Sonho (da noite do dia 25 para 26 de agosto de 2014).

Horário de registro: 06h19. Sonho confuso e truncado. Num deles me vi deitado numa beliche. Também avistei outros jovens em outras camas ao redor. O ambiente estava escuro. De súbito, me deparei com meu pai de pé parado na minha frente. 

Em segredo eu já sabia o que ele foi fazer lá. Ele nos daria a notícia do falecimento do seu Zé, o sogro do meu irmão abaixo de mim. Tanto eu quanto outros ouvimos o pronunciamento do meu pai. Todavia, as forças letianas deturparam a compreensão do conteúdo daquele discurso.

Na sequência, questionei meu pai se ele viajaria para Londrina no Paraná. Mas, as forças letianas distorceram a fala daquele personagem. Contudo, entendi que ele não, porém minha mãe sim.

Na sequência perguntei ao meu pai o que havia levado o sogro do meu irmão abaixo de mim a óbito. E mal ele abriu a boca as forças letianas voltaram a distorcer tudo. Pelo contexto entendi que havia sido alguma coisa relacionada ao carro em que o falecido estava. Fiquei com a impressão de que seu Zé tinha medo de alguma coisa viesse acontecer no veículo em que ele viajava e que havia acontecido. 

Então, me levantei e saí à procura da minha mãe. Quando a encontrei o rosto dela estava oculto, mas o restante do corpo não. A seguir, eu a questionei se ela viajaria para o enterro. Notei que nesse momento as forças letianas, dessa vez, agiram de forma muito mais intensa. 

Já em outra visão, me vi sentado num banco de passageiro da frente de um carro de passeio qualquer guiado por um jovem branco. Fiquei com a impressão de que ele era um amigo meu que me dava uma carona até a minha casa.

Quando espiei o ambiente externo deparei com uma ponte. Também notei que ela se parecia com a principal que dá acesso a região onde moro atualmente. O trânsito estava travado, pois no meio da pista estava tomada por uma multidão que mirava o espelho d água.

Fiquei com a impressão de que o meu amigo onírico ficou irritado e tentou furar o bloqueio, mas por algum motivo não obteve êxito. De súbito, fui transplantado para fora do carro. Quando olhei para o entorno me vi nas margens de um espelho d´água e diante de dois homens uniformizados.

A seguir perguntei aos dois agentes, que poderiam pertencer qualquer corporação de resgate, zeladoria ou policial, o que havia acontecido. Então, um deles, um jovem moreno, na faixa etária de 26 a 30 anos de idade se pronunciou. De acordo com o fulano era algo que foi desencadeado pela minha tia materna, a Inês. A compreensão também foi distorcida letianamente. 

A seguir perguntei a eles qual era o paradeiro dela. Então, recebi uma mensagem minha espiritualmente me ordenando para que eu partisse, imediatamente, em busca desse parente. 

De súbito, me vi em pleno voo. A seguir me preocupei em me ordenar de memorizar cuidadosamente tudo o que de estranho fosse visto para ser registrado no meu diário onírico. 

Assim, notei que a paisagem era rica, sobrevoei uma cordilheira completamente cheia de vegetação. Um dia claro. E aos poucos um vórtice se formava no horizonte.

Algum tempos depois avistei a minha tia materna. Ela estava deitada num papelão tal qual um mendigo. O entorno era muito similar a uma estrada férrea abandonada.

Após aquele voo onírico fui acordar a minha tia materna. Aos poucos notei que aquela minha atitude fez com que minha tia sofresse uma transformação e virasse uma espécie de criança de por 07 anos. Quando ela finalmente despertou, perguntei a ela o que estava acontecendo.

Nisso esta fulana me informou a questão foi alguma atitude minha no passado. O restante mais uma vez foi distorcido pelas forças letianas.