12/24/2014

Sonho (da noite do dia 06 para o dia 07 de maio de 2014).

Horário de registro: 04 h 30. Sonho confuso e truncado. Senti que algumas partes foram tragadas pelas forças letianas. Só me recordo que me vi no quintal da casa onde cresci. Quando estabilizei a visão notei que  o entorno era estranho. Na sequência reconheci meus irmãos e até um primo materno, o Paulo Silas. 

De repente, notei que nós fazíamos evoluções incríveis, por exemplo, o lendário passo "Moonwalker". Fiquei com a impressão de uma prima paterna, a Maria Helena apareceu subitamente. Em seguida, em tom de questionamento e surpresa ela me questionou sobre aquela minha postura. Aí eu respondi que para alguns tipos ou estilos de dança atual dançaria, porém para aquele gênero eu faria uma concessão.

Na sequência, avistei uma imagem projetada ao longe. Nela avistei um dos meus primos paterno, o Otávio. Enquanto que a minha figura, ao mesmo tempo, se dirigiu até uma cozinha estranha nas imediações. Parece lá havia uma senhora responsável somente dos preparativos de uma festa que meu pai organizava para alguém. 

Em seguida, Otávio deu um recado da festeira para o meu pai. Fiquei com a impressão que tanto meu primo quanto meu pai discutiram o teor da notícia. Compreendi que a festa ou não seria para acontecer ou então a situação não mereceria uma festa portentosa.

Enquanto isso aproveitei que a responsável pelo bufê havia se afastado e mexi em algum prato qualquer. Fiquei com a impressão de que a iguaria aparentava ser um bolo de aniversário.

Em outra visão indeterminada eu me vi marchando. Aí eu ouvi algum explicar que seria feito a homenagem a um compositor ou cantor de um grupo ou velha guarda do samba. Fiquei a impressão que entrei num estabelecimento e comecei a ouvir algumas pessoas desconhecidas a cantarem.

Decorrido algum indeterminado distingui que o gênero era um samba. E que às vezes a melodia era passada para alguns personagens em diferentes posições.

De súbito, eu me vi sentado como costumeiramente fiz muito na época de coralista. Aí alguém anunciou que alguns integrantes de outro grupo do meu regente faria uma apresentação. E o grupo era de uma auxiliar dele que também é integrante deste grupo. 

De repente vários que personagens trajavam roupas coloridas fizeram uma formação coral. Logo depois fizeram pares e aquilo me recordou uma quadrilha junina. Na sequência começou uma espécie de coral cênico. A medida que acontecia aquelas evoluções notei que os rostos dos personagens eram mutáveis. As maquiagens eram histriônicas. Contudo, não escutei a música que era cantada, porém vi muitas caras e bocas em movimento.

Fiquei com a sensação de a visão retornou a casa dos meus pais. O ambiente era a sala e eu meus irmãos estávamos deitados olhando para o teto. Fiquei com a impressão de que meus pais também estavam lá e eu me apoiava no colo da minha mãe.

De súbito, começavam a apertar alguns objetos estranhos que emitiam luz no teto e faziam barulho com traques. Mas, nem todos emitiam aquele som. Fiquei com a impressão de que poucos de nós brincava com o estranho objeto barulhento. Ou que havia uma técnica para apertar aquilo.

Para não dizer que não vi ou senti o que era aquele objeto. Fiquei com a impressão de que aquilo que estava em minhas mãos parecia um tubo de pasta de dente. 

De súbito, o meu irmão abaixo de o Émerson conversou com alguém. Fiquei com a impressão de que ele ensinava a técnica para outro irmão. Quando apontei o tubo para o telhado, saiu luz, porém ela era silenciosa.

Decorrido um tempo meu irmão disse para o outro que havia dado certo, pois aquilo havia feito a cobra sair. Em seguida, como se fosse um canhão de luz foi apontado para um caibo. A primeira vista não havia nada. Aí eu peguei aquele meu objeto e o apertei. Fiquei que ele virou uma espécie de uma arma de plástico infantil.

Quando olhei aquele objeto me pareceu que aquele brinquedo possuía um formato estranho. Fiquei com a impressão de o meu irmão abaixo de mim nos avisou que uma cobra estava escondida num dos caibros do teto.

O que me surpreendeu foi que aquele brinquedo parecia uma mangueira dos Bombeiros que apontada para aquele animal onírico queria expulsá-lo de lá. Fiquei com a impressão de minha mãe e nós ficamos apavorados com a cobra. Mas, eu só parei de apertar o gatilho quando o animal caiu no chão. Sinto também que a cobra foi tomada por um sentimento de surpresa.

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