Horário de registro: 03 h 53. Sonho confuso e truncado. Na primeira parte me encontrei no meio de um trabalho. De repente, me vi na frente de uma casa qualquer de uma cidade desconhecida. Durante a minha varredura visual não encontrei qualquer referência da onde eu estava.
Logo em seguida, um idoso saiu do interior de uma casa e veio me atender no portão. Quando olhei para o ambiente notei que ali era um bairro de alto padrão. E o casarão era pintado de branco e possuía uma arquitetura antiga.
Logo em seguida, um idoso saiu do interior de uma casa e veio me atender no portão. Quando olhei para o ambiente notei que ali era um bairro de alto padrão. E o casarão era pintado de branco e possuía uma arquitetura antiga.
Quando conversei com o senhor, lhe apresentei uma revista. Durante a nossa conversa, folheei algumas de suas páginas. Fiquei com a impressão de que convenci que aquele senhor fizesse uma assinatura comigo.
Num determinado momento, entreguei ao meu interlocutor, a contra-capa em branco que vem nas revistas dos assinantes. Em seguida, disse-lhe um valor qualquer da assinatura. Até aquele momento eu sabia se estava ali ou como vendedor ou como pesquisador. Além disso, eu cobrava aquela quantia indevidamente.
Quando voltei daquele estupor, notei que o senhor se dirigia para o interior do casarão. Nesse momento, algo interno me alertou do perigo dele ter levado também a contra-capa, pois ele poderia ligar para alguns telefones que estavam impressos lá.
Então, chamei-o algumas vezes. Desconfiei que o senhorzinho era surdo, pois ele não olhou para trás e momento algum. Até que uma mulher mais jovem saiu da casa e o agarrou pelo braço. Em seguida, ela pegou aquele impresso e conversou alguma coisa com o meu interlocutor. Algum tempo depois, ela veio até o portão e me devolveu aquele impresso.
Fiquei com a impressão de que caminhei pela calçada. Em segredo me questionei: afinal qual é a minha principal função produtiva ali? Em seguida, estudei a ambiente e reparei que o instituto se localiza naquela calçada. De repente, me lembrei mais ou menos qual foi o itinerário que eu havia feito até ali.
De repente, me encontrei no interior do instituto. Quando estudei o entorno, não encontrei detalhes ou traços do ambiente da realidade. Fiquei com a impressão de que vi a Marta, uma das supervisoras internas. Lá fui informado por alguém que o instituto também vendia assinatura de televisão a cabo ou coisa parecida. Também houve outra questão relacionada ao trabalho que devo ou ter conversado com alguém ou ter pensado apenas.
De súbito fui transplantado para outro local qualquer. Era final de expediente de um trabalho do instituto que tenho trabalhado nesses últimos tempos realidade. Eu e mais o restante da equipe fomos em direção onde estava estacionado o veículo da empresa.
De repente, dei uns "esporros" numa colega, a Ivone. Quando o áudio foi liberado eu disse-lhe ironicamente que ela sempre estava certa. Ainda que ela nunca faz coisa errada. Por último, que nesses tantos anos de pesquisa [fiquei com a impressão de que controlei a minha fala para não soar arrogante] eu não havia visto um serviço tão porco quanto o dela naquele dia. Ou seja, vomitei muita coisa que estava entalada na garganta. Enquanto, isso Ivone ficou quieta.
Pouco depois a pesquisadora tentou se justificar, porém aumentei ainda mais a intensidade do meu falatório para impedi-la. Nesse momento, Rogério, o motorista intereveio a favor de Ivone, porém disse-lhe que não adiantaria ela tentar falar que eu não daria espaço.
De súbito, subimos algumas escadas. Algum tempo depois estudei o local e vi que aos poucos o ambiente se transformou. Também avistei inúmeros jovens universitários. Bruscamente as escadas viraram corredor de uma faculdade particular que dava acesso a salas de aulas ou a outros corredores.
Quando revi Rogério, notei que ele trajava camiseta, bermuda. Ele também carregava algo que parecia ser um colar colorido. Em segredo fui informado de que aquilo era da Ivone.
Algum tempo depois, Rogério abordou uma jovem loira parada num terminal lateral. Ele a convenceu a aceitar aquilo [creio eu que o tal colar]. Na sequência, a estranha respondeu algo de forma manhosa. Mas, não me lembro direito o conteúdo daquilo. Ela ainda se dirigiu mais uma vez a Rogério e o chamou de “tiozão”, e mais algum outro adjetivo sensual.
Em seguida, vi que o motorista trazia nas mãos um pó branco, semelhante a sal. Avançamos por mais alguns lances de escadas depois, Rogério comentou que pela grande quantidade de jovens, o vestibular não era exigente.
