Horário de registro 05 h 20. Sonho confuso e truncado. Eu me vi no interior de um ônibus lotado. Fiquei com a impressão de que eu era jovem. E, que o meu destino era a minha primeira escola.
De repente, alguém me perguntou onde ficava o Fórum da cidade. Quem me pediu a informação foi um homem moreno de cerca de 30 anos. Então, na hora eu até me lembrei que o local era conhecido. Só que estaria longe dali e aquele ônibus passava na rua na rua principal do bairro onde ficava o Fórum. Só que eu não lembrava o nome da localidade. Em segredo fiz uma pesquisa dessa informação. Algum tempo depois surgiu em minha mente o nome Jardim Rizzo.
De súbito, aquele ônibus parou em um ponto qualquer. Fiquei com a impressão de que estive acompanhado de uma mulher. Ainda tenho dúvidas se ela era a minha mãe o outra pessoa. De súbito, a consultei sobre a necessidade de fazermos uma baldeação? Fiquei com a impressão de que as pessoas estavam agitadas para fazer a transferência para o outro veículo. Este estava estacionado em canto de uma rua em frente.
De súbito, fui transplantado para o interior de uma sala de aula. Eu estava sentado numa carteira no fundo. Do meu lado estava um garoto mais jovem, mulato e de cabelo encaracolado. Quando examinei a sala notei que eu só enxergava a cabeça dos demais colegas. Além disso, há um professor, alto, de cabelos longos e ele portava uma régua.
De súbito, ouvi ele dar uma aula de geometria. E eu me senti angustiado, pois não entendia quase nada e imaginava pela posição fixa dos meus colegas que muito menos eles. O professor começou a descrever um teorema, enquanto escrevia na lousa uma função x, y com apoio de uma espécie de régua T grande. De repente, ele falou: “que de uma função, F (de alguma), que também conhecida pelo números tal”. Eu até tentei ler o que foi escrito, porém o professor rapidamente apagava e escrevia mais conteúdos da matéria no quadro negro.
De repente, o colega mais próximo de mim começou a perturbar. Não me lembro mais se ele começou a falar a esmo ou pelo celular com alguém. Eu me senti irritado, porém o professor ainda mais. O mestre lhe chamou a atenção e ele desdenhou. Até que o professor foi perto dele e o expulsou.
A partir daí o valentão começou a lamentar. Em seguida, o professor tal qual um juiz diante de uma falta grave lhe apresentou um cartão vermelho direto. E, sinalizou para que ele saísse da sala. Nesse momento o garoto ainda mais raivoso e antes de evadir ele prometeu que me mataria.
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