11/04/2014

Sonho (da noite do dia 15 para o dia 16 de maio de 2014)

Horário de registro: 03 h 57. Sonho confuso e truncado. Como de costume a primeira parte foi tragada pelas forças letianas. Já aquela mais inteligível eu me encontrei num mundo misto, pois avistei coisas da região onde cresci e algo fantástico. Além disso, havia pouca luminosidade.

A seguir topei com duas pessoas. Um fulano que me pareceu ser o meu irmão abaixo de mim. E a minha prima paterna, a Renê que mora na cidade onde cresci. Mas, todas as fisionomias inclusive a minha eram indefinidas. Aliás, eu e meu irmão parecíamos estar mais jovens.


Ainda me dei conta que naquele momento minha prima nos levava para a casa dos meus pais. Quando examinei o entorno novamente reconheci que ali era uma avenida próxima a casa dos meus pais. 



De súbito, questionei a minha prima sobre a situação de alguma coisa. Pelo contexto compreendi que eu queria me certificar se ela ainda apanhava do marido? Notei que Renê foi cuidadosa com as palavras para descrever qual estava sendo o comportamento do marido dela nos últimos tempos. Fiquei com impressão de que, no fundo,  a minha interlocutora queria proteger o seu companheiro de uma possível agressão familiar.

Quando estudei novamente o entorno notei que as casas possuíam uma arquitetura muito parecida com a cidade de Bedrock do desenho animado dos Flinstones. Contudo, elas também possuíam linhas contemporâneas. Mas, havia uma espécie de sombra impedia o processo investigativo. Com a minha persistência notei que algumas casas foram construídas no interior de rochas.

De súbito, escutei um estrondo como se algo houvesse caído nas imediações. Quando desviei meu olhar para trás vi que uma pedra grande havia caído atrás de nós. Na hora minha prima comentou que, possivelmente, uma pedra com algum nome especial da área de risco próxima havia desabado. 

Em seguida, estanquei diante de uma bifurcação. Em segredo eu dizia a mim mesmo que essa via era conhecida. E que se eu tomasse a menos conhecida que ficava do meu lado esquerdo também me levaria a casa dos meus pais. Na sequência verbalizei isso para a Renê. Ela reafirmou verbalmente o que eu havia dito. Além disso, enfatizou que ela havia andado muito por ali (?) em companhia da sua avó.

Em seguida, seguimos a nossa marcha pela estrada conhecida. Notei também que meu irmão na frente, porém ele ao contrário de mim mantinha seu olhar fixo para frente. Aí, à medida que embrenhávamos no interior daquela paisagem onírica, ela se tornava cada vez mais deslumbrante.

Em algum tempo indeterminado fiquei com a impressão de que a jornada acontecia apenas eu e meu irmão na jornada. De súbito pronunciei estupefato que aquilo parecia ser magia. Então, meu irmão também me confirmou verbalmente que realmente aquilo possuía essa natureza sobrenatural. Também senti de que estávamos caminhando nas nuvens.

Em algum momento vi uma imagem borrada no momento em que eu me levantava da cama. E ao mesmo tempo me assustei ao ouvir uma música coral que cantei no primeiro ano que cantei no coral da universidade onde cursei o mestrado. Ela se chama “Languir me fais” de Claudin de Sermisy.

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