Horário de registro: 03 h 48. Sonho confuso e truncado. Agora que comecei este relato, em minha mente foi desempacotou outra visão. Por contexto, me lembro de ter saído com meu irmão, Émerson e mais alguns conhecidos da minha infância. A princípio se tratava da família de um dos leiteiros, o seu Zé, pois me vi na região da casa dele na parte do sítio perto de uma estação de trem desativada. Eu vi de relance a área tal conheci na infância.
Tão logo nós saímos de carro dessa família para algum local. Durante a viagem o motorista fez uma manobra estranhíssima que impediu que eu gravasse direito o trajeto. De repente, ele atravessou num piscar de olhos, uma distância que fazíamos em quase 1 h até a sede de outro sitio em que morava o agricultor, o Matias e sua família. Nesse local quando criança trabalhei na catação de algodão com a minha mãe, meus irmãos e essa família.
Ainda, perambulamos no meio de uma roça de na ponta havia alguns pés de milho verde. Então raciocinei que se era para esconder de alguns ladrões, aquilo foi similar a uma piada de português. Logo em seguida, surgiram os eitos do bananal. Quando lancei meu olhar percrustador para fora do carro, notei que os pés estavam carregados. De repente, até pela cabeça pedir para o motorista parar pára pegar uma penca. Mas, o carro seguiu por uma estrada que cruzava com outra perto de um local onde era uma roça de algodão na realidade.
De súbito, o carro transpôs a cerca que dava acesso a outra rua e em frente na outra calçada havia outra construção. Essa estrutura me pareceu ou de uma fábrica ou de um hospital.
De repente, me toquei que fizemos um percurso interessante e tentei me recordar, pois senti que não me lembrava direito. Nesse instante senti que fiquei entretido com uma recapitulação do trajeto e também eu queria saber onde seria o nosso destino. Não tenho bem certeza, mas aquela estrutura me lembrou outra coisa.
Algum tempo depois o carro parou perto de uma praia. Mal o motorista estacionou todos nós desembarcamos desembestados. Depois de ter percorrido alguns metros fiquei indeciso se eu entraria na água com a bermuda que eu trajava ou com a minha sunga? Esse embate espiritual durou algum tempo qualquer. Fiquei com a impressão que me sentia envergonhado de ser o único a trajar sunga. Ainda, o fato do local não ser uma praia, aumentou ainda mais a minha vergonha.
De repente, fui transplantado para uma praia com nome e sobrenome. A do Recreio dos Bandeirantes, na cidade do Rio de Janeiro. Nesse local eu trabalhei há cerca de 4 anos num projeto de regularização fundiária para o governo estadual fluminense.
Quando olhei o meu redor, me vi acompanhado de outra moça e não a Rafaela que foi a estagiária da realidade. Eu não prestei muita atenção na sua fisionomia, só a vi de relance que ela era também era negra como a Rafaela, porém seu cabelo não era aplique como o da primeira. Nós estávamos no interior de um dos coletivos que partiu de algum local bem mais a frente da região das favelas em que trabalhei.
Quando olhei o meu redor, me vi acompanhado de outra moça e não a Rafaela que foi a estagiária da realidade. Eu não prestei muita atenção na sua fisionomia, só a vi de relance que ela era também era negra como a Rafaela, porém seu cabelo não era aplique como o da primeira. Nós estávamos no interior de um dos coletivos que partiu de algum local bem mais a frente da região das favelas em que trabalhei.
De repente, apontei para esta estagiária que lá fora estava uma pedra famosa que saia da praia para o mar. Fiquei com a impressão que eu falei da Pedra do Arpoador, porém eu me referia a uma ilha que havia na praia do Recreio dos Bandeirantes. Pelo que me recordo da realidade aquilo era uma espécie de paredão submerso em que os banhistas utilizavam para atravessar o mar até chegar a uma praia. Na época e só cheguei perto e vi o pessoal na praia da ilha do outro lado.
Quando olhei pelo vidro da janela do coletivo apontei o meu indicador para aquela "ilha", porém não já não havia mais pedra nenhuma lá. Algum tempo tempos anunciei que realmente havia uma pedra que naquela parte do mar. E, ela era como um pequeno deque natural, porém pequeno porte.
De repente me vi em um trecho de praia, cuja localização pode ser a do Recreio dos Bandeirantes ou não. Lá eu e a minha companheira caminhávamos pela praia. Algum tempo depois eu e ela seguíamos em direção ou ao mar ou a um rio. Senti que não deu para definir direito aquilo. Aliás, senti que vinha uma onda gigante em nossa direção. Aquilo me paralisou.
Mas, de repente, atendi a uma voz de comando interior para que eu mantivesse o rumo, independente do medo. Em seguida falei para mim mesmo que não tem jeito. Além disso, senti que a minha respiração ficou um pouco perturbada e veio o medo de me afogar. Eu vi que relance que a garota foi comigo.
De repente fui transplantado para a uma região próxima ao centro da cidade onde cresci. Mais exatamente no local onde funcionou um supermercado do SESI na minha infância. Quando olhei para o lado não havia mais o prédio, o terreno estava limpo. Além disso, havia o governador Alckmin esteve presente e muitas pessoas. As não consegui enxergá-los direito. Fiquei como a impressão, de que eu era pequeno assim, vi com muita dificuldade as pessoas de cima para baixo.
Algum tempo depois, o governador pediu para que todos saíssem do terreno. Depois ele apertou um dispositivo detonador com o dedo. Pouco depois vi um símbolo de cimento pontudo cresceu vários metros. Depois cresceu as paredes de um prédio retangular. Em segredo, fui informado que nesse instante nascia uma sede regional da CAIXA. Eu investiguei aquela estrutura que me pareceu mais com alguns centros culturais que frequento aqui em Sampa.
Algum tempo depois fui informado que aconteceria a representação de algum comercial ou coisa assim da própria CAIXA que eu já havia visto na televisão. De repente, apareceu uma ave pré-histórica com traços parecidos dos animais da Era do Gelo. Ela olhou rapidamente de soslaios para os lados como quisesse se certificar que ninguém havia visto a sua chegada. Em seguida, aquela "ave" passou pela porta giratória. De repente, aconteceu alguma balburdia lá dentro e ele vazou.
De supetão fui transplantado para outro local. Quando espiei o entorno, vi que além de mim, vi a Fábia da biblioteca pública do meu bairro e alguns parentes meus. Nós servíamos alguns convidados estranhos. Eu me vi com uma vasilha de plástico comum cheia de salgado tipo risóles coberto por alguma paçoca ou farinha. De repente, comi um deles enquanto servia. Na sequência, avistei a minha tia materna, a Inês. Só que ao invés dela dar bronca em mim, ela foi em direção a Fábia e foi discutir que não havia feito nada de errado. Não me recordo mais o que ela disse de forma exaltada.
De repente fui rapidamente para fora, com um sorriso no rosto. Lá estava um dia ensolarado e havia inúmeros convidados de várias faixas etárias. Eu aos poucos passava por entre os convidados e oferecia o salgado. Num momento havia um grupo grande de pessoas negras. Eles pareciam ser núcleo de parentes e amigos. Eu estiquei o braço para quem quiser se servir. Os últimos foram um casal de namorados jovens.
Logo depois, houve uma perturbação onírica. Fiquei com a impressão de que alguns jovens se juntaram ao casal de namorados. Em seguida eles se prostraram ao lado de um símbolo parecido com esses do Rotary presentes em inúmeras praças brasileiras. Depois eles fizeram força ao mesmo tempo e colocaram aquilo num suporte ou pedestal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário