Sonho confuso truncado. Houve um momento em que estive na casa dos meus pais. De repente, sentei numa cadeira ao lado de uma mesa. Tive a impressão de que eu possuía um celular ultra moderno. Agora que faço o registro vem em minha mente outra visão com celular, porém não sei bem delas foi exibida primeiro.
Numa das visões, liguei para os meus dois irmãos abaixo de mim. Lembrei-me que liguei primeiro para o meu irmão abaixo de mim, porém ele não atendeu. Mas por algum motivo não liguei para os meus dois irmãos caçulas. Apesar de ter lembrado deles na visão. Tive a impressão que cogitei internamente essa possibilidade, porém algo interno me convenceu de que isso não seria necessário.
Na outra visão estive no interior de um ônibus na avenida da casa dos meus pais. Subitamente recebi uma ligação de um colega de trabalho. Ela me disse que necessitava de um favor. Em seguida, me questionou se o meu celular possuía uma função especial qualquer. Tive a impressão que ela contactou primeiramente o Márcio, outro nosso colega de trabalho. Mas por algum motivo ele não pode atendê-la.
Então, prestei atenção na tela, enquanto o dedo indicador abriu inúmeras telas. Visualizei uma sucessão de gráficos durante esse processo. Algum tempo depois comuniquei a minha colega que essa função não estava disponível no meu celular.
Na sequência, ela me informou que a marca de um celular qualquer que possuía aquela função. Nesse momento, virei o meu celular era desse fabricante. Mas ele era de um concorrente.
Subitamente, fui trasplantado para algum restaurante nas imediações de um clube de uma metalúrgica que fica a cerca de 500 m da casa dos meus pais. Lá procurei uma conhecida que talvez tivesse o modelo de celular. Mas algum responsável pelo estabelecimento me informou que ela não estava.
Em seguida, abordei uma garçonete qualquer. Na sequência, pedia a ela para que verificasse o celular dela era da marca indicada pela minha colega de trabalho. Tive a impressão de que também entabulei uma conversa com essa moça. mas a partir daí o argumento foi deturpado pelo sonho.
Algum tempo qualquer me vi dentro de outro comércio qualquer localizado das imediações região do sonho anterior. Lá topei com o meu falecido tio paterno, o Teco. Na sequência, eu, ele e alguns outros parentes nos acomodamos na parte interna do recinto.
Nesse momento, meu tio falecido atendeu uma ligação de telefone fixo de uma cliente. Enquanto isso ofereci aos outros parentes o meu pacote de salgadinho tipo Fandangos. O meu tio paterno Nino foi o primeiro que pegou o pacote. Subitamente, ele retirou uma porção enorme daqueles salgadinhos de cor amarela.
Enquanto isso, Teco perguntou a cliente se por acaso ela não era uma sobrinha dele? Não sei mais o que ela respondeu. Em seguida, meu tio além de pedir desculpas, disse a moça que outro dia, uma sobrinha dele ligou para lá e não se identificou. Tive a impressão de que houve algum desentendimento entre Teco e essa minha prima, pois mentalmente soube que depois que ela falou mal do meu tio.
Subitamente, fui transplantado para uma cidade qualquer. Lá eu trabalhei numa pesquisa domiciliar em companhia de outros colegas. Eu havia arrolado inúmeros quarteirões. Tive a impressão de que num momento qualquer voltei ao ponto de encontro da minha equipe. Agora não sei por qual razão que momentos retornamos aos nossos respectivos setores.
Só sei que me preocupei em contar alguma parte do meu setor em que eu não houvesse passado. Voltei ao início da rua num quarteirão com aspecto bucólico, com poucas casas e muito verde. Já do outro lado da rua havia uma concentração maior de residências.
Numa das visões, liguei para os meus dois irmãos abaixo de mim. Lembrei-me que liguei primeiro para o meu irmão abaixo de mim, porém ele não atendeu. Mas por algum motivo não liguei para os meus dois irmãos caçulas. Apesar de ter lembrado deles na visão. Tive a impressão que cogitei internamente essa possibilidade, porém algo interno me convenceu de que isso não seria necessário.
