3/16/2012

Sonho (da noite do dia 31 para o dia 01 de fevereiro de 2012)

Horário do registro: 03 h  31. Parte inicial confusa. Nesse momento, estive na casa dos meus pais. Subitamente, fui avisado por um familiar que o meu celular tocava.

Algum tempos depois, conversei com Edenilde, uma colega de trabalho. Não me lembro mais sobre o que conversamos. Mas, antes de nos despedir, disse-lhe para anotar o número do telefone fixo da casa dos meus pais.

A partir desse momento aconteceu algo absurdo. No meio da minha fala, fui acometido por lapsos de esquecimento. Tive a impressão que a cada retomada, aquela situação piorou. Além disso, pedi para que Edenilde corrigisse a numeração anterior, pois desconfiava que houvesse me equivocado em algum número. Notei que aquilo tornou a conversa que, inicialmente, estava prazerosa em algo maçante para ambos.

Também deixei a minha colega confusa, pois abruptamente eu dizia para esquecer tudo o que havia dito antes. Tive a impressão que havia algum problema, ou na minha dicção ou na linha, pois a minha colega já não me ouvia com clareza.

Ao mesmo tempo marchei em direção à sala. Subitamente, encontrei uma espécie de relógio sob uma espécie de televisão estranha. A primeira máquina possuía uma aura de neón e letras digitais grandes.

Quando o vistoriei o seu display notei que nele havia um número de telefone diferente da casa dos meus pais. Então, decidi repassá-lo para a minha colega. Mas desta vez, por algum motivo, em questões de segundos eu esquecia aquela sequência numérica.

Na última vez que foquei os meus olhos no mostrador do relógio, tive a impressão de que ele já exibia outro número. Fiquei por algum tempo qualquer num estado de estupor. Quando sai dessa letargia, notei que Edenilde já havia desligado o telefone.

Horário do registro: 05 h  06. Marchei por uma rua qualquer. De repente, parei em frente de uma casa de uma pessoa qualquer. Lá procurei por um cara estranho. Mas eu saiba o nome dele.

Fui atendido pela esposa desse estranho. Ela era uma senhora de meia idade, morena, cabelos pretos e pele branca. Ele me informou que ele não estava.

Subitamente, notei que a casa ao lado estava em reforma. Vistoriei aquele imóvel por algum tempo qualquer. Em seguida, notei que um pedreiro trabalha na parede da frente. Ali a obra ainda estava bem no início.

Dessa parte em diante tanto o argumento quanto o encadeamento das imagens oníricas foram truncadas. Então não sei se comunicarei algo muito próximo da verdade que passei por lá.

Em seguida, perguntei algo para o morador dessa outra casa sobre o vizinho dele. Tive a impressão de que ele me avisou que o cara poderia estar com problemas com a Polícia.

Na sequência, ele me levou até a casa do outro a quem eu procurava. Entramos numa sala e depois em outra. Nesse momento, me vi totalmente pelado e com ereção. Mas só percebi isso algum tempo depois qualquer, porém logo me tranquilizei já que ninguém havia se incomodado com a minha nudez.

Subitamente, o meu interlocutor entabulou uma conversa com a dona da casa. Em seguida, ele sentou numa mesa em que havia um minicomputador aberto na internet. Essa figura nem pediu licença para a dona dele para utilizar aquela máquina.

Em seguida, retornei à primeira sala e lá topei com a dona da casa com outro minicomputador ligado. Também notei que ele era do mesmo modelo do outro. A dona da casa teclou alguma coisa lá.

Algum tempo qualquer, apareceu finalmente, o procurado. Ele era jovem, loiro, altura mediana. Além disso, ele veio acompanhado de outra moça. Ela era muito mais jovem do que a dona da casa. Na sequência, o recém-chegado cumprimentar todos. Notei que alguns estranhos vieram da varanda da frente da casa.

Num determinado momento qualquer lá fora, em frente à casa em construção houve uma conversa entre a moça recém chegada e alguns adultos. Tive a impressão de que ouvi o nome Araraquara. Aquilo me chamou à atenção.

Aparentemente aquela garota havia passado num vestibular de uma universidade de lá e procurava informações sobre a cidade. De repente, a garota sumiu naquela casa.

Na sequência, Jorge, meu tio materno, me questionou sobre Araraquara. Tive a impressão que ele ainda não a conhecia.

Na sequência, teci elogios a Araraquara. Disse-lhe, que a cidade estava linda. Além de tudo a passagem do coletivo era barata e que notei que não faltavam ônibus nos bairros.

