Horário de registro: 06h59. Sonho confuso e truncado. Numa das visões entrei numa espécie de shopping popular. Da entrada desse estabelecimento avistei um balcão de uma copiadora onde trabalhavam três funcionários. A seguir marchei em sua direção. Quanto a mim, eu carregava a minha mochila nas costas contendo alguns documentos pessoais, como carteira de identidade, diplomas e uma dissertação etc.
Quando me prostrei diante do balcão perguntei ao pessoal qual era o preço de cada fotocópia. De súbito, uma atendente, cujo semblante não enxerguei direito, se dirigiu outro colega. Este último era um rapaz moreno escuro de cabelos pretos, lisos e mexia numa máquina grande.
Em seguida, também me questionei sobre alguma coisa, cujo teor foi truncado pelas forças letianas. Também discorri sobre outros com detalhes sobre a minha dissertação para os meus interlocutores oníricos, dentre eles que ela teria por volta de 500 páginas. Em segredo senti que na verdade eu queria impressioná-los para ver se descolava um preço camarada, pois a quantidade era significativa.
Após a minha fala, o meu interlocutor sugeriu que eu falasse diretamente com a dona do estabelecimento. Mas, só que ela atendia em outra sala dentro daquele centro comercial. A seguir lhe questionei qual era a sala dela. O meu interlocutor me informou que ela ficava numa sala mais para o interior do centro comercial.
Só que eu estava inseguro quanto à localização do escritório da dona do estabelecimento. Então, solicitei ao meu interlocutor me desse novamente a localização do meu destino. Senti que dessa vez o rapaz foi mais direto nas orientações e comentou que na antepenúltima sala à esquerda. Ainda, sinalizou com seu braço esquerdo para indicar mais precisamente o local.
Só que eu estava inseguro quanto à localização do escritório da dona do estabelecimento. Então, solicitei ao meu interlocutor me desse novamente a localização do meu destino. Senti que dessa vez o rapaz foi mais direto nas orientações e comentou que na antepenúltima sala à esquerda. Ainda, sinalizou com seu braço esquerdo para indicar mais precisamente o local.
A seguir parti dali empolgado a procura da dona da copiadora. Algum tempo depois, cheguei a uma encruzilhada. Quando espiei o entorno notei daquele ponto irradiava inúmeros corredores. Então, conclui comigo mesmo que, necessariamente, teria que escolher um deles para chegar ao meu destino, pois o rapaz não havia comentado nada sobre aquele ponto.
Por algum tempo qualquer espiei cada um dos corredores a minha frente a partir daquele ponto. Até que decidi que pela lógica eu deveria prosseguir com base na informação do rapaz da copiadora, ou seja, pelo último corredor a minha direita. De súbito, entrei numa sala cuja porta estava aberta.
A seguir avistei a minha frente uma mulher alta e bem vestida concentrada em alguma atividade de contagem. Após os cumprimentos expus a ela por qual motivo fui procurá-la. De súbito, ela apenas pediu apenas que eu retornasse à copiadora e conversar novamente com aquele o rapaz que havia me atendido lá.
Ao sair dali me despedi da minha interlocutora dizendo: boa noite! De súbito notei a minha gafe. A minha interlocutora respondeu corretamente o cumprimento. Depois ela se desculpou de algo que havia acontecido não por má intenção, mas em função da dedicação ao seu trabalho, ou coisa assim.
Quando estava diante do balcão retirei a minha dissertação da mochila. A seguir folheei do interior daquele calhamaço com o intuito de retirar dali qualquer coisa que pudesse vir a atrapalhar a impressão. De súbito, encontrei muitos rascunhos dentro dela. De repente, duvidei se eu, realmente, possuía o dinheiro suficiente para pagar aquele serviço.
Em seguida, revirei ainda mais o interior daquela mochila. De súbito, notei que no fundo havia farofa de bolacha recheada dentro de um pacote. Mas, à medida que intensifiquei a revista naquela bolsa, encontrei com vários pacotes na mesma situação. Senti vontade de jogar aquele material no lixo.
De súbito, me vi no interior de uma floresta ao longo de uma cordilheira. Quando espiei o entorno avistei algumas pessoas conhecidas. A vegetação era densa e pelos galhos entravam raios de sol.
Algum momento depois avistei uma laranjeira gigante, cuja copa havia laranjas maduras. Aliás, travei alguma conversa ininteligível com alguém. Ao mesmo tempo decidi apanhar uma daquelas frutas.
Em seguida seguirei num galho da árvore com alguma técnica que desenvolvi desde a minha infância. Nisso consegui fazer com que os galhos se contorcessem até próximo do chão sem quebrá-los. Dessa forma, fiquei apanhando àquelas frutas despretensiosamente. De súbito uma delas rolou e foi cair num precipício que havia surgido do nada.
Após aquele acontecimento continuei a catação, porém de forma cautelosa para evitar mais perdas. Além disso, senti que durante toda essa operação tive a companhia de um garotinho.
Após aquele acontecimento continuei a catação, porém de forma cautelosa para evitar mais perdas. Além disso, senti que durante toda essa operação tive a companhia de um garotinho.
Também notei que cantei uma ária de ópera estranha e bonita. Senti que naquele momento o olhar espião do tal garotinho. Ele estudava o meu rosto adulto e as articulações da minha boca.
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