Na outra visão estive no interior de um ônibus na avenida da casa dos meus pais. Subitamente recebi uma ligação de um colega de trabalho. Ela me disse que necessitava de um favor. Em seguida, me questionou se o meu celular possuía uma função especial qualquer. Tive a impressão que ela contactou primeiramente o Márcio, outro nosso colega de trabalho. Mas por algum motivo ele não pode atendê-la.
Então, prestei atenção na tela, enquanto o dedo indicador abriu inúmeras telas. Visualizei uma sucessão de gráficos durante esse processo. Algum tempo depois comuniquei a minha colega que essa função não estava disponível no meu celular.
Na sequência, ela me informou que a marca de um celular qualquer que possuía aquela função. Nesse momento, virei o meu celular era desse fabricante. Mas ele era de um concorrente.
Subitamente, fui trasplantado para algum restaurante nas imediações de um clube de uma metalúrgica que fica a cerca de 500 m da casa dos meus pais. Lá procurei uma conhecida que talvez tivesse o modelo de celular. Mas algum responsável pelo estabelecimento me informou que ela não estava.
Em seguida, abordei uma garçonete qualquer. Na sequência, pedia a ela para que verificasse o celular dela era da marca indicada pela minha colega de trabalho. Tive a impressão de que também entabulei uma conversa com essa moça. mas a partir daí o argumento foi deturpado pelo sonho.
Algum tempo qualquer me vi dentro de outro comércio qualquer localizado das imediações região do sonho anterior. Lá topei com o meu falecido tio paterno, o Teco. Na sequência, eu, ele e alguns outros parentes nos acomodamos na parte interna do recinto.
Nesse momento, meu tio falecido atendeu uma ligação de telefone fixo de uma cliente. Enquanto isso ofereci aos outros parentes o meu pacote de salgadinho tipo Fandangos. O meu tio paterno Nino foi o primeiro que pegou o pacote. Subitamente, ele retirou uma porção enorme daqueles salgadinhos de cor amarela.
Enquanto isso, Teco perguntou a cliente se por acaso ela não era uma sobrinha dele? Não sei mais o que ela respondeu. Em seguida, meu tio além de pedir desculpas, disse a moça que outro dia, uma sobrinha dele ligou para lá e não se identificou. Tive a impressão de que houve algum desentendimento entre Teco e essa minha prima, pois mentalmente soube que depois que ela falou mal do meu tio.
Subitamente, fui transplantado para uma cidade qualquer. Lá eu trabalhei numa pesquisa domiciliar em companhia de outros colegas. Eu havia arrolado inúmeros quarteirões. Tive a impressão de que num momento qualquer voltei ao ponto de encontro da minha equipe. Agora não sei por qual razão que momentos retornamos aos nossos respectivos setores.
Só sei que me preocupei em contar alguma parte do meu setor em que eu não houvesse passado. Voltei ao início da rua num quarteirão com aspecto bucólico, com poucas casas e muito verde. Já do outro lado da rua havia uma concentração maior de residências.
De repente, ouvi um morador velho que conversava com uma de suas vizinhas. Em seguida, me aproximei deles. Na sequência, o fulano me perguntou diretamente se eu fazia uma pesquisa ali? Na sequência, me disse que o quarteirão deles, parecia ser especial, pois já era a segunda vez que um pesquisador já havia abordando os moradores naquele dia.
Fiquei surpreso com tanta solicitude e demonstração de interesse daquele morador em participar da minha pesquisa. Além disso, o fulano enalteceu o meu trabalho como poucos respondentes que já topei na minha vida.
Tive a impressão de que num outro local que fui transplantado foi uma estação de trem desconhecida. A partir daí as lembranças dessas imagens e argumentos são imprecisos. Temo escrever algo que possa se referir a outros sonhos com argumentos semelhantes a este.
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