5/07/2013

Sonho (da noite do dia 17 para o dia 18 de novembro de 2012)

Horário de registro: 05 h 34. Sonho confuso e truncado. Eu me encontrei no interior da biblioteca pública do meu bairro. Nesse instante eu entabulava um conversa com a coordenadora, a Regina.

Quando desviei o meu olhar em direção as janelas, avistei a gestora do centro cultural, a Eliane que estava acompanhada de outras duas visitas. Eram duas senhoras idosas. Fiquei com a impressão de que eu queria ser apresentado as visitantes como o usuário mais assíduo e comprometido com a biblioteca.

Algum tempo depois, vi Regina em plena conversa com as três mulheres em um canto. Na sequência me aproximei delas. De súbito apontei as visitantes que havia um problema na biblioteca. Mas as senhoras ficaram mudas. Fiquei com a impressão que fiz aquilo com o propósito de mostrar a incompetência da gestora.

De súbito, me vi num local estranho. Na sequência, avancei pela plataforma de uma estação de trem. Do outro lado também avistei uma segunda plataforma. Em ambas havia uma composição estacionada prestes a sair. Mas senti que eu não estava com pressa para saber qual delas sairia primeiro. De repente entre num vagão em frente e sentei num assento. Na sequência, ao meu lado sentou uma senhora e seus dois filhos.

Quando olhei pela janela, notei que outro trem havia saído primeiro da estação. Fiquei com a impressão que conversei com a passageira sobre isso. Só que a respostas dela foram turvadas pelas forças letianas. Pelo contexto entendi que aquela mulher gostou disso, pois ela poderia desembarcar na outra estação e fazer alguma coisa lá. Em seguida, ela ajeitou um dos filhos do colo.

Depois esbocei um sorriso por causa daquela escolha. Só que pouco tempo depois a outra composição saiu. E, rapidamente ele se aproximou do meu trem.

De súbito, me vi em plena marcha e cercado por estranhos. Fiquei com a impressão de que todos nós fomos desembarcamos em alguma estação desconhecida. Quando estudei o ambiente, notei que ele amplo e bem iluminado. Depois foquei a investigação em mim mesmo. Então vi que eu estava trajado com roupas de tamanho grande. A camisa era de cor cáqui, a calça era de um tom mais para o escuro.

Em segredo, eu estava muito feliz com uma viagem que eu havia feito. Além disso, cogitava dizer aos meus familiares que eu gostaria de viajar nos próximos feriados. Todos não, mas alguns sim. E que eu os convocaria para saber que me acompanharia.

De repente, em encontrei em uma outra área em que o entorno possuía alguns casarões. Lá topei com o político José Serra. De repente, notei que ele me concedia uma entrevista sobre a última derrota que ele havia sofrido. Uma das perguntas que lhe fiz foi se São Jorge gostava mais do Lula do que dele? Ele respondeu que sim. O restante foi suprimido pelas forças letianas. 

Algum tempo depois Serra desapareceu do meu campo visual. Mas, ao meu lado avistei um dos seus filhos. Um rapaz jovem que estava prestes para sair para algum compromisso. De supetão, o interpelei: "você acha que há uma relação diretamente proporcional entre o aumento do corinthianismo e do petismo?" Aí o rapaz esboçou um sorriso amarelo e se esquivou. A seguir ele me deu um tapinha nas costas e esboçou um "sorriso amarelo". E retomou a sua marcha. Fiquei com a impressão de que ainda insisti de novo na pergunta. 

Ainda apontei ao jovem algum ponto que me chamou à atenção na resposta do seu pai. De súbito, ele me respondeu nos seguintes termos: “que nem tudo que o pai dele fala seria correto”. O que falei para justificar foi um comentário de que achava o pai dele uma pessoa brilhante. Mas mesmo assim, o filho do Serra foi embora, sem responder a primeira pergunta.

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