1/24/2016

Sonho (da noite do dia 02 para o dia 03 de junho de 2015)

Horário de registro: 04h50. Sonho confuso e truncado.  Estou com a sensação de que acabei de assistir a uma espiral de visões. Agora estou em um dos pastos do sítio onde cresci e que se apresenta tal qual vi na minha infância. Além disso, parece que em algum momento anterior travei alguma conversa absurda com alguém que não me recordo nada sobre o teor e se neste mesmo local.

Desvio a direção da minha marcha em direção a outro pasto, aquele que fica no fundo das casas. O ambiente é semiescuro e quase não é possível distinguir na paisagem o que é árvore, o que é ser humano, etc.

Avisto de longe alguém perseguindo uma ave não identificada. Contudo, agora durante o registro são exibidas outras imagens que não sei se em qual sequência delas. Nelas estou acompanhado de um bípede. Não um normal e sim do tipo falante do tipo de Nárnia.

E nesse vai e vem chego a outro pasto que é mais arborizado do que o ponto inicial. A seguir o meu irmão, o Ariovaldo, assim me parece, está à nossa frente. De súbito, ele começa a perseguir a minha companheira.

Meu irmão passou pela região onde era o antigo traçado da linha de trem da Mogiana e segue ziguezagueando em direção aos terreiros das casas. Parece que a ave foge em disparada e faz uma curva vindo em minha direção.

Parece que um garoto desconhecido que estava ao meu lado parte em disparada para ajudar meu irmão na captura. Nesse momento, notei que estou segurando o meu “notebook” e começo a estudá-lo.

Novamente aquela ave repete o drible no garoto. Alguma voz desconhecida me tira do estupor. E passo a traçar mentalmente a trajetória dos três para rapidamente. Rapidamente deixo o computador num canto seguro e também entro na perseguição daquela ave.

Ela acaba de me dar um drible e foge para uma área escura onde seria o pasto originalmente vim no início da visão. Novamente sinto que meu irmão ordena para que eu vá atrás dela.

Mesmo de longe vejo que ela entrou se embrenhou numa toca, no meio daquelas trevas. Além disso, me parece que alguns cachorros também estão nos ajudando nesta perseguição.

De súbito, agarro aquela ave pelo pé. Foi então que noto que aquela ave é uma galinha. A seguir a entrego ao garoto. e em segredo comento que a minha mãe decidirá se aquela galinha servirá.

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