: 05h20. Sonho confuso e truncado. Entro em algum local parecido com uma cobertura de um prédio qualquer. Aqui está superlotado de estranhos. Só reconheço Regina que foi ex-coordenadora da biblioteca pública do meu bairro. Eu os demais sentamos no chão.


Sinto a cobertura se desacoplar do prédio como se fosse uma nave espacial que levantava voo. Fico receoso de cair, por isso sento bem perto da porta da entrada.

Agora vejo que Regina também sentada começa ou questionar ou orientar o pessoal como se estivéssemos em alguma atividade artística. Em segredo decido agachar lentamente para evitar que eu caia fora se houve alguma manobra brusca, pois ali não dispõe de um cinto de segurança. Contudo, os demais aparentam estar seguros e participam da atividade.



Já faz algum tempo e ainda estou incomodado, pois parte do meu corpo está quase na borda da nave. A seguir Regina me faz algumas perguntas sobre algo que era importante tanto para mim quanto para os outros? Só que não compreendo, pois a tensão ainda é grande. Para eu me sentir mais seguro procuro ir arrastando sentado o meu corpo em direção ao centro da estrutura. 



Agora que cheguei Regina me faz outras perguntas para mim sobre algo. Contudo, continuo sem entender direito o que ela quer saber de mim. A seguir ela também abre o mesmo questionamento para o restante do grupo. Alguém dos presentes se manifesta e Regina começa a orientá-lo.


De repente, Regina apresenta outra atividade onde faríamos uma homenagem ao ex-presidente FHC. Parece que comemoraríamos algo como 25 aniversário do seu governo. Não fico nada animado com aquilo. Aliás, alguém se aproxima de mim andando. Agora eu também ando com desenvoltura no lugar.

Então, um rapaz me entrega inúmeros objetos. E o que mais se destaca é a homenagem que alguns colegas já haviam feitos com materiais fornecidos por Regina. Noto nas costas das obras alguns dizeres. Ainda, que na verdade cada pedaço desse quebra-cabeça é parte de forma alguma figura maior e me parece nela aparece uma paisagem ao fundo e FHC rindo.

Além disso, alguma voz talvez incorpórea ou mesmo a de Regina, avisa que ela se incumbirá de entregar aquela homenagem diretamente para FHC. Sinto que diminui a minha animosidade inicial de participar daquela homenagem. E o meu olhar mudou em relação aquela obra de arte.

Em segredo começo a elogiar a capacidade artística e surpreendente de Regina que dessa vez se superou. Quando decido encontrar um pedaço da foto ou quebra cabeça, não se ao certo ao que escolher. Além disso, sinto que aquilo foi sendo pregado, porém não de forma correta. E mesmo assim o visual era compreensível e lindo. Parece que aquele formato disforme era o que dava o charme.

Começo a pensar em frases. Só que não sei por quem sou alertado de que a atividade tem que ser rápida, pois Regina já está recolhendo tudo o que foi utilizado ali. Além disso, me toco que já não há quase ninguém ali. Em segredo aparecem frases de agradecimento como: continuei a olhar pela gente, ou coisa do tipo. Também expresso um pouco de alegria ao fazer aquilo, ao contrário do início da atividade.

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