Horário de registro: 03 h 10. Sonho confuso e truncado pelas forças letianas. Numa das primeiras cenas mais visíveis estive numa irrealidade mista. Nela notei aspectos da cidade onde cresci e de outros momentos da graduação em outra cidade.
Ou seja, sai do interior da casa dos meus pais e fui até o quintal. De lá rumei até a jabuticabeira. Só que no copa dela havia uma casa. Quando entrei naquele local, avistei alguns estudantes. Fiquei com a impressão de que de alguma forma auxiliei na construção daquela estrutura. E, nesse momento, era a primeira vez que eu havia retornado ao local depois da colação de grau.
Algum tempo qualquer me vi deitado numa cama de solteiro. Eu estava entretido em estudar o teto. De súbito, olhei ao redor e avistei outras camas de solteiro. Nelas estavam também deitados alguns estudantes que conversavam entre si.
Depois notei que o telhado estava em péssimo estado de conservação. As telhas não só estavam quebradas com também sujas. Nesse devaneio imaginei que durante o período das chuvas aquele apareceriam muitas goteiras.
Bruscamente, cortei a conversa dos outros personagens para externar o meu diagnóstico sobre o ambiente e também dar um bronca neles. Então, falei que eu havia repassado a eles algo em bom estado e agora aquilo estava deteriorado.
Pouco depois fui transplantado para o interior de uma agência bancária localizada no Centro da cidade onde cresci. Nesse momento, eu abria a porta de vidro filmada com película escura para sair. Em seguida, rumei para algum lugar qualquer.
Pouco tempo depois, escutei uma conversa entre duas moças no meio da calçada. Quando fui em direção da dupla, uma delas começou a cantar uma música tradicional alemã que aprendi com uma amiga de outro curso na graduação, a Tânia. Sua família era descendente região européia que tem forte influência germânica.
Só que a cantora tentava em vão ensinar a canção para a sua amiga, pois ela além de desafinada, não conseguia falava mal o alemão. De supetão, me intrometi naquela e cantei O du lieber Augustin, Augustin, Augustin (...) até o final.
Quando olhei para ambas notei que elas ficaram abismada. Seus olhos ficaram congelados em mim. Suspeitei que ambas tentavam encontrar alguma explicaçao plausível para o que viam. Convenhamos, alguém que aparece do nada e canta tão bem em alemão e afinado.
Algum tempo depois a cantora tentou me acompanhar. Mas notei aquele alemão, mein Gott, também necessitava de algumas correções. Então, parei a canção. em seguida, repeti pausadamente cada verso da canção pelo menos duas vezes para aquela estranha.
No final traduzi para o português de um trecho que me lembrei. Em seguida, expliquei que alguém na música dizia para outra que esta amava o Augustin.
Horário de registro: 05 h 16. Caminhei juntamente com meu irmão Émerson pela estrada de chão batido que atravessa o interior do sítio dos meus antepassados. Algum tempo qualquer chegamos as casa antigas de pau a pique. Meus “olhos” varreram tanto eu quanto Émerson e vi que éramos crianças.
De repente, fui transplantado para o interior de uma área fechada. Depois de algum tempo de investigação reparei que ali parecia ser ou um chiqueiro ou um mangueiro.
De súbito, fui acordado desse estupor por uma mulher loira. Em seguida, fui em sua direção. Na sequência, ela me perguntou sobre o paradeiro de uma amiga sua. Fiquei com a impressão de que estanhei aquela pergunta, pois eu não me lembrava de ter visto outra pessoa comigo em algum momento anterior. Então fiquei estanque e em segredo procurava algum sinal sobre o que falar e para onde ir.
Novamente, aquela mulher voltou a pergunta para mim. Depois ela apontou para um canto da cerca de madeira. Nesse momento, a velha neblina não me permitiu ver o que havia ali. Então, me aproximei do local indicado.
Algum tempo depois avistei uma galinha. Ela estava sentada em cima de inúmeros ovos dentro de uma vasilha de porcelana. Aliás, muito parecida com uma que a minha mãe depositva os ovos recolhidos na realidade.
Em seguida, a mulher me agradeceu por tê-la presenteado. Então perguntei a ela sobre a melhor qualidade da galinha. A estranha me disse que ela era ótima poedeira. Ainda que dá última vez ela havia botado 40 ovos.
Depois explorei aquele ninho com a mão ainda com a galinha deitada sobre ele. Tal qual eu fazia quando eu fazia quando criança no sítio onde cresci. Fiquei com a impressão de que de vi camadas de ovos. Na sequência peguei alguns para observá-lo e depois os devolvi ao ninho.
Pouco depois perguntei a mulher se todos os ovos daquela galinha estavam ali? Ela respondeu que não, pois dois ela havia dado de presente para a filha dela. E esta também os havia colocado para chocar. Depois lhe recomendei que cuidasse muito bem do meu presente antes de eu me despedir com um sorriso no rosto.
