12/26/2013

Sonho (da noite do dia 08 para o dia 09 de abril de 2013).

Horário de registro: 06 h 16. Sonho confuso e truncado. No primeiro ou que restou dele eu me vi em companhia de outras pessoas numa área montanhosa. Numa espécie de mirante. Quando examinei o entorno com mais detalhes, notei que a região era uma vasta cordilheira.

De súbito, peguei uma câmara digital ou um celular inteligente para registrar a paisagem. Fiquei com a impressão de que passei a me ver de longe. Também perambulei ali e cada vez mais se descortinava imagens deslumbrantes de outras montanhas. Além disso, havia outro rapaz que fazia o mesmo. O ar do entorno estava meio nublado.

Em outro episódio fui transplantado para um ambiente fantástico. Não tenho bem certeza se estive ali realmente ou   apenas observei os passos de um alter ego.

De repente, aquela figura saiu em disparada quando uma moça morena fez uma ameaça de morte. Quando olhei para baixo vi o caminho era feito de cadeiras escolares. E, aquela rota me levaria a uma saída, do tipo mágico. Tal qual as que li que existem em Nárnia. Ou de cavernas que dão acesso a outros mundos. 

A moça vociferou outra coisa ininteligível e mais alguma coisa sobre a mãe dela. Senti que eu/o personagem estávamos na dianteira. Também me senti hesitante. Até que finalmente ela saltou e parou na porta da sala.

Examinei-a atentamente. Ela portava uma faca e mostrava um semblante furioso. Em seguida, começou a esfaquear um caderno aos poucos. Então, a imagem acabou. 

Nesse último sonho, eu me vi em companhia de alguns estranhos. E, perambulávamos por uma cidade estranha. 

De súbito, paramos diante de uma casa qualquer. Lá começou uma brincadeira provocativa com o dono da casa. Fiquei com a impressão que era outro cara da equipe que fez alguma coisa. O primeiro também falou que sairia. 

Eu sei que em dois momentos que ouvi essas ameaças. De súbito,corri para outro canto parede da casa para em esconder.

Até que saiu um cara, mesmo com a baixa resolução da imagem, notei que ele era um dançarino. Em segui, ele entrou numa área que me pareceu um pasto de vacas. Enquanto eu e meus companheiros ficamos ou encostados ou empoleirados na cerca. 

De repente, ouvi os acordes de uma canção de Cole Porter. Quando ouvi a voz do intérprete, notei que aquela gravação era similar ao de um CD meu do Simply Red, “Everytime we say good bye”. Notei entre outras coisas o acompanhamento marcante do violoncelo e piano. De repente, uma das mulheres que estava no meu grupo e que estava empoleirada começou a cantar a música.

Examinei atentamente a letra e me pareceu que a minha companheira falava bem a letra em inglês. Em seguida, eu também comecei despretensiosamente fazer um nananã. Eu só cantava a letra quando era o refrão. Fiquei com a impressão que ali começou a se desenvolver uma espécie de balé. Na sequência, a interprete que começou a se contorcer aos poucos em cima da cerca. Depois ela se deslocou para o interior do mangueiro. 

Apesar da imagem estar com baixa resolução, notei que  no interior daquele confinamento, os movimentos da interprete foram mais ousados. Até num momento o dançarino correu para fazer um passe em que ele chegaria aos pés dela deslizando ajoelhado. 

Quando olhei para ele de relance me pareceu que ele também era um “tiozão”. Além disso, moreno, magro e vestia uma bermuda escura e uma camiseta branca. No final da música a minha companheira cai devagar e emocionada. Não sei se eu ou ela que lamentou algo no sentido que tínhamos aquilo, porém estava preso.

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