9/17/2013

Sonho (da noite do dia 28 para o dia 29 de janeiro de 2013)

Horário de registro: 02 h 51. Sonho confuso e truncado. Tive a impressão de que estive em algum local público em que havia internet. Só que avistei poucos computadores. E cada usuário possuía o direito de utilizar apenas um período por vez. Algum tempo depois fui interrompido pelo monitor da sala. Na sequência, ele me avisou que o meu horário  havia acabado. No meu lugar foi colocado um desconhecido garoto moreno de cabelos preto e liso. Quando olhei o entorno me lembrei uma parte da cidade onde cresci. Mais exatamente as proximidades de uma rodovia que separa a região de outro distrito.

Fiquei com a impressão que fui atrás do monitor quando o horário do garoto acabou. Mas por algum motivo, ele nem me ouviu. Eu fiquei irritado, pois necessitava utilizar a internet. De súbito gritei com o rapaz e mesmo assim, ele me ignorou. 

Algum tempo depois, fiquei com a sensação de que deveríamos trocar de sala por algum motivo desconhecido. De súbito, tanto eu quanto os outros usuários saímos em disparada. Só que o garoto que me substituiu no micro que utilizei e o pai dele estavam na minha frente. Na sequência outro pessoal adulto emparelhou com pai e filho. Nisso eu imaginei que eles cortariam fila. Então, acelerei ainda mais o passo. Fiquei com a impressão que mesmo eu ter chegado antes, quem ficou com um computador foi o garoto.

De repente fui transplantado para um local qualquer. No início eu estava no interior da mente de um rapaz.  Mas, tudo ficou confuso e truncado. Quando investiguei o entorno avistei uma moça e um rapaz.  Creio que o meu alter ego  e mais a garota, ambos moravam juntos. O último foi visita a primeira.

Houve um momento em que tanto a moça quanto o seu companheiro apareceram trajados com roupas fantasmagóricas. Aparentemente, eles aparentavam estar maquiados como zumbis. E, trajavam uma capa plástica. Somente o namorado dela ficou sentado num sofá à espera de alguma apresentação surpresa.

Aí a moça pegou o seu namorado e o levou até um canto. Eu pelos olhos do outro senti que eles deveriam transmitir um aspecto de transe para o outro. Mas algum tempo depois, o namorado da moça a questionou sobre algum efeito estranho no olho dela. Aí os dois apresentaram suas mãos. Quando olhei para aquilo, notei que eles pareciam ser de leprosos, pois só vi pedaços dos dedos. Mas parece que isso não funcionou e a moça saiu como se estivesse aborrecida por aquilo ter dado errado.

Aí ficaram na sala apenas os dois rapazes. O namorado saiu furioso por um corredor escuro. Em seguida vi que eu ou meus outros olhos, o segui. Aí ele também correu atrás do outro. Fiquei com a impressão de que o namorado da gartota teria que voltar, ele não poderia sair dali. Então vi que eu houve uma separação de corpos. Enquanto eu fiquei no corredor, o meu hospedeiro continou a perseguição. Algum tempo depois, diquei com a impressão de houve algo similar a uma briga. E, quem levou a pior foi namorado da moça. A sensação foi que ele saiu muito machucado.

Algum tempo depois, novamente, voltei a ver pelos olhos de algum hospedeiro. Notei que este estava sentado numa cadeira. A companheira dele de quarto estava em outra. Desconfio que também esteve presente uma senhora lá que pode ser parente do casal. Enquanto, o namorado da garota trajava bermuda e camiseta. E também jogava no time pesado do Ronaldo Fenômeno. Em cima da barriga dele brincou um garoto, cuja fisionomia eu não vi direito no início.

Então, começou aquela velha narração onírica em que sou alimentado de outras informações, de tal maneira tão rápida e eficiente do enredo que nem causa interrupção ou desconfiança quando ao que acontece. Assim pareceu que houve alguma coisa mesmo a base da bordoada. Só que houve um acordo entre o três, uma espécie de pacto de mediocridade. E um esperava ansioso por algum contato sexual que costumeiramente começou a acontecer ao longo das visitas.

A deixa foi quando o rapaz deitado no sofá se levantou e ajeitou o filho para que ele descesse. Nesse momento eu examinei um garoto com a cara do meu hospedeiro. Mas quando o garoto foi colocado no chão, senti que vi algo equivocado. O garoto era mais parecido com o marido da moça. A seguir, o último disse que ele desceria e esperaria a esposa dele. E que os dois papeassem o tempo que fosse necessário.

Horário de registro: 10 h 37. Nessa visão eu me vi caminhar por uma noite escura. A princípio era numa parte do distrito onde eu moro e as vezes passo ali para embarcar e desembarcar do Metrô. Durante a caminhada sondei a paisagem, porém a escuridão ainda era intensa. De súbito, topei com algo fantástico no terreno do lado esquerdo no sentido que eu rumava. Gastei um tempo em busca de foco, pois a escuridão me fez ajustar a minha visão tal qual a lente de uma câmera fotográfica para enxergar de perto e de longe. 

O que vi me impressionou, avistei três buracos no solo, de onde saiam fumaça e fogo. Tal qual "geisers" que existem na América do Norte. De repente,ouvi a voz de um estranho ao celular. Ele comentava para alguém o encontrá-lo ali ou para avisar se interlocutor daquela coisa espantosa que ele havia topado. Além disso, forneceu ao outro as coordenadas do local.

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