Horário de registro: 05h 56. Sonhos confusos e truncados. No primeiro me encontrei num casarão onde viviam cerca de três famílias. Quando estudei o seu interior vi que ele possuía cômodos enormes, porém muito mal cuidado. Fiquei com a impressão de que o meu trabalho ali seria o entrevistar o chefe ou alguns chefes. Lá aparentemente era todos do sexo feminino.
Quando olhei para mim mesmo, notei que eu parecia ser mais um morador de rua do que pesquisador. Nesse momento eu trajava camiseta, bermuda e chinelo. Num determinado momento, fui até a cozinha. Lá dois chefes e mais duas crianças comiam sentados numa mesa pequena.
Por algum tempo qualquer fiquei absorto entre a mesa e a pia. Também notei que uma das meninas colocava os pratos na mesa. Num determinado momento, a mãe dessa menina ralhou com ela quando ela pegou um prato ou uma panela de um jeito qualquer.
Mas a garota, que estava de costas para mim, tranqüilizou a mãe ao dizer que estava tudo bem, pois ela havia tomado algum cuidado antes de fazer aquilo. Em seguida, chacoalhou algum recipiente que continha algum alimento.
Quando fitei novamente a mesa vi alguns alimentos dispostos em travessas. Além disso, a garota colocou num canto a de arroz e em outro o de feijão. Aquilo aparentou um aspecto desorganizado que me deixou ressabiado em segredo. Por outro lado, as mães devoravam aquilo a vontade.
Bruscamente, voltei a por meus olhos na pia da cozinha. Nesse momento notei que era de mármore preto enorme e possuía duas cubas com uma torneira respectivamente. Também havia loucas dentro delas.
Algum tempo depois vaguei na sala da mesma casa. Lá algumas moradoras acompanhavam algum programa televisivo. Na sequência, questionei em segredo quantos filhos essas mulheres possuíam. Depois me dirigi novamente a elas e expliquei que eu deveria entrevistar pelo menos duas mães que possuíssem o maior número de prole da casa.
Depois olhei para fora da casa. Lá avistei inúmeras crianças. Uma delas pedalava sua pequena bicicleta. Fiquei com a impressão de lá ser o quintal da casa da minha mãe.
Pouco depois me encontrei no quintal da casa dos meus pais. Fiquei com a impressão de que houve um debate entre eu e outra pessoa. Em seguida, avancei em direção a um antigo chiqueiro que ficava rente a cerca de arame farpado do pasto lateral. Quando estudei o seu interior vi inúmeros cachaços de tamanhos variados. A minha contemplação foi interrompida pelo grunhido de um pequeno leitão que tentava varar a cerca para outro cercado.
Em segredo suspeitei que ele se comportava daquele jeito por ter sido maltratado pelos maiores. Mas quando, fitei na direção dos suínos, eles saíram da frente, como se me dessem passagem livre. Nesse momento, me veio á mente um debate, sobre como os porcos se sentiam sabendo que um dia eles seriam sacrificados? Além disso, me questionei como eles conseguiriam engordar sabendo de antemão, dessa sina?
De súbito, voltei para o interior da casa dos meus pais. Lá vi que tanto eu quanto só meus familiares fomos jovens. Dei falta do meu irmão caçula, o Éliton. Não o encontrei dentro de casa. Então retornei ao quintal e lá ele também não estava.
Depois fui até onde a minha mãe e Émerson estavam. Ambos me informaram que ele se encontrava em companhia do Márcio e do Ariovaldo. Em seguida, disse-lhe que não, pois os outros eu havia acabado de vê-los e ele não também não souberam me informar do paradeiro do meu irmão caçula.
De repente, todos ficaram aflitos. A primeira coisa que fizemos foi nos dirigir à avenida em frente à casa. Nesse momento, alguém soltou fogos de artifício em plena luz do dia. Ouvi os estouros, porém disse para mim mesmo em segredo que eu deveria ignorá-los. Em seguida, olhei para o céu. Lá avistei um disco luminoso e encoberto por pequenas nuvens.
Não sei por qual motivo me encanei com ele. Logo notei que aquele objeto fez o movimento de por do sol para se esconder de mim. Depois apareceu um reflexo dele em outro ponto do horizonte. Mas, algo interno me avisou que ele criou uma ilusão para se desvencilhar.
Quando voltei a si, notei que eu estava furioso. Em seguida, utilizei a minha telecinese para deslocar aquele disco no seu antigo lugar. Depois, eu o trouxe em minha direção. Algum tempo depois eu o segurei em minhas mãos. Fiquei com a impressão de que ele era uma espécie de boneco. Quando estudei a cara dele, notei que sua expressão foi contrariedade.
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