Horário de registro: 04 h 21. Sonho confuso e truncado. Na primeira visão vislumbrei uma região muito parecida com a Barra Funda em Sampa. Além disso, notei que o dia esteve ensolarado. Logo depois me deparei com uma moça. Ela me pareceu alguém conhecido de longa data de algum comércio em que sou freguês.
Quando ampliei a minha investigação avistei um grande prédio comercial. De súbito, eu e a outra figura travamos uma conversa sobre aquele comércio. De acordo com a minha interlocutora a dona queria mudá-lo para outra região da cidade com perfil comercial mais nobre. Mas, o sindicato da sua categoria impôs algumas condições para autorizar aquela transação. E sem esse acordo firmado, nada seria transferido.
Algo interno me dizia que eu conhecia aquele ponto, porém quando ali funcionou outra rede de loja famosa da realidade. E que realmente aquele prédio ficou um tempo vago antes de ser ocupado por aquele comércio atual. A seguir aprofundei ainda mais a minha investigação. Foi então que constatei que a arquitetura da construção era do estilo neoclássico e com paredes brancas.
Na segunda visão fiquei com a sensação de que algumas cenas iniciais que foram tragadas pelas forças letianas. De súbito, acordei sobressaltado num dos sofás da sala da casa onde cresci. Quando olhei para o lado avistei dois irmãos oníricos bem mais negróides do que os da realidade. Em segredo eu sabia que eles foram ver o que estava acontecendo comigo.
De repente, ouvi o berro de uma criança. Em seguida, me levantei e fui até a janela. Em seguida, avistei na estrada havia um garoto loiro de uns 8 anos desesperado. A seguir ampliei a minha investigação. Foi quando avistei um cachorro pequeno estava deitado num canto qualquer. Ele aparentava ter sido atacado por algo. Na sequência o garoto nos solicitou auxílio. Fiquei com a impressão de que os meus dois sobrinhos, filhos do meu irmão caçula foram para lá na minha frente.
Eu e os meus dois irmãos oníricos seguimos nossos sobrinhos. Em segredo eu sentia muito medo de me deparar com o causador daquilo. Tanto que procurei algo que eu pudesse socar na cabeça da criatura. Até que num canto da cozinha vi algo de cabo curto, como se fosse um pequeno enxadão.
A seguir olhei para o quintal. Lá vi algumas galinhas da minha mãe ciscando. Em segredo eu sentia o medo de topar aquilo de frente. Então, saltei para fora, porém evitando o confronto visual com a criatura onírica.
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