9/03/2013

Sonho (da noite do dia 23 para o dia 24 de janeiro de 2013)

Horário de registro: 03 h 35. Sonho confuso e truncado. Não sei se seguirei uma ordem de narração ideal. Fiquei com a impressão, mas não está bem claro para mim o que eu meus irmãos fizemos no quintal da casa da minha tia vizinha paterna. Eu me lembro da cerca de arame farpado que separava os pastos. Após fizermos algo lá, houve uma passagem em frente à casa da minha tia.

A parte daí houve uma leve manifestação repentina das forças letianas. Algum tempo depois vi uma espécie de documento. Fiquei com a impressão que alguém o recebeu de uma companhia telefônica referente ao uso pessoal de orelhão ao longo dos anos. Quando examinei aquele objeto onírico, notei que ele era um papel grande, colorido, com várias seções dobráveis e com desenhos de células para preencher. De algum ponto da minha espiritualidade veio uma espécie de narração.



Agora me veio uma imagem que, possivelmente, complete o episódio anterior. No quintal da frente da minha casa estava eu, mais uma mulher ou moça. Quando olhei para o entorno notei que era vespertino. De súbito, notei que estava ao lado do portão da casa dela. E, ao redor, também havia outras pessoas. A moça esteve um pouco distante de mim e rumava em minha direção. O ambiente estava um pouco escuro.

Fiquei com a impressão de que aquela mulher parou em frente a parede externa da cozinha da minha tia paterna vizinha falecida. Quando sondei aquele ponto, notei que além de ser escuro, também havia uma espécie de buraco. Pouco depois ela arqueou o seu corpo e ali depositou um saco qualquer. Imediatamente fui informado espiritualmente de que lá havia dinheiro. Também notei que ela vinha em minha direção com uma cara muito alegre e manhosa.

De repente, cantamos uma canção onírica. Agora que falei nisto. Desempacotei outra imagem anterior em que eu e meu irmão Émerson ou apenas somente eu quando estivemos numa área intermediária onírica. E lá havia outras pessoas e todos nós cantávamos num coral. De súbito, foi executada uma música qualquer. A seguir outro tenor do meu naipe solicitou ao regente que ele fizesse o solo da próxima peça. Aliás, não me preocupei em sondar as fisionomias.

Quando o regente deu o sinal, ouvi a melodia cantada pelas vozes femininas. Ouvi uma musica totalmente estranha. Quando começou a minha linha acompanhei em bocca chiuza. Enquanto que o meu colega de naipe sabia a melodia de cor. Também sei que a realidade também era semiescura e que estivemos dispersos. Uns no chão. Outros em alguma parte alta do entorno, só não me lembro em cima do que realmente.

Em seguida, eu e a moça fizemos um dueto musical na frente da casa da minha tia paterna vizinha falecida. Fiquei com a impressão que era uma bossa parecida com a música Corcovado do João Gilberto. Assim a mulher cantou o início e entrei alguns compassos depois. Aí notei a que estava impaciente. Passei a temer algo que pudesse atrapalhar a minha e voz que não expressei a minha companheira. Mas no fim a minha voz saiu livre de algum impedimento e feliz pensei em até entrar na casa da minha tia. Só que de dentro veio uma moça que me lembrou de relance uma das novas recrutadoras de um instituto de pesquisa em que sou prestador de serviço. Ela então esticou o seu dedo indicador para sinalizar para mim. Em minha mente eu interpretei que eu não poderia cantar no interior da casa.

Eu terminei a execução da música em êxtase. Fiquei com a certeza de que se hoje eu fosse ganhar a vida como cantor não havia mais dúvida da minha parte. Além disso, senti que eu havia emitido outro timbre de voz. Após essa cantoria fui ao encontro da “Musa”. Depois nós nos abraçamos calorosamente. Quando beijei o rosto dela, disfarçadamente, lhe avisei para que fosse onde ela havia guardado o dinheiro. E, a adverti para que ela o retirasse de lá. 

De súbito, me deparei com  um senhor estranho. Fiquei com a impressão de que o mesmo esteve num sentado no bebedouro dos animais em frente a casa das minha tia vizinha paterna falecida. Algum alerta espiritual me avisou de que aquela pessoa viu tudo o que havia se passado ali. Fiquei com impressão de que aquele estranho estava hospedado na casa da minha tia.

De volta ao episódio interrompido, a voz me disse que ali um senhor era um dos poucos que levou a sério o hábito de anotar os serviços telefônicos feitos em orelhões públicos ao longo de um período da vida dele. Assim, qualquer um poderia fazer um estudo daquele comportamento.

De súbito, avistei num ponto pouco distante. Aquilo me pareceu uma espécie de telão a céu aberto imagens sobre o desempenho de algumas marcas mais lembradas. Uma espécie de resultado de uma pesquisa do tipo "Top of Mind". Lá apareceu a marca mais lembrada pelo publico geral. Na sequência desfilou a imagem de um prédio de ultramoderno. A seguir o comentarista fez algum comentário entre a semelhança do desempenho da marca e o espigão.

Em seguida apareceu em segundo lugar o emblema da CAIXA enorme. Da mesma forma que no primeiro caso, houve a exibição do prédio a qual ela foi comparada. No terceiro não vi mais o nome da marca e o prédio era parcialmente espelhado. De lá veio o reflexo do sol proveniente da cobertura. Houve algum comentário foi feito sobre aquela cúpula. Mas não me recordo mais.


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