Nesse momento houve uma confusão na exibição da visão. Fiquei com a impressão de que houve uma mudança de cenário. E cheguei a ter a clareza das cenas, porém elas sofreram as ações das forças letianas. Fiquei com a impressão de que sonhei dentro de um sonho. ao mesmo tempo em que narrava o que havia acontecido.
Num momento qualquer do sonho, me vim num ambiente semi-escuro. Fiquei com a impressão de que ali era uma linha de trem desativada. Quando fitei os trilhos notei que eles estavam molhados.
Também fiquei com a impressão de que em segredo falei que eu havia controlado o meu medo de seguido pelos trilhos. Mais adiante avistei um pedaço de vara de algum material estranho. Em seguida catei aquele material e recuei.
Pouco tempo depois encontrei numa área estranha. Mas em segredo algo me informou que lá era uma parte do campus universitário onde eu havia cursado a pós. Nesse momento, eu imaginei que estivesse acordado. Fiquei orgulhoso em saber que eu havia andado sobre os trilhos num ambiente escuro e molhado. Senti que eu estava ansioso para escrever o relato onírico antes de esquecê-lo completamente.
Só que entrei numa espécie de transe. De repente, foquei meus olhos num ponto qualquer do ambiente. Em seguida, uma tela se abriu. Notei que eu via novamente as cenas do local do sonho ali durante o dia. Fiquei espantado com aquele efeito. Também senti que eu poderia controlar aquela projeção com tranqüilidade.
Nesse momento, ordenei a mim mesmo que fosse em busca daquela vara. De súbito, sai em disparada pelos trilhos. Pelos meus cálculos esse encontro não demoraria muito. Mas, logo notei em mim uma impaciência por correr, correr, e nada de topar com aquele objeto.
De repente, me encontrei numa casa de uma família favelada vizinha ao campus. Senti que fiquei desnorteado e frustrado com aquele insucesso. Foi quando ouvi um dos filhos da dona da casa onde moro na realidade cantar With or Without You da banda U2.
Despois sai do local. Quando olhei para o entorno, avistei um labirinto de casas. Em seguida, senti uma louca vontade de sair dali. De súbito, saí em outra viela. Quando olhei para o local, notei que chovia. Imediatamente procurei no entorno algum local para me abrigar. Mas só que as coberturas dos barracos estavam cheias de goteiras. Dessa forma, fazia tanto andar na chuva ou não que seria a mesma coisa.
Ainda ouvi novamente aquela música do U2 ser interpretada por um garoto. Além disso, por algum motivo eu escreveria para um amigo que tem um blog voltado a sonhos lúcidos para narrar essa minha capacidade de projeção de sonhos acordado.
Ou seja, sai do interior da casa dos meus pais e fui até o quintal. De lá rumei até a jabuticabeira. Só que no copa dela havia uma casa. Quando entrei naquele local, avistei alguns estudantes. Fiquei com a impressão de que de alguma forma auxiliei na construção daquela estrutura. E, nesse momento, era a primeira vez que eu havia retornado ao local depois da colação de grau.
Algum tempo qualquer me vi deitado numa cama de solteiro. Eu estava entretido em estudar o teto. De súbito, olhei ao redor e avistei outras camas de solteiro. Nelas estavam também deitados alguns estudantes que conversavam entre si.
Depois notei que o telhado estava em péssimo estado de conservação. As telhas não só estavam quebradas com também sujas. Nesse devaneio imaginei que durante o período das chuvas aquele apareceriam muitas goteiras.
Bruscamente, cortei a conversa dos outros personagens para externar o meu diagnóstico sobre o ambiente e também dar um bronca neles. Então, falei que eu havia repassado a eles algo em bom estado e agora aquilo estava deteriorado.
Pouco depois fui transplantado para o interior de uma agência bancária localizada no Centro da cidade onde cresci. Nesse momento, eu abria a porta de vidro filmada com película escura para sair. Em seguida, rumei para algum lugar qualquer.
Pouco tempo depois, escutei uma conversa entre duas moças no meio da calçada. Quando fui em direção da dupla, uma delas começou a cantar uma música tradicional alemã que aprendi com uma amiga de outro curso na graduação, a Tânia. Sua família era descendente região européia que tem forte influência germânica.
Só que a cantora tentava em vão ensinar a canção para a sua amiga, pois ela além de desafinada, não conseguia falava mal o alemão. De supetão, me intrometi naquela e cantei O du lieber Augustin, Augustin, Augustin (...) até o final.
Quando olhei para ambas notei que elas ficaram abismada. Seus olhos ficaram congelados em mim. Suspeitei que ambas tentavam encontrar alguma explicaçao plausível para o que viam. Convenhamos, alguém que aparece do nada e canta tão bem em alemão e afinado.
Algum tempo depois a cantora tentou me acompanhar. Mas notei aquele alemão, mein Gott, também necessitava de algumas correções. Então, parei a canção. em seguida, repeti pausadamente cada verso da canção pelo menos duas vezes para aquela estranha.
