5/14/2013

Sonho (da noite do dia 18 para o dia 19 de novembro de 2012)

Horário de registro: 04 h 47. Sonho confuso e truncado. Após fazer o costumeiro georreferenciamento onírico, notei que eu me vi no interior de algum teatro. Em seguida avistei um grupo de jovens. Fiquei com a impressão de que estava prestes a realizar alguma atividade. De súbito, me levantei e vaguei pelo auditório amplo e lotado.

Algum tempo depois entrei em uma área estranha. Lá topei com alguns jovens e uma regente. Quando examinei o local não consegui definir se aquela formação era coral ou orquestra. Quando examinei detalhadamente aqueles personagens portavam uma espécie de hinário.

De repente, a maestrina me cumprimentou com um sorriso. Em seguida convocou seus jovens cantores para olharem algum ponto. Fiquei com a impressão que aquilo poderia ser um compasso ou página do livro religioso. Em seguida, retomei a minha corrida.

De repente, entrei em mais um local estranho. Pouco depois de estudá-lo, notei que se tratava de um banheiro. Lá estavam outros homens que estavam no intervalo das atividades. De repente, parei em frente a um mictório. Em seguida, abri a braguilha da minha calça e comecei a urinar.

Na sequência, apareceu um conhecido da época que cursei a pós. Em seguida, ele foi utilizar um mictório próximo. De repente, lhe pedi noticias da cidade onde cresci? Ele me respondeu que a cidade tal, cujo nome foi fragmentado pelas forças letianas, estava bem. Pouco depois notei que esse conhecido havia se referido a uma cidade vizinha a que cresci. De súbito, retomei a minha maratona.

De repente, fui transplantado para outro local. Mas não sei bem se me transformei em outro personagem masculino ou se passei a ver pelos olhos de outro homem. Só que ele estava em companhia de outro cara que era colega de trabalho. De repente, houve alguma perturbação provocada pelas forças letianas.

Mas, fiquei com a impressão de que iriam fazer alguma entrega ou deveriam chegar em algum local. Além disso, parece que bisbilhotei a rota que eles fariam que estava descrita numa espécie de mapa digital. Mas, essa leitura foi rápida e havia a velha película onírica que embaçou a definição das ruas.

De súbito, vi a cobertura de um prédio. Durante a corrida, fomos orientados a atravessá-la. Mas, quando chegamos perto de uma parede, descobrimos que havia outro prédio qualquer com menos andares. Segundo as novas instruções, teríamos que descer por uma escada colada a uma de suas paredes. Logo notei que o colega do meu alter ego era ligeiro e ousado.

Pouco depois ele desceu. Enquanto o portador da minha consciência, ainda se debatia internamente em como descer. Até que ele pegou uns documentos que possuía em mão e os colocou na cintura para o vento não levá-lo.

Quando a dupla já havia chegado ao nível da rua, ela foi orientada espiritualmente para atravessar mais um galpão na surdina. Depois na outra extremidade, passar por algumas portas que daria acesso a saída dos fundos.

De repente, o mais sagaz disse ao meu alter ego que ele havia descoberto uma forma de despistarmos o sistema de vigilância. Algum tempo depois eles haviam invadido o local. Daí em diante houve intromissão das forças letianas. Só que senti que durante este trajeto, as câmeras registraram a movimentação dos personagens.

Até que senti que eles foram descobertos. Fiquei com a impressão de que a segurança foi chamada. Mas, não me lembro direito se houve luta. Sei que se formou um bolo de funcionário em torno dos dois protagonistas. Quando olhei para a fisionomia dos agentes de segurança, notei que tanto homens quanto mulheres estranhos.

De repente, houve uma turba generalizada. Algum tempo depois vi que nós estávamos deitados e pelados. Quando me levantei fiquei com a impressão que os corpos dos estranhos eram tatuados e também havia uma porção de serpentinas.

De repente, me lembrei que eu deveria fazer algo. Além disso, havíamos chegado ao extremo do galpão. Aí me lembrei de que deveria convocar o meu amigo. Mas não sei se aquilo era algo que eu estava a fim de fazer. De repente, eu falei para o povo se aquilo havia sido bom para eles.

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