Horário de registro: 07 h 08. Sonho confuso e truncado. No primeiro episódio estive na casa dos meus pais. Eu transpus a cerca do pasto ao lado. De repente, houve alguma perturbação na transmissão onírica. Quando a imagem se estabilizou novamente, avistei inúmeras galinhas perto da cerca da estrada. Ao lado de um valo que foi feito para escoar as águas pluviais da estrada para o interior do pasto.
Logo em seguida, escutei o cacarejar de uma delas anunciando que havia saído de ninho nas imediações. Aquilo me chamou à atenção. Conforme cheguei mais perto dele a visão ficou mais definida.
De súbito, notei que outra galinha que comia um dos ovos da ninhada que eu havia encontrado. Fiquei perturbado com aquilo. A reação daquela ave foi largar a casca e se afastar. Mas, estudei a fisionomia dela, pois eu falaria para a minha mãe vendê-la na primeira oportunidade. Fiquei com a impressão de que ela era da espécie carijó.
De súbito, notei que outra galinha que comia um dos ovos da ninhada que eu havia encontrado. Fiquei perturbado com aquilo. A reação daquela ave foi largar a casca e se afastar. Mas, estudei a fisionomia dela, pois eu falaria para a minha mãe vendê-la na primeira oportunidade. Fiquei com a impressão de que ela era da espécie carijó.
Em segredo suspeitei de que aquela comedora de ovos percebeu “que a batata dela estava assando”. Na sequência ela correu. Em questão de minutos, ela transpôs a cerca em direção ao eucalipial que ficava do outro lado da avenida. Em segredo senti que apesar de ter ficado furioso, algo me dizia que havia alguma ligação espiritual com aquele ser.
Em seguida, desviei o meu olhar investigativo para o entorno. Logo reparei que o ninho foi feito nas touceiras de vegetação que conheço desde a infância pelo nome guanxuma. Além disso, vi de relance um galo.
Em seguida, desviei o meu olhar investigativo para o entorno. Logo reparei que o ninho foi feito nas touceiras de vegetação que conheço desde a infância pelo nome guanxuma. Além disso, vi de relance um galo.
Na sequência, não sei se me mantive perto do primeiro ninho ou encontrei outro. Fiquei com a impressão de que houve uma mensagem copiada entre uma galinha talvez falante de Nárnia com a dona do ninho. A outra advertiu esta para que não me atacasse.
De súbito, notei a minha mancada, pois naquele momento segurava a casca do ovo comido pela devoradora. A partir daí seguiu um conjunto de ações cômicas e atabalhoadas. Em alguns momento desconfio que o joguei dentro do meu tênis ou sapato e o calcei. Também falei para mim mesmo que passaria mais tarde para pegar os ovos daqueles ninhos na volta.
De súbito, notei a minha mancada, pois naquele momento segurava a casca do ovo comido pela devoradora. A partir daí seguiu um conjunto de ações cômicas e atabalhoadas. Em alguns momento desconfio que o joguei dentro do meu tênis ou sapato e o calcei. Também falei para mim mesmo que passaria mais tarde para pegar os ovos daqueles ninhos na volta.
No segundo episódio fui transplantado para uma sala de aula. Eu me senti que estava em algum nível do ensino fundamental. Na frente da sala havia uma espécie de lousa. Além disso, havia um professor. Mas estava semiescura, o que dificultava ver a fisionomia dos personagens. Também senti que estávamos sentados numas cadeiras dispostas em formato de meia lua. Eu me vi localizado no centro da parábola.
De repente o professor começou a comentar algo e para ilustrar ele foi falar uma história. De repente, ele comentou sobre ônibus e de algum ponto específico dele. De supetão, uma aluna que era uma senhora bem velhinha que me lembrou a Valéria, uma ex-colega de classe no ensino fundamental.
De súbito, esta figura havia levantado a mão. Quando o professor se dirigiu a ela, Valéria pediu ao mestre esclarecimentos sobre a questão da nomenclatura de alguma parte do ônibus. Por algum tempo qualquer ambos entabularam uma conversa absurda sobre isso. E notei que ninguém queria abria mão do seu entendimento.
De súbito, esta figura havia levantado a mão. Quando o professor se dirigiu a ela, Valéria pediu ao mestre esclarecimentos sobre a questão da nomenclatura de alguma parte do ônibus. Por algum tempo qualquer ambos entabularam uma conversa absurda sobre isso. E notei que ninguém queria abria mão do seu entendimento.
De repente, Valéria levantou e se prostrou diante da classe. Depois ela explicou que nos ensinaria um meio prático para medir a altura de uma parede. Nesse instante ela pediu o apoio de outra colega também com aparência física semelhante a ela. Mas esta última era muito vergonhosa e ficou naquelas de “não vou ou não sei se devo”. Então, Valéria foi toda sorridente perto da amiga e amigavelmente a puxou pelo braço.
De repente, meus olhos deram um zoom para espiar aquela técnica. Na sequência, vi que Valéria estava com uma espécie de vara métrica em uma das mãos e giz branco na outra. Em seguida ela o encostou a parede na altura das mãos. E marcou um ponto na ponta superior para definir que ali possui 1 metro. Depois ela levantou aquele medidor até o topo. Ali fez outra marca. Fiquei com a impressão de que eu em segredo concluía que era uma técnica que eu conhecia.
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