Horário de registro: 04 h 50. Sonho confuso e truncado. Fui enviado para um local estranho para fazer uma pesquisa
na á rea de transporte público para a empresa na qual tenho
feito "frila" nos últimos
meses na realidade.
Quando olhei para mim mesmo notei que eu trajava o jaleco da empresa. Além disso, fiquei com a impressão de que eu era mais jovem. Nesse
momento houve certa perturbação na projeção onírica. Então, não tenho certeza se a Rafaela, uma amiga carioca
trabalharia comigo.
Num determinado momento, fui transplantado
para uma estrada qualquer. Em seguida, tive aquelas sensações de me localizar e colher mais detalhes do ambiente.
Pouco depois notei durante a minha exploração visual que o dia estava ensolarado, porém nem tudo era visível por causa da presença de uma área verde nas laterais da vias. Durante algum período fiquei preocupado coma informações que seriam coletadas ali.
Pouco depois notei durante a minha exploração visual que o dia estava ensolarado, porém nem tudo era visível por causa da presença de uma área verde nas laterais da vias. Durante algum período fiquei preocupado coma informações que seriam coletadas ali.
De repente, topei com uma grande construção no meio do matagal. Quando
me aproximei mais dela, notei que ela estava ou inacabada ou em construção. Mas
dentro dela avistei um grupo de músicos infantis. Além disso, um regente estava na
frente com uma batuta na mão.
De repente fui tomado por uma grande emoção. Também estudei mais atentamente o entorno, aviste um
grande rio ao lado. Fiquei com a impressão de que esse corpo hídrico era
desconhecido. Logo fui incentivado espiritualmente a encontrar um ângulo para tirar algumas
fotos. Então avancei alguns metros mais adiante. Foi então que vi mais outros
locais novos as margens da via.
De repente, recebi outra orientação para explorar ainda mais o local para depois fazer
as fotos. Novamente,
me lembrei da Rafaela. Fiquei com a impressão de que em segredo perguntei a mim
mesmo se ela havia feitos descobertas semelhantes.
Algum tempo depois topei com algumas pessoas abrigadas debaixo de um ponto
de ônibus na mesma avenida. Fiquei com a impressão de que lá
estiveram duas mulheres e um homem. Quando olhei para o entorno, vi que ali também ficava as margens daquele rio onírico.
De súbito, fui estudá-lo. Pouco depois fui alertado em segredo do meu
medo antigo de ser engolido
pelas águas. Só que internamente fui informado espiritualmente que eu não devia temê-lo mais.
Aquela contemplação me fez recordar do
mestrado, quando estudei o rio da cidade onde cresci. Além da
época em que atuei na área socioambiental.
Assim, tive a impressão de que na verdade, eu trabalhava em algum projeto
ambiental e não na pesquisa.
De repente retomei a conversa com os passageiros no ponto. Só que recebi
informações desconexas. Uma das senhoras me disse que eu não
deveria me angustiar sobre um trabalho anterior. Só não tive certeza se foi
feito naquela comunidade. E que havia um tempo das pessoas e que elas ainda não haviam feito um movimento único em
prol daquela região. Como se o que eu deveria ter feito, já havia sido
concluído. Mas, a próxima etapa ainda não depende exclusivamente de mim.
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