7/21/2015

Sonho (da noite do dia 28 para o dia 29 de outubro de 2014).

Horário de registro: 06h23. Sonho confuso e truncado. Eu sou jovem e tenho a impressão de que estou no interior de um ônibus escolar conversando com meus irmãos e com outros jovens desconhecidos. Ainda sou informado pela minha interioridade de que acabamos de fazer um teste de uma peça de teatro ou algo assim. Estou tentando resgatar as imagens anteriores, porém sinto que elas foram tragadas pelas forças letianas.

Subitamente sou transplantado para cozinha da casa onde cresci. Também estou ciente de que estou sozinho. Aliás, acabo de ser informado espiritualmente de que ali aconteceu uma festa e os demais jovens resolveram sair no final. Mas eu decidi ficar.

Resolvo preparar alguma refeição e tenho a impressão de que já faz algum tempo em que estou estudando o que prepararei. Agora decido que vou preparar uma macarronada. E vou em direção a copa em busca de alguns ingredientes no armário embutido. Só que a continuidade da visão é ininteligível.

De repente estou confuso e já não sei ao certo se estou ou assistindo a um desenho animado ou se eu estou sonhando. Ou se tudo passa ao mesmo tempo numa interação onírica e mais memórias.

De súbito uma força maligna me ataca na água. Eis que surge a super heroína, a Ísis. Agora o monstro escamoso passa a atacá-la com a cauda. Eu acompanho tudo como se fosse se estivesse voando. Além, disso, reparo que o rosto de Ísis molhado, porém não vejo o seu amuleto preso à testa.

Aguardo ansiosamente que Ísis conjumine um feitiço poético como de costume. Mas, estranhamente ela permanece muda, enquanto isso a cauda da fera não pára de atacá-la.

Até que Ísis é devorada pela fera. Ouço a voz feminina do monstro, confortando a heroína. Estou com a impressão de que na verdade aquilo é um útero. A criatura prossegue falando e comenta que lá Ísis pode falar. Então, saco que aquilo é a falha do monstro, pois agora aquela campeã fará um feitiço.

Mas, uma vez Ísis não faz o feitiço poético. Agora ela aparece portando uma espécie de cajado e com trajes de um profeta ou sacerdotisa. De súbita grita uma palavra gutural desconhecida. Eu me recordo o início da série em que a heroína também diz aquela palavra.

Então, uma luz interior começa a irradiar dentro da fera. Aos poucos aquele corpo indefinido começa a ser tomado por aquilo. Tenho a impressão de que vi ou uma mulher grávida ou a fera levar as mãos na garganta com a cara de horror. Então, me retiro da sala com se estivesse assistindo de longe e de pé.  O que vem a seguir é algo ininteligível.

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