8/27/2013

Sonho (da noite do dia 19 para o dia 20 de janeiro de 2013)

Horário de registro: 09 h 02. Sonho confuso e truncado. Fiquei com a impressão de que eu havia ido a algum órgão público para resolver algum problema pessoal. Mas, quando cheguei lá, me deparei com uma instalação e, péssimo estado de conservação. Além disso, não o número de funcionários no atendimento era insuficiente. E, por esse motivo aguardei um tempão para ser atendido. 

De súbito, fui avisado espiritualmente de que o Ministro responsável pela pasta estava sendo entrevistado ao vivo por uma emissora de rádio qualquer. De repente, caminhei em direção a uma funcionária. Quando olhei para o entorno avistei algumas pessoas ao redor dela. Fiquei com a impressão de que ali a recepção de alguma emissora de rádio.  

Na sequência, notei que a funcionária possuía em suas mãos uma espécie de telefone com rádio. Em seguida, pedi a ela aquele aparelho emprestado. Quando apertei uma tecla qualquer fui atendido do outro lado por uma telefonista. Na sequência me apresentei. Nesse momento, senti em segredo que fiz aquela solicitação de forma humilde e com receio. Na sequência a interlocutora, me respondeu, enfaticamente, que ela não me colocaria ao vivo. Fiquei irritado, pois justamente naquele momento do programa os ouvintes ligavam para fazer suas perguntas ao vivo.  

Em segredo conclui que nenhum ouvinte falaria ao vivo sem antes passar por alguma prévia seleção do assunto. Também confirmei a minha intuição de que não fui atendido porque transpareci humildade e indecisão para a atendente. Então disquei novamente e torci para que outra telefonista me atendesse a minha segunda ligação. Mas, não foi isso que aconteceu. Só que dessa vez senti que fui mais assertivo. Em seguida, mencionei apenas o meu primeiro nome e não dei brecha para que a minha interlocutora interferisse na minha solicitação. Na sequência, falei do meu desejo de fazer uma pergunta ao ministro ao vivo. Não ouvi nada do outro lado por algum tempo.  

De repente, me ouvi cumprimentando o Ministro. Notei uma certa cautela no meu discurso no início, porém bem articulado. Na sequência o interpelei para que ele me desse um prazo da manutenção da estrutura física da agência onde eu estava. Além disso, comentei que faltavam funcionários para atendimento ao usuário, etc. Quando terminei houve uma pausa na entrevista e senti no ar que deixei ambos consternados. O repórter demonstrou que era meio chapa branca. A empolgação que ele havia feito o programa até então acabou naquele momento. Em seguida, tal qual o Marcelo Tas do CQC, ele disse que reportagem ao vivo é assim mesmo.  

Quanto à autoridade, notei que o mesmo ar de constrangimento. De súbito, o Ministro mudou o assunto e apontou algumas qualidades que eu havia transmitido na minha fala. De acordo com ele eu era filósofo. Só que senti que de forma implícita notei que o repórter deu uma deixa para que houvesse um comercial para que o Ministro concluísse a sua fala depois.  

Quanto a mim corri para um banheiro masculino, pois eu estava apertado. Quando cheguei já fui abrindo a braguilha, pois vi que ele já lotado e não havia mais mictório desocupado. Em seguida, urinei no piso num canto para não molhar os demais. 

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