3/22/2012

Sonho (da noite do dia 04 para o dia 05 de fevereiro de 2012)

Horário de registro: 05 h 05. As cenas iniciais foram muitos velozes e curtas. Isso dificultou a memorização tanto dos enredos quanto das imagens.

Uma das visões mais claras que me lembro foi aquela em que estive num local simbiótico, pois ele fundiu as paisagens tanto da casa onde cresci quanto da biblioteca pública do meu bairro. No interior do prédio, topei com um grupo de crianças e uma senhora idosa descendente de japonês. Eles estiveram sentados numa mesa redonda.

Em seguida, perguntei a eles sobre uma lista de pedidos de livros ou uma sobre consulta de algumas obras que eu havia solicitado na última vez que estive ali. Tive a impressão de que essa não era a primeira vez que eu havia feito aquele tipo de requerimento para aquela instituição. Mas, não sei explicar, todos foram indeferidos.

Subitamente, quando olhei para algum lado qualquer avistei alguma tela de microcomputador que exibiu alguns dados. Na sequência, fiz alguma ameça caso esse pedido fosse novamente negado. Sei que outras cenas foram exibidos depois, porém de forma truncada.

Horário de registro: 09 h 42. Esta primeira visão foi truncada do começo ao fim, Estive no sítio onde cresci no Interior Paulista. Encontrei-me entabulando uma conversa com alguém estranho sobre algum tipo assunto que não me lembro mais. Foi um dia claro.

Em seguida, aquela conversa mudou de assunto. Em seguida, mostrei ao meu interlocutor uma semente. Quando pus meus olhos cinegrafistas para analisar aquilo mais de perto, tive a impressão de que ela provinha do pé de abacate que plantei quando criança no quintal da casa dos meus pais. Na sequência, peguei um enxadão e fiz uma cova para plantá-la.

Em seguida, olhei para o entorno. Nesse momento, meus olhos toparam com uma floresta densa. E as copas irradiaram um verde escuro excepcional.

Algum tempos depois fui transplantado nas imediações do portão da frente da casa dos meus pais. Quando olhei para o outro lado da avenida, avistei as minhas primas maternas, Adriana e Andréia dentro de um ranchinho. Elas manipulavam alguma coisa lá. Tive uma explicação mental de que nesse momento acontecia alguma festa na casa dos meus pais.

Em seguida, alguém chamou Andréia. Nesse momento, tive uma explicação espiritual de que ela estava emocionalmente abatida. Aparentemente o namorado dela queria matá-la por causa do rompimento do namoro repentinamente, quando eles já planejavam em casar. Fiquei espantado com aquilo. Pensei comigo: "como pode um cara aparentemente tranquilo, virar um demônio?".

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