Horário de registro: 02 h 54. Sonho confuso e truncado. Tudo foi executado na velocidade a 5. Foram muitos flashes sem muita conexão.
Estive na cidade onde cresci a trabalho. De supetão, fui designado supervisor de uma das equipes naquele dia. Em seguida, houve uma rápida instrução do trabalho. Nesse momento, não vi nada. De repente, tive a impressão de que esta atividade aconteceu. No final, cada grupo saiu dali com seu supervisor para o seu respectivo setor.
Algum tempo depois topamos com uma montanha. Eu e meu grupo a escalamos. Nesse momento, lembrei que nessa função eu deveria contactar ou ser contactado pela chefia pelo meu celular.
No início, o grupo esteve disciplinado e sob o meu controle. Os pesquisadores faziam entrevistas. Subitamente, aconteceu uma dispersão da equipe. De tal maneira que algum tempo qualquer me vi fiquei sozinho.
Quando sai daquele estado de estupor, saí a procura da minha equipe a esmo. De repente, me lembrei que a qualquer momento seria cobrado por alguém da chefia. E eu não feito nenhum levantamento da produção daquele trabalho. Muito menos daria fazer isso naquele momento.
Algum tempo qualquer avistei duas pesquisadoras que marchavam para o topo da montanha. Quando me aproximei delas, notei que elas estavam numa excitação estranha, como se estivessem embriagadas.
Quando consegui alcança-las perguntei a elas sobre o paradeiro dos demais. A resposta que recebi não foi nada animadora. Tive a impressão de que todos saíram do campo para beber. Além disso, ouvi um relato de uma delas de que a conta do bar já estava num valor altíssimo. Tive a impressão que aquilo já havia provocado algum problema no estabelecimento.
Subitamente, me vi correndo atrás das pesquisadoras. porém elas mais velozes do que eu. Notei que a minha preocupação em encontrar o grupo foi tanta que eu havia me esquecido do meu medo de altura. Até que num determinado momento me dei conta disso já num patamar bem elevado da montanha. Então, entrei em pânico. Desequilibrei e cai.
Também houve outra imagem que não me lembro detalhadamente. E tenho dúvida se ela foi exibida antes ou depois da visão anterior. Nela eu eu estive crente do risco de ser chamado a qualquer momento, tirei o celular do bolso da calça. Em seguida, olhei para o visor angustiado. E decidi desligá-lo. Nesse momento conversei comigo mesmo que depois eu daria uma desculpa esfarrapada de que naquela região montanhosa havia mutias sombras que bolquearam o sinal do celular.
De repente, fui transplantado para casa dos meus pais. Quando olhei para o entorno notei que era noite. Na sequência, marchei em direção ao quintal onde topei com meus familiares reunidos. Em seguida, afobadíssimo perguntei a eles se eles haviam visto o pessoal do meu grupo. Também disse-lhes que a situação em que me encontrava era crítica. Tal qual se diz popularmente: "a minha batata está assando".
Subitamente, saí no escuro em busca deles. Quando cheguei ao portão topei com um estranho acompanhado de uma criança que brincava perto dele. Algum tempo depois, essa figura virou o meu primo Paulo Silas.
Em seguida, fui em direção à uma venda. Tive a impressão de que á topei com um senhor por volta de 50 anos. Em seguida,perguntei a ele se havia visto os meus colegas. Ele confirmou que sim. Além disso, me deu outra ruim: "eles ainda permaneciam num bar".
Nesse momento, lembrei de que então que com aquela insubordinação ninguém cumpriria a produção esperada. Também eu teria argumentos para se justificar diante da coordenação do campo. Então, em minha mente foram exibidas cenas em que eu havia reunido o grupo. Nesse momento, eu obrigava todos os pesquisadores a entrevistarem pessoas na ruas no escuro.
Aparentemente, houve outras imagens com esse grupo. Ma a partir desse ponto a coisa ficou ainda mais absurda e veloz que não me arrisco a escrever mais uma linha sobre este sonho.
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