Horário de registro: 04 h 37. Sonho confuso e truncado. Numa das visões eu me encontrei num local estranho, porém ao mesmo tempo sentia que era conhecido. Em segredo fui insistentemente avisado de que ali era o quintal da casa onde cresci. Avistei o pé da jabuticabeira tal qual o é na realidade.
De súbito, as forças letianas danificaram o trecho da visão em que meu irmão abaixo de mim apareceu. Só me recordo um pouco melhor uma mulher balzaquiana. Cuja fisionomia era morena, altura mediana que trajava uma camisa feminina branca de manga curta e uma bermuda jeans.
Nesse momento ela estava com a responsabilidade de temperar um porco grande congelado. Tal qual um dos meus irmãos caçulas costuma fazer quando ele prepara porco no rolete na realidade.
Eu e essa personagem feminina entabulamos conversa cujo teor original se perdeu. Mas pelo contexto compreendi que eu havia lhe apontado um monte de jornais velho. Aí a minha interlocutora disse que iria fazer outra coisa com isso.
Logo depois a fulana me esclareceu que faria uma fogueira com aquele material para sapecar o porco. Ainda que o intuito daquele procedimento absurdo era para tirar o gosto de alguma coisa. Fiquei surpreso com aquela novidade.
De súbito, aquela balzaquiana começou a limpar aquele porco. Fiquei com a impressão de que este estava numa estrutura de metal onde ele ficava suspenso e atravessado pela boca por uma barra de ferro.
De súbito, aquela balzaquiana começou a limpar aquele porco. Fiquei com a impressão de que este estava numa estrutura de metal onde ele ficava suspenso e atravessado pela boca por uma barra de ferro.
A seguir a minha interlocutora começou a passar uma faca no corpo do animal como se estivesse pelando o animal. Fiquei com a impressão que a cada passada da lâmina alguma saia uma espécie de pêlo.
De súbito, olhei para um canto qualquer e vi que deslizava uma chapa de metal brilhante como alumínio. Em segredo deduzi que aquilo que, parecia ser a forma gigante em que seria assado o porco. Fiquei com a impressão que fui procurar meu pai para lhe pedir algo relacionado a um dos inventários familiar.
De súbito, me vi diante dos meus pais, meu irmão abaixo de mim e os sogros deste. Nesse momentos entabulávamos uma conversa. De supetão meu irmão disse que a sogra dele observou uma postura estranha minha: a de que eu não olhava para os meus familiares diretamente. Como se eu desviasse de alguma forma o meu olhar quando me dirigia para eles. Aquilo foi visto como algo estranho. E, notei que fiquei desconcertado com aquela observação. E, imediatamente, tratei de desmentir aquilo.
De súbito, me vi no interior de um prédio desconhecido e com pé direito muito grande e com alguma partes das paredes eram de vidro. Naquele momento eu entabulava uma conversa com alguns jovens que como eu olhávamos um cortejo fúnebre na parte externa.
De repente um dos rapazes fez algum comentário sobre o ritual. Eu discordei do tom debochado da forma que as pessoas se despediam. Aí comentei que elas expressavam na verdade uma forma de dizer que desejavam que o morto seguisse seu caminho espiritual de libertação. Para não correr o risco dele ficar preso em outros níveis espirituais inferiores.
Aí não sei se eu ri de outra fala minha. Ou a de outro do grupo. Só sei que gargalhei como há tempos não faço. Na sequência, eu e restante do adentramos para o interior do local.
Logo depois peguei um objeto estranho e anunciei que eu faria algo com aquilo. Não tenho bem certeza se eu também pediria autorização para a minha mãe. Fiquei com a impressão que aquilo parecia mais com uma garrafa PET branca cortada pela metade. Também desconfio que a minha tia materna, a Clotilde me abordou. Em seguida, ela pediu para que eu conversasse com a minha mãe. Ela queria uma autorização para preparar ou algum tipo de comida ou suco para as pessoas dali.
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