Depois, meu tio me questionou se Araraquara era uma cidade de gente rica como ele ouviu falar? Logo em seguida, meneei a minha cabeça positivamente. Além disso, também esfreguei o meu polegar e indicador da minha mão direita para indicar que lá tem uma elite com muita grana.

Ainda expliquei ao meu tio que a família Fittipaldi tem possui fazendas de laranja lá. E que ele havia sofrido o acidente de ultraleve lá. Subitamente, parei a narração, pois avistamos um maluco ou um morador de rua que escalava uma espécie de fábrica. Lá havia algum objeto grande no teto do edifício. E o cara ao andar naquele local caiu.

Algum tempo depois, o escalador desastrado se aproximou de nós. Em seguida, entabulamos algum tipo de conversa, cujo argumento não me lembro mais.

Em outro momento, avistei a minha mãe na frente da casa em construção. Ela entabulava uma conversa com a dona da casa. Fui ao encontro delas. Logo em seguida, a a dona comentou alguma coisa e nos convidou para conhecermos a casa.

De repente, encontrei-me novamente peladão dentro de uma casa estranha. Fiquei em dúvida se era a mesma casa do estranho que procurei no início deste sonho.

Depois tomei um banho num banheiro qualquer dali. De repente, apareceu o dono da casa. Ele era moreno, cabelos e alto. Ele foi e direto em direção ao vizinho que estava com a casa em construção. Ele fuçou alguma coisa lá e algum tempo depois saiu água e entulho.

Tive a impressão de que comentou de que aqueles resíduos entupiram algum encanamento da casa dele. Em seguida, ele retornou para dentro do primeiro cômodo e arrumou algumas peças de roupa.

Horário de registro: 07 h. Outro sonho confuso. Tenho poucas lembranças dele. Estive na casa de que havia alguns moradores no quintal. Subitamente, um reclamou de outro vizinho para alguém ou autoridade. Em seguida, perguntam sobre o paradeiro do outro. A uma mulher estranho disse que não sabia.

O cara esteve num caminhão com outro. Tive a impressão que o cara era o assassino. Eles saíram num caminhão pela estrada. O assassino ligou disfarçadamente pelo celular. Ele aproveitou que o caminhoneiro ligou o rádio. Fiquei com receio de o outro escutar.

O cara falou em código com um policial qualquer e passou a localização que eles estavam naquele momento. Notei que ele falou inúmeras vezes, especialmente, uma numeração qualquer.

Antes quando assassino apareceu o vizinho quis saber para onde ele havia ido? Ele mencionou com ele desapareceu. Mas não me lembro mais dos argumentos.

Subitamente, meus olhos cinegrafistas avistaram uma mulher que saía de uma casa muito antiga e humilde com duas crianças. Algo espiritualmente, me dizia que ela seria assassinada pelo caminhoneiro.

Algum tempo depois, ela correu para a casa dela. Um carro a perseguiu pelas ruas. Havia uma certeza que o destino dela já estava traçado. Mesmo que ele subisse as escadas Ela não encontraria um esconderijo seguro.

De repente, fui transplantado para uma cidade qualquer onde viajei a trabalho. Lá havia avistei uma paisagem bucólica, havia trechos de casa e pastos. Eu havia feito pesquisas domiciliares e andei a esmo pelo bairro. Subi uma pirambeira e noite que alguns moradores não só lavavam a calçada da frente da casa dele mais também a de uma praça em frente.

Fiquei muito feliz por aquele ato de despojado daqueles moradores. Avistei que as mulheres utilizavam água, vassouras e esfregões. Depois empurravam aquela água suja de terra pelas guias.

Em minha mente me veio o seguinte pensamento: "isso é que faz a diferença entre um bairro valorizado e outro miserável".

Em seguida, embarquei num ônibus qualquer. Nesse momento, lembrei-me da primeira vez que havia feito pesquisa naquela cidade. O nome dela me pareceu ser Conchal. Sabia que o município era pequeno e fazia divisa com outro município próximo dali.

Depois de algum tempo cheguei ao ponto final do local do meu setor. Subitamente, acordei e decidi passar a catraca. Forcei a catraca, Depois abria a carteira. O motorista esticou a mão e pegou um pedaço de papel. Aliás pensei em ficar quieto e ele abriu as porta eu descer de graça.

Horário de registro. 08 h 40. Tive a impressão de que fui transplantado para a universidade onde fiz a pós. Aparentemente ela ficava numa área rural. Tive a impressão de que conversei com alguém sobre moradia. O meu interlocutor o qual não vi o rosto, procurava uma residência num bairro ao lado da universidade.

