2/24/2015

Sonho (da noite do dia 19 para o dia 20 de agosto de 2014)

Horário de registro: 03h20. Sonho confuso e truncado. Numa das visões eu me encontrei deitado numa cama no interior de um quarto. A seguir espiei aquele ambiente que me lembrou do meu quarto numa fase tardia minha infância. Só que ele aparentava um ar descolado. A seguir notei que a minha aparência e a dos meus irmãos também parecia mais jovem. 

Em seguida me levantei tendo o cuidado de não acordar meus irmãos. Depois peguei coisas minhas e me evadi. Contudo, algum tempo qualquer dei falta de algumas coisas e tive que retornar ao quarto.

Fiquei com a impressão de que peguei mais uma peça de roupa e um acessório. Nesse momento meu irmão abaixo de mim acordou, porém mais uma vez saí sorrateiramente. Fiquei com a impressão de que eu não queria que ninguém soubesse que eu havia me evadido do local. 

Além disso, também me pareceu que houve um trecho onírico por demais absurdo e que só compreendi o que se segue. 

De súbito, eu me vi jovem e em companhia de um garotinho desconhecido. Mas, ninguém investigou a fisionomia do outro. E nós estávamos num local estranho e com uma arquitetura absurda. Ainda que nos dois escalamos por meio de alguma escada ou algo assim. 

Mais à frente, um homem mais velho começou a nos perseguir nessa estrutura. Tanto eu quanto o garoto saímos em disparada em busca de proteção. Algum tempo qualquer o nosso perseguidor idoso se transformou em alguma espécie de pássaro estranha.

De súbito, eu e o garoto onírico começamos a arremessar pedra na ave onírica.  Contudo, ela era protegida por um campo de força invisível. Além disso, o meu personagem adulto eu sentia uma fraqueza interna que também dificultava o arremesso de pedras. Como se algo interno o enfraquecesse.

Algum tempo notei que aquele pássaro estava quase que encoberto pelo montante de pedras lançadas tanto por mim quanto pelo meu parceiro. De súbito, me senti motivado a aumentar os arremessos. Principalmente depois que fui desafiado por voz incorpórea de um homem idoso ter dito que aquela ave (ou ele ?) suportaria muito peso. 

Mesmo assim eu e o garoto trabalhamos intensamente nos arremessos. Logo depois vi que minhas mãos agarram pedaços de ladrilhos. 

Em segredo eu já havia percebido uma coisa forma de liquidar o pássaro que ele mesmo havia passado quando ele denunciou que não suportaria aquele peso por tanto tempo. 

Até chegou um momento que a risada incorpórea do pássaro mudou o seu tom irônico para lamentoso. E dizia disse que não estava suportando aquele peso. Em segredo fiquei feliz e aquilo foi mais um incentivo para aumentar o ritmo de arremessos em direção àquele personagem. Até que finalmente aquela montanha de entulho o esmagou. 

Algum tempo depois procurei alguma pessoa que pudesse me dar uma carona para regressar a algum lugar. Fiquei com a impressão de que de súbito topei com um colega de trabalho, o Nilton César. Em seguida travamos um debate e, ao final, ele faria outro caminho para ir embora. 

Aliás, fiquei com a sensação de que se eu não fosse de carona, poderia caminhar até a um terminal de ônibus que ficava na esquina ao lado. 

De súbito, olhei para um canto e avistei um senhor que tirava foto tanto minha quanto do garoto. Também notei que ria bastante. Quanto a mim fiquei também furioso com o fato dele fazer aquilo. Aí eu o garoto começamos a persegui-lo. Aí este personagem era dotado de poderes especiais e começou a saltar de um canto para outro. E seu corpo parecia ter super agilidade. De súbito, a imagem perdeu o foco. 

Numa outra visão qualquer estou novamente em companhia daquele garoto onírico. Dessa vez estávamos entrando numa parte nova da estrutura. Lá topamos com um adolescente. Na sequência o questionamos sobre quem era aquele ser que nós havíamos lutado primeiramente. Os dois companheiros prestaram à atenção explicação do estranho, Só que as forças letianas perturbaram que eu tomasse conhecimento do conteúdo. 

Em seguida, o adolescente nos mostrou algum tipo de recinto. O meu companheiro estava na minha frente. De súbito ouvimos um barulho. A reação do garoto foi olhar para trás, com medo de que era que o personagem com quem lutamos primeiramente houvesse sobrevivido. Mas, o adolescente tratou de nos acalmar dizendo que aquele barulho fosse de uma movimentação de outra pessoa que estava para chegar.

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