9/16/2011

Sonho (da noite do dia 16 para o dia 17 de maio de 2009)

Estive em um dos pastos da minha antiga casa no Interior Paulista. Tive a sensação que lá havia uma sala de faculdade, escola ou curso. Vi uma professora jovem, loira e inúmeros alunos, inclusive eu era um deles.

Depois que nós alunos estávams acomodados em nossas carteira, a professora,  de forma cuidadosa,  perguntou se alguém teria coragem de falar sobre o que pensava sobre cotas. 

Subitamente, balbuciei timidamente que o meu ponto de vista estava pautado nos livros Casa Grande e Senzala e Raízes do Brasil. E que pautado por elas eu me considerava um defensor dessas políticas públicas. E, aos poucos ganhei confiança para falar mais sobre o que eu pensava. A tal ponto,  de que os presentes me  aplaudiram de pé no meio do meu discurso.

Ainda argumentei a tese de que a sociedade brasileira vivia  uma Escravidão Estendida. Em seguida, citei como exemplo a falta de negros nas esferas de poder. Por outro lado, há  no imaginário brasileiro uma forma de apartheid, considerada "positiva"  quando os afrodescendentes atuam  e se destacam nas áreas esportiva e cultural. Ao final, fiquei tão emocionado com a minha performance que até deixei as lágrimas correrem pelos olhos.

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