2/05/2015

Sonho (da noite do dia 16 para o dia 17 de agosto de 2014)

Horário de registro: 05 h 22. Sonho confuso e truncado. Em algum momento qualquer senti uma elevação do zumbido que tenho no meu ouvido direito na realidade. Fiquei com a impressão que a minha atenção focou nele para que esse efeito fosse atenuado.

Algum tempo depois me vi num local estranho. Na sequência compreendi que estava no campo trabalhando para a empresa que trabalhei o último serviço. Eu supervisionava uma equipe. Enquanto outra supervisora se reunia com o seu grupo.

De súbito, fui checar o material de um homem, moreno, cabelos lisos, mais ou menos da minha idade. Não sei o que detectei de errado no trabalho dele. Contudo, pedi a ele que fosse num ponto para terminar o serviço.

A partir daí o roteiro ficou ainda mais confuso. De repente eu o chamei para que ele fizesse o trabalho em um ponto de ônibus. O pesquisador fica furioso comigo e se afastou de mim. 

Algum tempo qualquer me aproximei da turma da outra supervisora. Ela discutia com o grupo algum problema que aconteceu. Fiquei com a impressão de que até entendi o que alguém da equipe ela também havia feito algo de errado. E que ela transmitia algumas orientações para a sua equipe para que aquilo não ocorresse mais.

Quando saí desse estupor, me dei conta que havia chegado ao ponto que havia indicado para o pesquisador. Contudo, logo descobri que ele não estava lá. Fiquei com a impressão de que procurei pelo colega no entorno. Então, apurei que ele havia sido visto por algumas pessoas estranhas. Ainda, que o cara resolveu ir fazer o trabalho a pé e contrariando outra orientação. Dentre elas que eu o acompanharia durante a execução do trabalho no ônibus.

A seguir notei que o ônibus onde seria feito o trabalho estava estacionando no terminal do meu lado esquerdo. Durante a minha marcha questionei alguns estranhos sobre em que direção o pesquisador havia seguido. E a maioria apontou para uma rodovia. 

Em segredo pensei que se o meu colega tivesse me esperado nós embarcaríamos juntos naquela linha para chegar até ao destino da viagem. Além disso, não sei em que momento ao certo fui informado de que a linha férrea era o caminho mais rápido para chegar ao destino do que embarcar naquela linha de ônibus. 

De súbito, corri pela linha. Algum tempo qualquer notei que ela se metamorfoseou. De repente, só havia uma trilha bem estreita para caminhar. Quando ampliei a minha pesquisa vi que eu corria por entre uma estátua colossal deitada. 

Algum tempo qualquer notei a execução de uma canção bem ao estilo do grupo português Madredeus. Só que senti dificuldades em manter a concentração na letra da música. Contudo, me pareceu que a letra não pertencia ao cancioneiro deste grupo na realidade.

De súbito, a minha caminhada ficou ainda difícil, pois o ambiente começou a tremer. Senti que quase cai durante o trajeto.

Algum tempo depois notei que eu corria no meio daquele caminho-estátua dos pés à cabeça. 

Quando cheguei até na região da cabeça, avistei do outro lado uma espécie de pia de cozinha grande. Mas, quando pisei com meu pé direito nela, uma voz incorpórea que me pareceu ser a da estátua me fez um pedido. De acordo com ela antes de passar eu teria que fazer alguma coisa, pois a vida seria algo ruim, ou algo assim.

Também notei que aquela pia era muito frágil. Quando olhei para o meu pé direito, notei que a estrutura era fofa como se fosse feito de pão de forma. E que aquilo começou a ruir com o peso do meu corpo.

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