Horário de registro 05 h 42. Sonho confuso e truncado. A parte mais inteligível me vi dentro de um consultório médico qualquer. Na minha frente esteve um especialista qualquer. Não olhei muito nitidamente para ele, porém vi que ele era branco, moreno, porte alto, trajava um jaleco branco. Ele estava sentado na mesa. Enquanto eu estava diante da mesa dele e prestes a colocar o meu dedão da minha mão direita num equipamento.
Senti que estava preocupado em me submeter aquele exame. O médico também notou a minha apreensão e procurou me confortar. Ele me disse que aquilo não havia mistério algum. Segundo ele bastaria apenas que eu ficasse com o meu dedão pressionado por um tempo numa espécie de leitor digital. Após algum tempo informações seriam exibidas numa tela grande. Também fui avisado de que se não aparecesse nada no vídeo, aí o diagnóstico seria problemático. Ainda com aquela fala encorajadora o médico acrescentou que se houve problema com mal de Parkinson ele também acusaria.
Algum tempo depois eu vi exibido na tela uma imagem de uma paisagem. Logo me senti tranquilo. De súbito, avistei imagens de um rapaz estava diante de outra tela menor. Em seguida, ele analisava alguns pontos da foto. Notei que ela era colorida e pareceu que foi alguma imagem de algum local turístico na praia que visitei no passado. Fiquei com a impressão de o rapaz havia feito um recorte da foto do meu exame que é um encontrado nas câmeras.
Só que com o tempo vi que o rapaz destacou pelo menos dois pontos nas pontas em que a qualidade da imagem não estava boa de foco. Então me lembrei que da miopia poderia ter interferido. Também tive a sensação de que eu até eu havia visto com detalhes algumas coisas da paisagem da foto ao longo daquele estudo. Mas sinto que esses detalhes se perderam por pressão das forças letianas.
Houve outro episódio rápido em que eu me encontrei no interior de um prédio desconhecido. O ambiente também esteve semiescuro. De repente, entrou um faxineiro negro e começou uma espécie de limpeza. A seguir aconteceu uma perturbação espiritual. Até que depois apareceu o porteiro e se desculpou por alguma coisa que outro rapaz havia feito. Fiquei com a impressão de que ele ainda disse que era para levar em conta que o rapaz era novato no emprego
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