Horário de registro: 20 h. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que ignorei parcialmente a primeira parte da visão. Quanto à outra, eu havia acabado de chegar de algum lugar qualquer. De súbito, entrei na casa onde vivi na infância pela porta da cozinha.
Na sequência me dirigi à sala. De súbito avistei duas mulheres sentadas no sofá maior da sala. Sendo que a minha mãe foi a primeira que identifiquei. Já a outra também era negra, porém mais jovem que a primeira. Também fiquei com a impressão de que a fulana estranha se tratava da minha cunhada Edmara.
Na sequência me dirigi à sala. De súbito avistei duas mulheres sentadas no sofá maior da sala. Sendo que a minha mãe foi a primeira que identifiquei. Já a outra também era negra, porém mais jovem que a primeira. Também fiquei com a impressão de que a fulana estranha se tratava da minha cunhada Edmara.
De súbito, uma voz incorpórea me inteirou do conteúdo absurdo do diálogo travado pelas duas figuras femininas. Compreendi que a minha mãe sempre foi responsável por cuidar dos serviços bancários do meu pai. Mas, eles nunca se preocuparam com o resto que ficava a cada movimentação da conta corrente. De alguma maneira meus pais foram sido avisados de que o valor daquele montante era aproximadamente R$ 2000,00.
Em segredo conversei comigo mesmo em tom lamentoso que se a minha mãe tivesse investido aquele valor numa poupança, a quantia seria muito maior.
Em outra visão muito indefinida eu portava uma vasilha de plástico do tipo que costumo fazer bolos. Também notei que em seu interior havia alguns ingredientes como pedaços de bolos de aniversários dentro de um uma vasilha. Pela cor suspeito que a massa era de chocolate. Fiquei com a impressão de que fiquei desacreditado com aquilo e que pudesse sair algo interessante dali.
De súbito misturei aquilo com uma colher de pau. Logo depois aquilo virou uma espécie de mousse de chocolate bem cremosa. Em segredo pensei que aquilo poderia ser mais bem feito com uma batedeira elétrica.
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