Horário de registro: 04h11. Sonho confuso e truncado. Numa das visões estive numa área qualquer. Durante a minha investigação do entorno, me senti que estivesse circulando no fundo do quintal do sítio onde cresci.
Ao meu lado esteve Ângela, uma colega do colegial técnico. Nós travamos uma conversa. Fiquei com a impressão de que outros transeuntes circulavam por ali.
De súbito, avistei uma cobra ou algo parecido. Além disso, essa criatura onírica era grande e ágil. O capim alto servia como uma boa camuflagem para aquele ser. A seguir a criatura se meteu dentro de algum buraco. Nesse momento notei que eu estava tenso.
Quando procurei a minha interlocutora, ela havia desaparecido. A seguir novamente avistei o vulto daquele corpo réptil se movimentando velozmente. Fiquei com a impressão de que ele havia engolido Ângela. Mas, eu não queria acreditar naquilo. Então, fugi dali de forma silenciosa e rápida.
Eu me dirigi até ao paiol da minha tia falecida paterna vizinha. Quando espiei o interior do recinto avistei um jovem professor/palestrante diante de inúmeros alunos sentados em carteiras escolares.
A certa altura me dei conta que eu havia interrompido o trabalho dele. Além disso, fiquei com a impressão de que o primeiro personagem me questionou sobre o placar de uma partida de futebol entre Corinthians versus outro clube onírico. Mas, não me lembro mais o que foi que eu respondi.
Eu me dirigi até ao paiol da minha tia falecida paterna vizinha. Quando espiei o interior do recinto avistei um jovem professor/palestrante diante de inúmeros alunos sentados em carteiras escolares.
A certa altura me dei conta que eu havia interrompido o trabalho dele. Além disso, fiquei com a impressão de que o primeiro personagem me questionou sobre o placar de uma partida de futebol entre Corinthians versus outro clube onírico. Mas, não me lembro mais o que foi que eu respondi.
A seguir aquele mestre/palestrante me dirigiu outra pergunta. Ele queria saber quem seria o responsável por alguma coisa dos jovens durante a semana. Também não sei bem ao certo se foi eu que respondi ou outro alter ego meu que estava ou escondido ou parado no entorno.
Aliás, nem sei apontar se foi eu ou o outro alter ego que questionou o nosso interlocutor sobre a razão daquela pergunta dirigida a mim. Fiquei com a impressão de que o professor só disse que era alguma coisa que ele queria conversar e que tudo bem de forma curta e grossa.
Aliás, nem sei apontar se foi eu ou o outro alter ego que questionou o nosso interlocutor sobre a razão daquela pergunta dirigida a mim. Fiquei com a impressão de que o professor só disse que era alguma coisa que ele queria conversar e que tudo bem de forma curta e grossa.
Fiquei com a impressão de que esse professor/palestrante catou uma colher de pedreiro. Depois o vi mexendo em alguma das paredes daquela estrutura. Eu me lembro que vi uma delas estava sem reboco.
Em outra visão sinto que me encontrei em algum local a princípio desconhecido. Lá topei com uma das comadres da minha mãe que morava na região.
Algum tempo depois a paisagem se descortinou e aquele ambiente me lembrou uma rua do Centro da cidade onde cresci.
Durante o trajeto, Maria Teresa, uma das comadres da minha mãe da realidade, comentou que no passado acontecia uma feira num canto daquelas ruas. Fiquei com impressão de que eu sabia qual era o local indicado. Mas, quando procurei a localização exata da área citada, não a localizei.
Então, insisti para que a minha interlocutora fornecesse informações mais precisas do local da feira. A partir daí as falas dela foram progressivamente consumidas pelas forças letianas. Mas, fiquei com a impressão de que eu não conseguia encontrar nenhuma referência da tal feira.
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