9/10/2013

Sonho (da noite do dia 27 para o dia 28 de janeiro de 2013)

Horário de registro: 06 h 05. Sonho confuso e truncado. Eu me lembro de que apareceu do nada um rapaz parente. Só não tenho certeza se ele foi um primo materno ou materno. Fiquei com a impressão de que essa figura havia se casado com alguma das minhas primas da minha geração. Quando olhei para o entorno, descobri o meu paradeiro: a casa dos meus pais.
 
De repente, esse parente me questionou o que eu iria fazer? Então respondi que iria caminhar no pasto ao lado. Quando sai, notei que na minha frente estava tudo escuro. A seguir recebi uma das costumeiras informações espirituais que me avisou apenas que havia chovido. Mas sinto que aquilo era um aviso implícito de que eu toparia com um elemento que tenho algum receio. Como o fato de eu desconhecer em que situação ficou o terreno ou se encharcado, se havia atoleiro, etc. Então, dei meia volta.

Algum tempo depois, já de dia estive novamente reunido com meus parentes e familiares. De súbito avistei Marinalva uma das minhas cunhadas e um garoto estranho. E, fui avisado de que ele seria um sobrinho da minha cunhada que passava uns tempos com ela. Fiquei com a impressão que antes essa criança correu pelos cantos. De súbito, parou no meio quintal onde esteve outra criança onírica que era meu sobrinho.

Não tenho bem certeza se eu estive sentado num sofá no quintal. De repente, o meu sobrinho, o filho da Nalva, me chamou. Depois ele me questionou se o primo dele possuía a altura compatível com a idade dele. Pelo contexto imaginei que sim. As forças letianas interferiram no restante da resposta. E, não sei qual dos garotos me avisou que eu estava equivocado quanto à idade de um deles. Na verdade, um dos interlocutores tinha 11 anos.

Então, me liguei e aí já pronunciei que aquele estranho era portador de algum problema. Ainda, que ele deveria ser encaminhado a um especialista para avaliar o grau de retardo daquele crescimento. A seguir o meu sobrinho onírico levantou o primo dele. Nesse momento, vi que este possui algum problema de nanismo.

Depois conversei com Nalva sobre o problema. E também a encorajei a levá-lo a um especialista no assunto. Quando sondei o garoto novamente fiquei com a impressão de que ele também possuía problema na espinhas que o deixou com aquele aspecto deformado.


 Também me veio outra imagem quando perambulei mais um pouco pelo quintal. Aí parei num ponto próximo ao antigo paiol e senti que ali havia virado um atoleiro. Ainda caminhei mais alguns metros para sondar aquele terreno. Fiquei com a impressão de que deu uma hora para outra aquilo virou algo gelatinoso sem explicação.

Bem, mais uma vez topei com a minha família alguns primos reunidos no interior da casa. A copa era um dos quartos quando criança. Quando investiguei o local notei que havia um banquete. Não sei mais bem ao certo onde se encaixa um trecho em que houve a participação do meu Émerson, meu irmão. Fiquei com a impressão de que ele foi consertar uma cerca de arame farpado do pasto ao lado da casa. Em seguida, meu irmão avisou meus pais e minha mãe que uma galinha e mais alguns frangos dela havia sido encontrados mortos lá. Mas não lembro como isso ocorreu. A seguir, já retomei a visão do banquete.

Sinto também que estudei aquela mesa. De repente, meu pai desembestou a falar. Ele expôs a sua preocupação com relação ao que fazer? A seguir Marinalva falou algo e sugeriu a construção de um muro. Em seguida, complementei a fala da minha cunhada para que o muro fosse construído em todo o perímetro da propriedade. Além disso, meu pai comentou outra preocupação com o local. Ele justificou ao dizer que, de repente, apareceram muitos parentes. Então, aproveitei para dizer que eu há anos tenho alertado para isso. Mas que ele não tem me ouvido. Notei que durante a minha fala todos olharam quietos para mim. Senti que eu não poderia deixar de falar aquilo, apesar de sentir algum medo.

Algum tempo depois daquela sensação de descarrego, imperou um silêncio por algum tempo. Até meu irmão Émerson levantou da cadeira onde esteve sentado e dizer que um dos problemas do meu pai e dizer somente eu: Tudo que vai fazer só eu sei fazer. Só eu decidirei o que fazer.


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