Sonho (da noite do dia 15 para o dia 16 de abril de 2013)

Horário de registro: 04 h 48. Sonho confuso e truncado. Estive na casa dos meus pais e toda família estava reunida. Fiquei com sensação que meu pai havia colocado um bezerro para assar numa churrasqueira. Mas, por algum motivo eu me descuidei e a carne estragou.

Algum tempo depois, outro bezerro foi colocado para assar. Dessa vez os meus irmãos que responsáveis para cuidar da carne. Mas, eles também falharam. Houve alguma ação das forças letianas que turvou entendimento do enredo. 

Algum tempo depois meu irmão abaixo de mim, o Émerson portava uma faca. Em seguida, ele marchou pelo quintal até onde estava preso um bezerro que meu irmão iria sacrificá-lo para assá-lo. Na sequência, Émerson cravou a faca na jugular. Eu senti um remorso interno. A visão acabou. 

Horário de registro: 06 h 09. Sonho confuso e truncado. Eu estive no interior casa dos meus pais. De súbito, tive ideia que adiantaria o meu registro do meu diário pessoal. Eu sai de um cômodo em direção à antiga copa. Em seguida, eu liguei o meu "note". Na sequência abri um arquivo de um dia qualquer. Eu notei que as letras, porém a data do cabeçalho estava aberta. Em seguida sai para o quintal. 

Lá fora eu procurei um local em busca de privacidade, pois além da minha família topei com a Edna, Ele é uma amiga e vizinha que crescemos juntos. Então, decidi ficar sentado debaixo da paineira centenária do quintal. Mas mal sentei, Edna conversou comigo. Ela me questionou se a marca do meu computador era boa. Eu respondi que era excelente. 

Fiquei com a impressão que eu queira fechar o meu arquivo. Em seguida abriria outro em branco para que Edna o utilizasse. Só que eu não conseguia. Por mais que eu clicasse no X no topo do editor, ele não fechava. De súbito, ocorreu alguma turbulência provocada pelas forças letianas.

Quando recuperei o foco, vi que Émerson estava com o meu “note”. E ele havia acoplado uma antena parecida com uma torre de celular em miniatura. O meu "note" agora sintonizava alguns canais.

Quando Émerson notou o meu espanto, ele me disse que havia colocado também outro que ele havia me falado antes. Fiquei contente com a possibilidade de assistir televisão no meu computador. Então o questionei o que deveria feito? Ele me respondeu que eu deveria comprar alguma peça, cujo nome não entendia. Não lhe disse que eu iria até a casa para pegar caneta e papel para anotar.

De súbito, vi que Émerson abriu um arquivo em que vi fotos pornográficas. Só vi os órgãos masculino e feminino em pleno coito. Eu achei uma ousadia do meu irmão abrir ali aquilo. Enquanto isso retornei ao interior casa. Só que quando quis sair para o quintal, houve algum bloqueio, pois não consegui encontrar mais a saída da cozinha. Só vi paredes fechadas tal qual um labirinto. Imediatamente ouvi uma música com a melodia Maria, Maria, porém com letra diferente. O cantor me pareceu ser o cantor Roberto Leal.

Há um episódio qualquer em que havia uma corrida de motocross. De repente, alguns atletas saíam de um túnel e dobravam para a esquerda. Mas um saiu pela direita.

Outro em que eu ouvia a minha cunhada Mayara que o marido dela, que é o meu irmão caçula, foi assediado por uma moça. Fiquei com a impressão de que eles foram para algum local. E lá cada um estava num canto. 

De repente, uma estranha se aproximou comentou algo sobre a sensualidade do meu irmão, algo extraordinário. Fiquei com a impressão de que ouvi uma exclamação do tipo: “humm! mais que negão”. A minha cunhada descreveu os outros predicados que a outra viu no meu irmão, porém foram atacados pelas forças letianas.

Algum tempo depois me vi junto meu irmão caçula, a esposa dele e os meus sobrinhos. De repente, o caçula deles, o Murilo passou perto de mim. Em seguida, passei a mão na cabeça dele. Quando olhei para os fios notei que eles estavam grisalhos. De repente, falei algo para o meu irmão sobre o estado daquele cabelo. Em seguida, meu irmão retrucou alguma coisa, como se eu tivesse que relevar ou coisa assim. 

Também houve um episódio em que eu estive em algum lugar. Lá também estavam outras pessoas. De súbito, comecei a enxergar de pé a imagem de algo disforme. Aos poucos aquilo foi ficando sinuoso. Continuei a minha concentração até que uma cobra quando veio o medo ele foi fraco.

De repente, eu relembrei das minhas orientações durante a realidade para que nas próximas vezes que eu topasse com ela, não era para me desesperar. E sim, procurar investigá-la. Fiquei com a impressão de que quase que a imagem dela se decomporia numa pessoa. Mas o corpo dela era escuro, o que dificultou ver a fisionomia de quem quer que fosse.