7/22/2014

Sonho (da noite do dia 21 para o dia 22 de fevereiro de 2014)

Horário de registro: 06 h 33. Sonho confuso e truncado. Em alguns momentos senti um ajuste na projeção, tal qual um cientista faz quando olha alguma amostra na lente do telescópio. Numa das primeiras visões estive com meus familiares em algum lugar qualquer. Lá fomos pedir autorização para uma autoridade para organizarmos uma festa. Fiquei com a impressão que a função deste profissional seria similar a de um advogado.

Eu, meu pai e mais algumas pessoas estivemos numa sala diante desse senhor. Ele estava sentado em sua mesa. Apesar de a fisionomia deste fulano ser vaga, notei que ele aparentou estar na meia idade. Além disso, era branco e trajava uma camisa de manga curta e listrada.

A seguir comecei uma atividade combinada com os meus familiares. Fiquei com a impressão de que eu havia preparado começamos uma espécie de jogral. Aquele texto onírico esta impresso numa espécie de um bloco de rascunho. Mas, nesse momento ação das forças letianas dificultou o acesso àquele conteúdo. De súbito, eu perdi o ritmo. Mas, o outro personagem não. 

De súbito, meu pai disse que aquilo algo do tipo: isso está embaçado. E, já puxou uma conversa com a tal autoridade. Então, fiquei furioso com aquela ruptura e censurei meu pai por aquela atitude. A partir daí não sei o que aconteceu. 

Algum tempo depois eu me vi num local aberto, porém houve continuidade da visão anterior. Aí meu pai me mandou pegar algum objeto que era para ser levado na sala da autoridade. De súbito, respondi rispidamente algo do tipo: que ele mesmo vá lá e pegue. Notei que meu pai ficou desconcertado. Parece que fiz aquilo com algum receio de não conseguir mais dinheiro com meu pai. Mas, mesmo assim mantive minha postura impassível. 

Em outra visão onírica eu me encontrei com algumas pessoas num ponto de circular. Nesse momento eu entabulava uma conversa com os demais personagens. O clima era de ida a uma festa, enquanto esperávamos um fretado. Além disso, reconheci no meio da turba alguns conhecidos. E era um dia claro. Aliás, nós todos levávamos algum objeto. 

Também há outra visão em que estive num local desconhecido juntamente com minha mãe. Fiquei com a impressão de que ali era alguma coisa. Além disso, que minha mãe conversava com uma amiga dela. De súbito, minha mãe me disse que ela havia pedido ao meu pai para verificar ou consertar algo. A seguir ela apontou o dedo em direção a uma espécie de bacia de plástico. 

Na borda daquele recipiente havia um furo e no seu interior havia um bicho onírico. A seguir comecei receosamente a apertar aquela criatura. Mas, nesse momento não sei se foi por medo, ou por outro motivo a minha força deu uma declinada. Senti que alguma coisa dentro ou da bacia ou do bicho entrou em convulsão. Em seguida, me espantei com os esguichos de algum líquido. 

Fiquei com a impressão de que fui transplantado para um salão de festas. Lá havia uma atendente que me pareceu familiar. Quando examinei o entorno notei a presença de inúmeras pessoas estranhas. E o prédio parecia ser de vidro transparente, com um ar de restaurante “fast food”. Além disso, senti que a movimentação das cenas era muito veloz, por isso, não identifiquei outros rostos. Aliás, todos os presentes inclusive eu trajávamos roupas coloridas. Por fim senti que estávamos nos divertindo a beça. 

De repente, a promotora anunciou que uma responsável estava quase ali. E esta fulana não poderia nos ver lá dentro. Suspeito que para despistar sai e fiquei na frente do estacionamento. Naquele momento verifiquei que aquela paisagem era similar a um dos pastos do sítio onde cresci. Mais exatamente na porteira. 

Aquele estranho que saiu de um carro branco era na verdade uma das diretoras do centro cultural do meu bairro. De súbito, falei algo sobre a qualidade da festa. E disse naquele momento que quase foi atingida a excelência. Quando eu falei isso, senti uma exclamação vinda do meu interlocutor do tipo: Ah! É. 

Depois comecei a atacar a este diretor para outro. Não prestei muita atenção neste outro interlocutor. Mas, falei que agora eu acreditava na questão dos arquétipos e entendia o quanto era importante colocar pessoas preparadas com seus arquétipos positivos. Dessa forma, evitaria-se sequelas também para os que indicaram a pessoa ao cargo. 

Mas, a segunda diretora notou o conteúdo da mensagem subliminar que se referia a fatos que aconteceram na realidade. Aí ela me disse que havia conversado com algum colega sobre algo similar. E que com a idade ou o prestígio dela, ela não iria se preocupar com cargo. Ainda de forma debochada concluiu que, apesar do que havia acontecido, e mesmo ela tendo sido prejudicada na realidade, isso era irrelevante.

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