7/15/2014

Sonho (da noite do dia 29 para o dia 30 de janeiro de 2014)

Horário de registro: 03 h 35. Sonho confuso e truncado. Estive no pasto próximo a linha férrea da antiga Mogiana no sítio onde cresci. Fiquei com a impressão que tanto eu quanto meus irmãos havíamos levado animais para aquela região. Mas, não sei o que tipo de brincadeira que fizemos, porém um leitão ou uma leitoa havia fugido.

Algum tempo depois eu e meus ainda sofríamos vários percalços à noite na busca daquele animal perdido. Fiquei com a impressão de que fomos todos jovem tal qual na época que morei no Interior. Ainda, notei que eu andei pelos vários pastos do sítio para fazer um pente fino. Senti que fiquei um pouco chateado com aquela perda.

Em segredo imaginei a  tamanha bronca que nós levaríamos da minha falecida tia paterna vizinha quando ela soubesse do acontecido. De súbito, tive um acesso de raiva e imaginei falar algumas palavrões caso ela nos recriminasse. Fiquei com a impressão de que nesse momento apareceu de relance o rosto dela. Ainda, disse que estava decepcionada conosco.

De súbito, desistimos da busca daquele animal onírico. Em seguida, suspeito que vi continuei a investigar o local em segredo. Vi a vegetação por algum tempo. Fiquei com a impressão de que vi o suíno passar rapidamente vindo da linha férrea para o nosso pasto.

Algum tempo depois estou vestido tal qual um cangaceiro. Quando estudei o entorno notei que ali era debaixo das mangueiras que ficavam no pasto perto da Mogiana. Aí eu perambulei um pouco e toquei com inúmeros familiares e pessoas estranhas também vestidas a caráter.

De repente, ocorreu a exibição de um anúncio de que alguém famoso faria uma quadrilha. Fiquei com a impressão comecei a convocar o pessoal para juntar as mãos. Em seguida, aguardamos os comandos do condutor. 

De súbito, houve a execução de uma música onírica qualquer. Na sequência dancei desengonçado para que as pessoas repetissem o meu gesto. Mas o tal organizador não aparecia.

A continuidade da visão sofreu uma forte interferência das forças letianas. Quando restabeleci a sintonia, notei que eu, familiares e uma turba desconhecida. Todos nós parecíamos um grupo sem terra. De repente, paramos na frente de um portão ou porteira. Fiquei com a impressão de que aquilo estava fechado. Aí no meio da turba apareceu um grupo a serviço de alguma empresa.

Em segredo senti que eu estava acometido por uma “lesera”. Enquanto isso, aquele grupo de trabalhadores da empresa se prostraram diante daquela entrada estranha. eles tinham o objetivo de arrombar aquilo. De súbito, os funcionários foram com equipamentos estranhos em frente a aquela porta ou portão. Em seguida, parte do grupo também acompanhou. Na hora comecei a questionar aquele grupo que material seria utilizado? Ainda, falei que aquilo era proibido e ali havia mulheres grávidas. 

Algum tempo depois eu havia criado um clima hostil no local. De tal forma, que convoquei aquele grupo de funcionários que “vazassem” o mais rápido dali pois eu jogaria o meu grupo contra eles.

De súbito, aquele pessoal entrou no seu veículo e partiu em alta velocidade. Novamente aconteceu interferência das forças letianas na continuidade da visão. Quando voltei daquele estupor, fiquei com a impressão de ter sido transplantado para o quintal da casa onde cresci no Interior. Lá eu estive em companhia com todo aquele pessoal anterior. 

Também havia alguma missão a fazer, como ter que fazer a fogueira. Eu perambulei pelas imediações do bebedouro dos cavalos. Em algum momento peguei alguma coisa dali para ser queimado. Mas, por algum motivo aquilo não era o ideal. 

De súbito, coloquei aquele material quase em frente da casa. Notei que tudo era semelhante ao meu passado infantil. Fiquei com a impressão que havia um clima eufórico após a expulsão dos invasores.

De súbito, notei que estou em algum lugar estranho. Mas, também me lembrou parte do quintal da casa da falecida tia paterna vizinha. No entorno avistei familiares e parentes em visita a alguém parente. Houve um momento com imagens indefinidas em que estivemos passeando dentro de um carro do tipo van. Eu me lembro de algum falatório e a voz mais marcante foi a do meu primo paterno, o Zé Henrique. 

Numa parte da visão eu e minha turma de parentes viajantes estivemos nos despedindo de quem quer que seja. Houve parte do enredo prejudicado pelas forças letianas. Aí o pessoal se acomodou dentro do carro. Quanto a mim entrei em algo de lona azul. Nesse “compartimento” que me pareceu ser localizado na frente eu me deitei. Só que eu tinha que fechá-lo com zíper de ambos os lados. Isso não era uma tarefa fácil. Além disso, notei que a minha carteira saiu do meu bolso e poderia cair.

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