No final traduzi para o português de um trecho que me lembrei. Em seguida, expliquei que alguém na música dizia para outra que esta amava o Augustin.
Horário de registro: 05 h 16. Caminhei juntamente com meu irmão Émerson pela estrada de chão batido que atravessa o interior do sítio dos meus antepassados. Algum tempo qualquer chegamos as casa antigas de pau a pique. Meus “olhos” varreram tanto eu quanto Émerson e vi que éramos crianças.
De repente, fui transplantado para o interior de uma área fechada. Depois de algum tempo de investigação reparei que ali parecia ser ou um chiqueiro ou um mangueiro.
De súbito, fui acordado desse estupor por uma mulher loira. Em seguida, fui em sua direção. Na sequência, ela me perguntou sobre o paradeiro de uma amiga sua. Fiquei com a impressão de que estanhei aquela pergunta, pois eu não me lembrava de ter visto outra pessoa comigo em algum momento anterior. Então fiquei estanque e em segredo procurava algum sinal sobre o que falar e para onde ir.
Novamente, aquela mulher voltou a pergunta para mim. Depois ela apontou para um canto da cerca de madeira. Nesse momento, a velha neblina não me permitiu ver o que havia ali. Então, me aproximei do local indicado.
Algum tempo depois avistei uma galinha. Ela estava sentada em cima de inúmeros ovos dentro de uma vasilha de porcelana. Aliás, muito parecida com uma que a minha mãe depositva os ovos recolhidos na realidade.
Em seguida, a mulher me agradeceu por tê-la presenteado. Então perguntei a ela sobre a melhor qualidade da galinha. A estranha me disse que ela era ótima poedeira. Ainda que dá última vez ela havia botado 40 ovos.
Depois explorei aquele ninho com a mão ainda com a galinha deitada sobre ele. Tal qual eu fazia quando eu fazia quando criança no sítio onde cresci. Fiquei com a impressão de que de vi camadas de ovos. Na sequência peguei alguns para observá-lo e depois os devolvi ao ninho.
Pouco depois perguntei a mulher se todos os ovos daquela galinha estavam ali? Ela respondeu que não, pois dois ela havia dado de presente para a filha dela. E esta também os havia colocado para chocar. Depois lhe recomendei que cuidasse muito bem do meu presente antes de eu me despedir com um sorriso no rosto.
Nesse momento houve uma confusão na exibição da visão. Fiquei com a impressão de que houve uma mudança de cenário. E cheguei a ter a clareza das cenas, porém elas sofreram as ações das forças letianas. Fiquei com a impressão de que sonhei dentro de um sonho. ao mesmo tempo em que narrava o que havia acontecido.
Num momento qualquer do sonho, me vim num ambiente semi-escuro. Fiquei com a impressão de que ali era uma linha de trem desativada. Quando fitei os trilhos notei que eles estavam molhados.
Também fiquei com a impressão de que em segredo falei que eu havia controlado o meu medo de seguido pelos trilhos. Mais adiante avistei um pedaço de vara de algum material estranho. Em seguida catei aquele material e recuei.
Pouco tempo depois encontrei numa área estranha. Mas em segredo algo me informou que lá era uma parte do campus universitário onde eu havia cursado a pós. Nesse momento, eu imaginei que estivesse acordado. Fiquei orgulhoso em saber que eu havia andado sobre os trilhos num ambiente escuro e molhado. Senti que eu estava ansioso para escrever o relato onírico antes de esquecê-lo completamente.
Só que entrei numa espécie de transe. De repente, foquei meus olhos num ponto qualquer do ambiente. Em seguida, uma tela se abriu. Notei que eu via novamente as cenas do local do sonho ali durante o dia. Fiquei espantado com aquele efeito. Também senti que eu poderia controlar aquela projeção com tranqüilidade.
Nesse momento, ordenei a mim mesmo que fosse em busca daquela vara. De súbito, sai em disparada pelos trilhos. Pelos meus cálculos esse encontro não demoraria muito. Mas, logo notei em mim uma impaciência por correr, correr, e nada de topar com aquele objeto.
De repente, me encontrei numa casa de uma família favelada vizinha ao campus. Senti que fiquei desnorteado e frustrado com aquele insucesso. Foi quando ouvi um dos filhos da dona da casa onde moro na realidade cantar With or Without You da banda U2.
Despois sai do local. Quando olhei para o entorno, avistei um labirinto de casas. Em seguida, senti uma louca vontade de sair dali. De súbito, saí em outra viela. Quando olhei para o local, notei que chovia. Imediatamente procurei no entorno algum local para me abrigar. Mas só que as coberturas dos barracos estavam cheias de goteiras. Dessa forma, fazia tanto andar na chuva ou não que seria a mesma coisa.
Ainda ouvi novamente aquela música do U2 ser interpretada por um garoto. Além disso, por algum motivo eu escreveria para um amigo que tem um blog voltado a sonhos lúcidos para narrar essa minha capacidade de projeção de sonhos acordado.
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