1/20/2015

Sonho (da noite do dia 03 para o dia 04 de julho de 2014).

Horário de registro: 06 h 37. Sonho confuso e truncado. Sinto que as primeiras visões foram tragadas pelas forças letianas. Somente compreendi claramente apenas uma delas.

Eu havia levantado da cama e me dirigi a uma porta. Algum tempo qualquer eu me encontrava numa área externa. Quando investiguei o entorno me dei conta que ali era a casa dos meus pais. Ainda, fiquei com a impressão de que tanto eu quanto os demais familiares e parentes havíamos participado de uma festa na noite anterior. 

De súbito, olhei para a avenida na frente da casa. Então, notei que na guia da calçada oposta a da casa corria um rio onírico volumoso. Não tenho bem certeza se foi nesse momento em que meu irmão caçula saiu e encontrou o carro dele que havia pousado aonde corria enchente. 

Em segredo fiquei espantado em ver que alguém havia esquecido o carro lá sabedor da ocorrência daquele fenômeno.

Fiquei com a impressão de que meu pai foi o responsável por me tirar daquele estupor. De súbito fiquei me lembrei de que aquilo deveria ser registrado. Então, corri atrás da minha câmera. 

De súbito, o meu tio paterno, o Batista também se dirigiu desesperado para a rua. De lá ele deu um grito de espanto e anunciou que o carro dele havia sido encoberto pela inundação. Então, desviei o meu olhar do carro e ele estava quase coberto pela corredeira.

A seguir corri para o interior da casa. Foi quanto topei com outros familiares e parentes. Inclusive uma prima de Diadema me questionou se ela poderia fazer um pudim de leite. Fiquei com a impressão de que isso já estava programado para acontecer naquele dia. Para tanto ela me pedia algo só não sei me lembrar direito se era um objeto ou algum ingrediente.

Também vi a minha mãe em algum canto. Fiquei com a impressão de que ela mexia algo numa panela no fogão a gás. Na minha mente eu me recordei que havia guardado a minha câmera digital no interior de um armário de cozinha. Também notei que ela era idêntica a da que possuo na realidade.

Algum tempo qualquer me deparei com uma câmera antiga e destruída no lugar da minha. Fiquei contrariado em notar que alguém havia mexido na minha câmera. Além disso, cobrei explicações para entender como alguém havia deixado aquela câmera ali.

Fiquei com a impressão de que a minha prima de Diadema me chamou novamente e saí daquele estupor. Senti que fiquei perturbado ao ter que encontrar a câmera e atender ao pedido da minha prima.

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