Em outro momento fui transplantado para a casa dos meus pais, porém num local também semelhante a este último sonho. Era noite. Caminhei por um trecho de pirambeira de uma rua qualquer. O local parecia ser um condomínio fechado em que as casas são do estilo americano em que não há muros e muito jardim gramado.

Subitamente um barulho estranho me perturbou. Em segui corri os olhos na rua para saber de onde vinha. Algum tempo depois avistei uma espécie estranha de telefone fixo no meio de um gramado de uma casa qualquer.

Quando me aproximei desse aparelho, notei que ele estava fora do gancho. Na sequência coloquei o fone no meu ouvido e falei: "alô". Em seguida, ouvi uma voz feminina. Logo reconheci a voz da minha mãe. Então ela me perguntou o que acontecia? Disse-lhe que alguém havia deixado o telefone fora do gancho.

Em seguida, dei boa-noite e coloquei o fone de volta no gancho. Em seguida, fui para a casa dos meus pais. Meu pai estava sentado numa poltrona.

Novamente, fui transplantado para o apartamento do meu irmão Márcio. Encontrei-me de pé e assisti a tudo. Num determinado momento, reparei que a minha cunhada estava com um filho recém-nascido de colo.

De repente, a minha tia Isabel perguntou a minha cunhada se ela poderia amamentar aquela criança? E em seguida, levantou e foi em direção à minha cunhada.

Nesse momento, uma criança desconhecida, que aparentemente era uma menininha de 03 anos, fez um berreiro. Quando olhei em direção a essa garotinha, ela estava deitada na cama e segurava um travesseiro.

Mesmo diante daquela choradeira, Isabel não mudou a sua decisão. E a menininha continuou o se chororo. Depois voltei novamente os meus olhos na minha tia retornou a sua poltrona.
Na sequência, continuei a minha vistoria do apartamento. Notei que ele possuía uma porta de vidro enorme que dava acesso a uma varanda. De repente, senti um calafrio. Logo imaginei que por algum descuido, aquele bebê poderia engatinhar até a janela e cair do apartamento.






Algum tempo depois, encontrei-me deitado no sofá da sala debaixo de um cobertor. O restante do pessoal foi dormir em outros quartos. A televisão ainda estava ligada. Quando pensei em desligá-la para dormir, meu irmão apontou um controle remoto em direção a ela. Nesse momento alguns caracteres apareceram na tela.






Em seguida, o meu irmão me falou que ele havia programado a televisão para desligar automaticamente em meia hora.






Tive a impressão que tive um apagão e sonhei dentro do sonho. Nele vi um cara branco furioso que voou pelos céus numa biga, vestido tal qual um guerreiro romano.






Meus olhos cinegrafista acompanharam. Embaixo havia uma cidade parecida com Gotham City, porém com prédios e monumentos romanos.






Tive uma informação mental de que ele procurava dois gêmeos, pois necessitava deles para fazer algo importante.






Algum tempo depois vi que ele dirigia a biga movida por dois dragões fantásticos e alados. Tive a impressão que aqueles seres eram os gêmeos metamorfoseados. Algum tempo depois ele pousou na frente de um Panteão de Zeus.






Em seguida, aquele gladiador/imperador romano foi em direção a um momento na entrada. Tive uma informação espiritual de no topo daquele Panteão estava Excalibur. A lendária espada mágica do Rei Artur.






Em seguida, o cara esticou as mãos com as palmas voltadas para cima. Na sequência, uma luz incidiu sobre ela por um tempo qualquer. Depois que aquele banho cessou, fui informação mentalmente de que só uma pessoa de caráter nobre poderia se apossar daquela arma mágica. Tive a impressão que aquela figura não havia passado no teste espiritual.






De repente, avistei um trio de jovens reunidos nas proximidades do Panteão. Mais especificamente na beira de um lago nigérrimo. Subitamente o gladiador/imperador romano foi até eles.






Também parei de acompanhar a cena dos bastidores e me juntei a eles. Em seguida, o cara do trio disse para o guerreiro que ele desse uma de suas mãos para ele ler. Em seguida, outra moça do grupo foi ajudar o seu companheiro nessa tarefa.

Também decidi saber mais sobre o que estava escrito nas minhas mãos. Então outra moça morena de cabelo liso, me levou a alguns metros do grupo. Depois leu alguma coisa. De repente, ela disse-me que ela também já havia tido gastrite. E que o meu problema não era grave.

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