12/17/2013

Sonho (da noite do dia 30 para do dia 31 de março de 2013)

Horário de registro: 07 h 11. Sonho confuso e truncado. Ele foi um daqueles que notei que tive alguma dificuldade de foco no início. Certamente, a primeira parte se existiu, simplesmente foi apagada pelas forças letianas. Eu me vi no numa rua que separa dos pastos do sítio onde cresci. Durante a minha investigação vi que o dia estava claro e que eu estava no algo de alguma formação geológica gigante que não existia. Além disso, ali ficavam as porteiras que nós utilizávamos para passar as vacas de um lado para o outro quase que diariamente.

De supetão comecei a entabular uma conversa com a minha tia materna, a Inês. E mencionei que eu havia gostado  ou de alguma informação. Ou de um livro. Ou de um filme que me permitiu refletir sobre a minha vida. A Arte havia me explicado que a minha vida não havia sido algo de forma linear. Mas interpretada de forma de saltos, de forma. De súbito, o meu tom de voz foi ralentando. Até que não foi possível compreender o meu raciocínio direito.

De repente, minha tia deu um grito e saltou daquela estrutura. E, eu fiz o mesmo depois. No chão eu queira acalmá-la, pois eu olhei para lá não vi havia visto nada. Ela me respondeu com voz trêmula que aquilo lá não era humano. Fiquei com a impressão que aquilo aquela formação geológica ao invés de um cupim gigante na verdade era uma árvore, pois vi alguns galhos numa parte dela. 



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