3/23/2012

Sonho (da noite do dia 05 para o dia 06 de fevereiro de 2012)

Horário de registro: 06 h 05. Tive a impressão de que as primeiras visões foram esquecidas. Estive em companhia dos meus irmãos Émerson, Márcio e Éliton. Nós marchávamos pelo antigo leito da Mogiana que atravessava o sítio onde cresci. Foi um dia claro.

Quando vistoriei o local, notei que aquele local notei que no entorno havia floresta fechada. Émerson esteve na frente do grupo. Subitamente, perguntei a ele onde ele iria? Ele me disse: "Araras". No fundo, o meu desejo foi o de acompanhá-los, mas por algum motivo eu deveria voltar. Algum tempo qualquer sentamos numa clareira para descansar.

Subitamente, lembrei de que não havíamos tirado uma foto desde o momento em que começamos a marcha. Em seguida, questionei quem dele havia trazido uma máquina digital. Os três procuraram em seus respectivos bolsos.

Então, Éliton nos mostrou a dele e, em seguida, me passou. Não sei por qual razão não deu para tirarmos uma foto nossa de pé. Então formamos duplas. Émerson bateu a foto minha com o Èliton.

Quando fui fazer a foto dos outros dois, por algum motivo, a cara do Émerson não aparecia direito. Tive que contorcer o meu corpo para que o rosto de ambos coubessem na foto. Até que num momento qualquer, cliquei duas vezes.

Em seguida, passei para o dono e pedi para que ele apertasse a função para revermos as fotos. Em seguida, Éliton retirou a bateria da máquina por algum tempo qualquer por algum motivo desconhecido. Tive a impressão que fiquei boquiaberto quando diante daquele absurdo.

Subitamente, me afastei do grupo. Andei por mais alguns metros a esmo. De repente, topei com uma espécie de pasta cheia de de papéis antigos. Em seguida, comecei a vasculhá-la. Foi quando notei que nela havia registros tanto da minha quanto da infância dos meus irmãos.

Em seguida, folheei algumas páginas. No meio daquela papelada reconheci uma solicitação para a escola do Éliton. Não me lembro o que foi requerido ali. Mas quem escreveu fui eu. Vi uma letra escrita a mão muito bonita. Com se fosse um processo, aquele pedido foi visto por muitas dirigentes escolares. Vi todas as assinaturas e também os encaminhamentos e no final deu o seu veredicto. Tive a impressão de que meu irmão Éliton não dever deixar aquele material ali.

De repente, fui transplantado para outro local. Tive a impressão que estive na moradia da pós. Lá topei com uma moradora. Ele era uma moça negra e média estatura. Ainda me lembro que a vi sentada numa cadeira e seus braços se apoiavam numa mesa.

Tive a impressão que perguntei a ela onde ela trabalhava. Em seguida, ela escreveu a respostas num papel e também o horário. Nesse momento quanto li o aquela anotação alguma coisa estranha me fez questioná-la. Tive impressão de que ela me respondeu algo, porém esqueci quando acordei. 

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