2/25/2014

Sonho (da noite do dia 03 para o dia 04 de maio de 2013).

Horário de registro: 05 h 23. Sonhos confusos e fragmentados. No primeiro episódio o primeiro personagem com quem deparei foi uma garota desconhecida. Estimo que ela tinha entre 7 e 8 anos. O dia estava ensolarado. Ela foi saltitante ao encontro da mãe que havia chegado. Fiquei com a impressão de que lá seria a casa de uma tia delas. A mãe lhe questionou sobre o paradeiro dessa parente? Mas, a continuidade do diálogo dela sofreu intervenção das forças letianas.


Quando examinei a fisionomia delas notei que possuíam ambas as personagens possuíam as mesmas características fenotípicas: eram brancas e quase loiras. De súbito, a mãe agachou e começou a mexer no cabelo da menina com as mãos para amarrá-los. Em segredo comentei comigo mesmo que aqueles fios ainda eram muito curtos para fazer um rabo de cavalos. Ainda por cima ainda molhados de suor seria difícil segurá-los para fazer tal penteado. Contudo, a mãe continuou naquela atividade por algum tempo.



De repente, fui transplantado para uma região próxima ao centro da cidade onde cresci. Lá eu espiava o entorno de algum ponto alto. De lá foi possível os prédios e o arruamento da cidade. De repente, vi um rapaz moreno, jovem com traje todo de branco passou perto de mim.

Algum tempo depois, notei que em minha mente circulava uma raiva contra os políticos locais. Conclui que, não era possível que a minha família paterna, que tem raízes seculares ali, não ter um beco com o nome de um familiar. Eu queria desabafar para o prefeito isso em algum momento.

De supetão fui transplantado para o interior da casa dos meus pais. As imagens não foram tão claras. Fiquei com a sensação de que eu estava no meu quarto juntamente com os meus irmãos. E, que nesse momento eu estava deitado no beliche. Desconfio que mais uma vez houve a interferência das forças letianas.

Quando voltei a enxergar algo mais definido, eu entabulei uma conversa com algum dos meus irmãos. Em segredo eu estava perturbado com algum trabalho de roça que eu não queria fazer. Talvez eu estive com vontade de fugir dele e arquitetava alguma estratégia para me safar disso.

De súbito, meu irmão me informou que os gêmeos, personagens oníricos iriam trabalhar. Logo em seguida, avistei dois garotos morenos e por volta de 18 a 20 anos. Eles trajavam um uniforme preto similar ao dos vigilantes.

Eu os examinei mais de costas do que de frente. Pouco depois notei que eles até possuíam uma estatura semelhante, tinham um andar lento e pesado. Eles eram semelhantes para que os via de costas, porém não eram gêmeos idênticos. Fiquei com a impressão de que eles saíram do banheiro em direção ao corredor que dava acesso ao restante dos cômodos.

De repente, eu, meu irmão abaixo de mim, a filha dele marchávamos em direção a um pasto da casa onde cresci. Mas aquele não era idêntico ao que vi na realidade. Em segredo eu avaliava alguns acontecimentos da festa junina que fazemos na casa dos meus pais. Fiquei com a impressão de que eu me referi a edição deste ano. Um dos fato foi a ausência de alguns parentes por algum problema. 

Mas para mim não havia perdido o brilho. Fiquei com a impressão de que vi cenas da festa enquanto estive mergulhado naquilo. Mas elas foram truncadas pelas forças letianas. 

Algum tempo depois paramos perto de um mourão. Lá estava presa uma égua arriada numa carroça cheia de mandioca. Ou coisa assim, pois não investiguei com detalhes a carga. De alguma foram eu sabia que aquele animal havia passado a noite inteira lá. Então, meu irmão pediu para eu desamarrá-la e empurrá-la com o cabresto para dar uma ré. Tal qual eu fiz quando criança. O local para despejar aquilo ficava alguns metros para trás.

Em seguida fiz aquilo que me foi pedido. Eu a empurrei com tudo. Até que a égua sentou para urinar e depois levantou. Nesse momento eu senti que havia algo de estranho com ela. Quando olhei para a égua vi algo no traseiro sair como se fosse um feto. Eu evitei olhar aquilo.

Quando me aproximei do meu irmão, falei com uma cara amarrada para ele se o nosso outro irmão dela não havia notado que o seu animal estava prenhe. Nesse momento, ouvi voz de um bebê e minha mente. Fiquei com a impressão de que foi alguma acusação de assassinato. 

De súbito, a voz da minha sobrinha me tirou daquele estupor. Em seguida, meu irmão gritou de onde ele estava. Mas só que eu e meu irmão teríamos que arrumar ou uma cerca ou pregar alguma com madeira. Em seguida, testei alguns pedaços de madeiras absurdos, num vão. Só que não havia o encaixe completo, pois havia alguns pregos tortos ali. 

Pouco depois, meu irmão apareceu com uma espécie de pé-de-cabra. E encostou a parte chata nas cabeças tortas para desentortá-los. Na sequência, encaixei uma ripinha no vão. Fiquei com a impressão de ter ouvido a voz da minha mãe por perto. 

No último episódio eu fiquei com impressão de que estive no interior de um ônibus. Quando olhei para o redor notei que era um dia claro. Ainda que as árvores sibipirunas, me fizeram lembrar-se da universidade onde fiz a pós-graduação. 

De repente, um desconhecido e amigo do meu irmão que era o dono da égua citada acima, começou a falar. Pouco depois ele me falou que havia visitado uns parentes dele de Sampa e mencionou um bairro conhecido por mim. Na seguida pedia ao estranho interlocutor que repetisse o nome do local, pois ele foi dito muito rápido. Quando ele mencionou notei que, na verdade era um bairro de Osasco.

Depois o senhor também comentou que havia feito um exame preventivo, pois havia sofrido alguma intervenção cirúrgica. Então comentei que eu também no ano passado havia passado por uma intervenção cirúrgica. Além disso, disse o nome do hospital em que me operei. Ele também citou o nome onde ele foi operado. Mas, nesse sofreu houve ação das forças letianas.

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